Colégio

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Para entrar no Colégio precisava ser um aluno  e assim o fiz, não sabia como encontraria uma pessoa que só sabia o primeiro nome mais algo me dizia que eu saberia quem ela é assim que a visse.

Horas tinha se passado já estava na hora do intervalo, posso dizer que nessa três horas de aula quando matei um professor, não sabia o motivo mais ele me dava repulsa e o cheiro que tinha grudado em seu corpo só fazia querer matalo o mais rápido possível.

Andando em direção ao refeitório algo me chamou a atenção, a sala de História ao qual tinha saído a mais ou menos uma hora agora tinha um cheiro muito forte de sangue, me aproximando com cuidado da porta era possível escutar um choro abafado e gemidos de dor, isso me fez abrir a porta com tudo me deparando com uma sena deplorável, não pensei muito somente corri até o professor o lançando do outro lado da sala o vendo bater na parede com tudo. Olhei para a jovem que chorava e me surpreendi ela era a pessoa que procurava. Uma raiva sem tamanho me dominou estava com tanta raiva que arranquei a cabeça do professor, em passos rápidos andei até Ana a pegando no colo, virei o álcool no chão com o pé e liguei o gás.

No corredor próximo aos armários escutei o barulho da exploração logo as sirenes. Andei sem me emportar com a água que nos molhava eu só queria a tirar do colégio. Ao sair da escola vejo um grande número de alunos do lado de fora os professores me viram, coloquei Ana na maca onde ela recebia atendimentos fiquei ao seu lado o tempo todo, os policiais e os bombeiros chegaram, o incêndio foi rotulado como tubulação velha, e o descuidos do professor de história que com a potência da exploração perdeu a cabeça, nada que compulsão não resolvesse.

— Olá Jasper! — É a primeira coisa que escuto ao entrar no quarto de hospital de Ana

— Como sabe o meu nome senhorita — Pergunto vendo a mesma sorrir em minha direção

— Um Dom eu diria — sorrir pegando uma maçã — Estelar te espera a anos... e eu também — Fala me olhando nos olhos

— É a segunda pessoa que me diz isso senhorita — Falo me sentando na poltrona que tinha ali

— Minha vó não é muito de guarda segredo...

— Onde ela está? — Pergunto pela minha companheira

— Lamento Jas... é complicado... — olha para baixo

— Como assim é complicado? — falo tentado controlar a minha raiva, me sentia tão perto mais tão longe isso deixava o major fora de controle.

— Conhecê os caçadores da região? — pergunta

— tem caçadores na cidade? — A olho sem entender.

— eles são diferentes dos caçadores normais, dos outros caçadores de sobrenatural — ela explica suas emoções gritavam medo, repulsa, raiva e dor isso me deixou preucupado.

— o que quer dizer?

— eles caçam mulheres fortes para gerar seus filhos... eles casam primos com primos para continuar a linhagem — seus olhos transmitiam nojo — eles não são humanos mais caçam pessoas como eles. Não nascemos normais...

— Você é um deles? — falo a olhado meus olhos analisava suas emoções e não sua expressão.

— Minha prima... sua companheira é a mais forte entre nós — Sorrir — por isso ela não tem permissão para se juntar a outros adolescentes — me olha — ela está sendo obrigada a se casar com o filho do líder dos caçadores, meu tio — fala com nojo e raiva

— forçada a casar? Como eles ousam — rosno sinto meus olhos mudarem de cor.

— para continuar a linhagem... mais podemos intervir, você é a pessoa que esperamos durantes anos Jasper — segura minha mão — por favor nos salve.

Você está atrasado ▪︎Jasper whitlock ▪︎ REESCREVENDO Onde histórias criam vida. Descubra agora