bônus;acht

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Jimin volveu-se a mesa de madeira pela quinquagésima vez no dia; chegava a odiar a decoração sem graça que rodeava-a

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Jimin volveu-se a mesa de madeira pela quinquagésima vez no dia; chegava a odiar a decoração sem graça que rodeava-a. Com diversas borrachinhas transparente nas mãos pequenas, ele andava de um lado para outro arrastando a capa pela qual o marido chorou ao vê-lo vestido. Enfiou os protetores em cada lugar daquele hotel, faltando apenas as mesas e as "guilhotinas para crianças" que Jungmin ganhara de aniversário. 

E o garoto tinha apenas três anos.

O presente extremamente educativo na visão de Jungkook foi entregue pelas mãos de um Jin culpado, alegando não ter culpa se os namorados eram acostumados com tal, o rosado, porém, deu ao pequeno um lindo bonézinho com orelhas pontudas, como as de uma gárgula. 

Cantava Kiss and Make Up sem perceber, balançando o quadril enquanto os olhos estavam fixos em cada local que encaixava os protetores; ouvira de todos que era um grande exagero, pois se não podia decepar um dedo, não tinha diversão. 

Outra coisa que incomodava horrores nosso pequeno vampirinho, era a escola que a população monstro fornecia. Tudo bem, tudo bem, Jungmin é um drácula, mas isso não significa que ele deva brincar de torturar os amiguinhos, certo? Então com muito esforço, arrumou um jeito de levá-lo a uma escola de verdade, habitada por humanos! – esse plano exigia muito protetor solar. 

Um badalar soou em todo canto quando chegou ao tão esperado refrão, porém, desistiu de continuar sua imitação fajuta de Dua Lipa, seguindo ao salão principal, sendo recebido por um príncipe muito bonito. Jungkook vestia dignamente sua roupa colada e sua capa vermelha guardada especialmente para ocasiões especiais. A cerne pálida iluminou-se ao ver seu ruivinho vir animado até si, abrigando no abraço que chamava de casa. Depois de cheirar o pescoço cheiroso e observar as pequenas sardas que habitavam lindamente o rosto amado, uma voz infantil invadiu o local:

— Papais? 

Era Jeon Park Jungmin, com dentinhos faltando e duas presinhas visíveis em cada cantinho da boca. Um corpinho gordinho e perfeito para apertar, cabelos ruivos e olhos grandes. Vestindo sua capinha verde e uma roupinha vermelha. 

Não era lá a melhor combinação, mas Jimin e Jungkook tinham o seguinte trato: Jungmin tinha a liberdade de expressão. Por que interferir nos gostos de seu neném e o enfiar roupas que só o fariam desconfortável? Com três aninhos, ele escolhia o que lhe fazia bem, e isso nunca interferiu em nada. 

Voltando ao nosso casal e seu filho, o mesmo era segurado por um Yoongi feliz da vida, já que seus filhotes estavam na área de recreação. Jungkook, como um pai babão que era, beijou a testa do marido antes de acabar com a pose séria e se acabar na voz fofinha com seu pitico:

— Oh! Como meu neném tá lindo, olha! — Segurou o filho, rodando-o no ar apenas para ouvir o riso anasalado. 

— Ele acabou de mamar, seu pamonha! — Min se desesperou, mexendo os braços no ar. 

Jeon colocou Jun num abraço apertado ao levar até Jimin, que o esperava eufórico. Segurou na cintura reta e com todo amor do mundo, abrigou seus dois portos seguros em um lugar só: seu peito. 

— Você está com fome, príncipe? — Jungkook quis saber.

Era engraçada a troca de papéis. 

— Sim, mas não quero bolinhos gritantes. — Jimin resmungou, segurando o filho. 

Beijou a bochecha grande, murmurando vários "eu te amo" ao bebê, que apenas sorria. 

Jungkook observou bobo.

— Trouxe aquela coisa que os humanos gostam, sabe? Putél.

Os olhos de Jimin quase saíram da órbita. 

— Trouxe o quê? — Perguntou, esganiçado. 

— Putél, oras. — Deu de ombros. — Você comeu semana passada, Jimin. 

Com a informação, o ruivo explodiu-se em gargalhadas sem fim, sendo até mesmo obrigado a colocar o filho no chão para que não caísse. O ar faltava, já não havia voz para a pobre alma. Jungkook, por sua vez, achou estranho a imagem do marido parecendo engasgado enquanto batia palmas. 

— Perdi tudo! — Hoseok berrou há pouco metros de distância, ouvira a frase icônica do drácula. 

Mas o príncipe continuava sem entender nada. 

Com dificuldade, Park andou até Jeon, colocou a mão direita no ombro respectivo, e enquanto secava as lágrimas, ele informou. 

— Pastel, amor. É pastel. 

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Eu demorei, mas eu fiz jqvzuwjauwg

Tá bem, beeeeem curtinho, mas como é só um bônus eu tentei deixar com menos de 1000 palavras, espero que não incomode ninguém;-;

É isso, gente, obrigada por tudo, sério mesmo. Cada comentário me faz muito feliz

Obs: não me perguntem como eles procriaram, já que estão mortos, mas se em crepúsculo pode aqui também pode

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Obs: não me perguntem como eles procriaram, já que estão mortos, mas se em crepúsculo pode aqui também pode

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