A chegada na mansão Malfeitano

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Fico com tanto medo vendo ele se aproximar que  acabo dando  dois passos para trás

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Fico com tanto medo vendo ele se aproximar que  acabo dando  dois passos para trás.
— Caríssima que bom que voltou para mim. Ele falou com seu português carregado de sotaque.
Não pude deixar de olha-lo, ele era sem dúvida o homem mais bonito que já vi em minha vida. Pensei tensa estava tremendo por dentro de  medo de ser descoberta, afinal não sou a Alexia.
—Luka! Falei tensa tentando esconder tudo que eu estava sentindo naquele momento .

—Alexia esta tudo vem, está estranha. Ele falou desconfiado.
—Claro que está. Falei não conseguindo dizer o amore mio que ela me mandou repetir.
—Olho para você é sentindo que tem algo diferente. Ele falou após avalia-la dos pés a cabeça.
Respiro fundo e peço forças para não sair correndo diante do olhar dele.
—Sou a mesmo de sempre. Respondi com a máxima tranquilidade que conseguia aparentar apesar de estar longe de sentir, a verdade é que queria fugir ,desaparecer daqui naquele instante, mas não podia, tinha que cumprir o acordo com ela.
—Então porque ainda não me deu um beijo. Ele a questionou.
Sem alternativa me aproximei e o beijei nos lábios rapidamente.
Mas para o meu desespero ele me segurou com força em seus braços e me beijou com intensidade ,um beijo daqueles que eu não dava a muito tempo, até as minhas pernas amoceceram se não estivesse agarrada a ele teria caído de tanto que fiquei abalada com aquele contato tão íntimo.
Mas a voz daquela mulher acabou com aquele contato .
—Então resolveu voltar Alexia. Antonella falou descendo a escadaria que dava para a porta de entrada da casa.
Neste instante me lembrei das palavras de Alexia sobre a sogra a odiar e disse.
—Já fiquei tempo demais longe do meu marido e dessa que é a minha casa.

—Quem a ouve falar desse jeito até pensa que tem algum apresso por esta família. Ela falou em um ataque direto.
—Mamma por favore  para com isto a minha mulher acabou de chegar. Luka falou tenso.
—Para mim ela podia sumir para sempre desta casa ,de nossas vidas. Ela falou.
—Só que nunca vou lhe dar esse gostinho querida sogra. Falei enquanto entrávamos em casa.
Vi o motorista subindo com as malas me esforçando para lembrar onde era o meu quarto, segundo Alexia me falou, eles tinham quartos separados que se comunicavam através de uma porta, tudo porque ele costumava chegar de  viagem  de madrugada e para não incomoda-la fez essa sugestão que agora seria muito bem vinda ,já que pelo menos poderia ter um pouco de privacidade ,enquanto se prepara psicologicamente para ter intimidades com ele ,sentia-se mal só de pensar.
—Luka essa mulherzinha ainda vai ser a sua ruína. Ela falou deixando a sala.
A sós com ele procurei me afastar e fui olhar o lindo Jardim através da enorme janela que estava aberta.
Mas para o meu desespero senti ele se aproximando e me agarrando por trás ,nossos corpos estavam tão colado que eu podia sentir o corpo dele reagindo ao meu.
Aquilo me deixou chocada ,nunca nem um homem me fez sentir assim atraída a primeira vista.
Ele todo sedutor foi beijando a minha nuca com seus lábios quentes.
Estremeci muito nervosa, quando senti o cheiro do perfume que ele usava.
E para o meu desespeto total ele me virou para si e disse.
—Não sabe como estou ansioso para lhe fazer amor minha precioza.
—Luka pode aparecer alguém. Falei querendo escapar daqueles braços.
—Vamos para o nosso quarto. Ele pediu mordiscando a orelha dela.
Motiva pelo medo me afastei dizendo.
—Querido estou um tanto cansada da viagem, gostaria de tomar um banho e descansar. Falei mentindo ,estava desesperada com medo ,afinal e se ele descobrir que não sou ela ,existe esse possibilidade, nunca tivemos intimidade e isto me deixa sem fazer o que fazer e o pior não sei por quanto tempo poderei fugir do desejo dele, vi em seus olhos o que ele quer e aquilo não era nada inocente.
Acreditando que somos casados é natural que ele queria fazer sexo. Pensei sorrindo para disfarçar tudo que estava sentindo.
—Então descanse ,vou voltar a trabalhar no escritório. Ele falou deixando a sala.
Respirei fundo e subi me lembrando que ela falou quarta porta a esquerda.
Encontrei o tal quarto a abri a e vi que a empregada estava arrumando tudo.
—Senhora já pendurei  suas roupas guardei seus objetos pessoais .
—Esta bem pode ir. Falei sabendo que aquela era a criada pessoal de Alexia ,a Lili.
—Como quiser senhora. Ela falou fechando a porta.
Soube através de Alexia que ela era de confiança e isto a deixava aliviada.
Vendo a forma como foi recebida pela sogra da irmã deu para perceber que  viver nesta casa será como estar pisando em ovos. Pensei olhando em volta e vendo todo aquele luxo, o quarto era maior do que a minha casa.
Essa família deve ser mesmo muito rica. Pensava quando vi a porta se abrindo e uma moça  entrando.
—Então decidiu lembrar que tem marido. Ela falou com agressividade.
—Ariella!
—Sei exatamente a vagabunda que você é. Ela falou em um ataque claro.
—O que? Perguntei chocada.
Mas neste instante ela pegou seu celular e mostrou a imagem de Alexia aos beijos com outro homem.
Fiquei  sem saber o que fazer diante daquela evidência da traição.
—Eu podia mostrar isto aqui para o meu irmão e acabar com a sua festinha, mas não vou fazer e sabe porque Alexia vou te falar, sei o quanto meu irmão te ama e nem sei o que faria se descobrisse quem é a mulher com quem se casou. Ela falou.
—Eu posso... ia falar mas daí me lembrei que era verdade e só pude me calar.
—Olha escuta aqui ,se não mudar de atitude, serei forçada a te denunciar por mais que isto magoe o meu irmão, pois  a verdade é que você não o merece ,não passa de uma safada. Ariella falou deixando o quarto.
Era só o que faltava e agora como vai ser............

Queridos leitores capítulo novo saindo espero que gostem comentem e deixem votos beijos

A  Gêmea PerversaOnde histórias criam vida. Descubra agora