Você está atrasado ▪︎Jasper whitlock ▪︎ REESCREVENDO

Mortes

Ando pelos corredores sem me importar com o sangue que escorria pelo meu corpo, as emoções de pânico, raiva, medo e dor exalava pelos edifícios.

— seus sangue suga de merda  — um caçador aponta uma arma em minha direção pelo cheiro não era uma bala normal.

— Você tem algo que me pertence! — Major rosna tomando o controle eu não sairia sem Estelar nem que para isso eu tenha levar todos a baixo.

Corro em direção ao caçador arrancado seu coração fora, estava indo contra todos os ensinamentos de Carlisle, mostrando uma natureza que deixei para trás, jogo uma barra de ferro em um caçador que estava no andar de cima, eu garantiria que nem um deles sairia vivos.

— Por isso matamos seres como você! — cospe um adolescente parecido com Ana.

— Vocês são como eu — sorrio debochado — a diferença é que eu não finjo ser o mocinho enquanto faço pior que um animal — Olho em seus olhos sentindo as veias descerem a baixo de meus olhos. — Vocês são piores que os seres que caçam achando que está fazendo justiça... verão isso quando morrer e ver que não irão para um pedestal de guardião da humanidade e sim para o mesmo lugar que seres repugnantes como eu. — Cravo minhas presas em seu pescoço sugando todo o seu sangue até a última gota vendo a vida esvair de seu corpo aos poucos.

Usando minha audição sigo o som de corações batendo eles eram fracos e um deles era de minha companheira, quebrado o piso de madeira me deparo com uma passagem, a imagem era deplorável. Várias adolescente na mesma linha de idade todas amarradas em correntes grossas em um porão escuro e sujo.

— Não estou aqui para machucar — revelo ao ver elas se escolherem ao me ver. Nem uma delas eram humanas, todas eram lobas Crescentes ou bruxas.

— Você é Jasper? — uma morena com olhos verdes me avalia cuidadosamente  ela não parecia ter medo de mim

— Sim — me aproximo segurando suas correntes fazendo força para partir o ferro.

— Ana e Estelar falavam muito de você... — uma asiática fala tão baixo que se não tivesse uma audição sobrenatural não escutaria.

— Não acreditávamos nelas você demorou muito... — uma adolescente com características Africanas se levanta ela tinha tatuagens pelo corpo e  muitas marcas de chibatadas, ando em sua direção vendo que as que soltei estava soltando as de seu lado.

— Me sinto complemente  culpado por isso... — Olho em volta uma vez que todas estavam soltas eram em média quinze garotas adolescente mais nem uma delas me chamava a atenção como companheira onde está Estelar? 

— Ela está no andar de baixo — A primeira que liberte fala ao meu lado — Estelar ajudou quatro de nós a fugir então foi mantida longe, Ana era a única que podia sair... António gostava de tela ao seu alcance e a violar em lugares inusitados... — Seu olhar tinha nojo.

— Ele está morto não se preocupe — ando até o centro da sala tentando achar um modo de quebrar o chão sem machucar minha companheira.

— Quebre a parede ao lado esquerdo —  me revela, não demora muito para a parede ter ido a baixo corro as escadas me deparando com uma sala menor não tinha luz só podia ver por ser vampiro, no centro da sala acorrentada com várias correntes estava uma adolescente igual a Ana ela era linda.

—  Não vou te machucar Darling — sussurro quando ela se remexe pelo susto, perdi o fôlego ao ver seus olhos azuis eles me olhavam com tanta intensidade.

— Sei que não Major... — sua voz sai baixa e falha — Você está atrasado Major... cheguei a pensar que era uma ilusão de minha imaginação...

— Me desculpe por isso senhora, prometo que não voltarei a repetir — arranco a última corrente de seu corpo vendo ela suspirar de alívio, seu corpo tinha várias cicatrizes abertas em suas costas a marca de chicotadas era visível isso fez meu sangue ferver como eles ousam tocar nela!

Segurando Estelar em meus braços subo as escadas com o máximo de cuidado possível, as adolescente ainda estavam na casa elas olhavam todos os corpos jogados pelos cantos com um sorriso de libertação e o mais puro alívio.

— podem vir para minha residência, vai ser pequena para tantas mais poderei cuidar dos machucados — digo vendo elas se olharem em dúvidas.

— Não sabemos nem por onde começar ...

— Viver é um ótimo passo... se quiserem tenho casas espalhada por vários locais do mundo. Posso mandar vocês para sua terra natal — sigo em direção a saída.

— Você faria isso por nós — a morena pergunta ainda sem acreditas.

— As mandarei para casa — prometo

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Descobrir o nomes de todas, sequestradas para continuar a linhagem de caçadores algumas nascerem lá outras chegaram ainda pequena, elas ficaram comigo por algumas semanas antes de Ana as guiar pelas suas visões para locais onde ela sabia que as meninas seriam felizes a despedida e o olhar de esperança para enfim a liberdade foi algo que me fez não me culpar pelas mortes que causei, libertei dezessete jovens e não me culpo por nada.