P.O.V Brunna
Marta chegou no quarto com uma bandeja cheia de comidas gostosas, comemos e depois Lud foi tomar o banho dela, estava manhosa e dengosa, e eu teria problema com isso, Luanne fala que ela fica insuportável. Ela saiu do banho, vestida com um short de malha e uma camiseta branca, e uma havaianas nos pés, estava linda, como sempre.
- Vamos ver um filme? -Lud fala, esfregando as mãos no pescoço passando o perfume.
-Que filme?
-Não sei. - disse pegando o controle da tv e se jogando na cama, ligou o aparelho e colocou na netflix, parando em um filme infantil. - O touro Ferdinando!
-Aaah nããão.. filme de criança não. Vamos ver suspense!
-Nãããão! -Gritou manhosa me fazendo rir.
-Tudo bem..
Ela colocou o filme e se concentrou totalmente, chorando as vezes sentindo pena do pequeno touro.
-Queria criar um desses. - Ela fala e sorri de canto.
-Um touro? - ela fez que sim com a cabeça.- Tá doida?
-Não!
-Onde você vai colocar um touro aqui, Ludmilla?
-Ué.. compro uma fazenda. A vida no campo também é boa!
-A ta bom.. -debochei e ela me dá um tapa, voltando a atenção para o filme.
Quando o filminho terminou, ela estava em prantos, até que era bom o filme. Ficamos ali na cama enquanto ela procurava outro filme quando meu telefone tocou e atendi.
-Fala garotinha!
-Bru, onde você está? - Lari pergunta.
-Na casa da Lud, porque?
-Tá fazendo o que ai, essa hora? Ela está melhor?
-Assistindo filmes e sim, ela está melhor.
-Vai dormir ai é, sua safada?
-Não sei, idiota!
-AAAA vi seu carro lá no estacionamento da empresa...
-É, eu vim com o de Lud, amanhã eu pego.
-E como tu vai trabalhar louca?
-Vou com o carro da chefinha. - falei e Lud me mostra a língua. olhei pra ela - se você me mostrar a língua de novo eu não me responsabilizo! -falei fazendo Ludmilla gargalhar.
-Meu Deus, ela ta sorrindo? você é bruxa? o que está fazendo com a carrancuda? seja lá o que for, continue!
-Larga de ser besta, menina. Vou desligar porque tenho que cuidar de um bebezão manhoso.
Desliguei e Lud ficou me encarando, como se quisesse saber o que eu falava com a Lari.
-Vocês são bem amigas, né? - ela pergunta.
-Somos. Você deveria começar a ter amizade com funcionários, eles com certeza vão trabalhar melhor.
-Você acha?
-Tenho certeza.
-Você vai dormir comigo hoje?
-Vou. E amanhã vamos juntas pra a empresa.
-Tava pensando em fazer uma festa aqui em casa pra me aproximar de suas amigas.
-Ótima ideia. Mas agora, vamos dormir, já está tarde e amanhã acordamos cedo, tem muita coisa pra resolver.
-Você ta muito chata! Tá parecendo a dona da empresa. -Rimos.
Lud se deita e desliga a tv, ela falou onde tinha roupas de dormir, peguei e me troquei no imenso banheiro do quarto dela, dava pra fazer um quarto ali dentro, me deitei e senti ela me abraçando por trás.
PERIGO!
Ela começa a passar a mão em minhas pernas e começa a subir para a minha barriga, fazendo carinho com a mão, aquilo não ia dar certo. Me viro na direção dela e ela aperta os olhos.
-Ta sentindo alguma coisa? -perguntei
- Dor de cabeça.
-Quer um remédio? vou buscar pra você.
-Quero outra coisa!
-O que você quer?
-Você!
Ela me puxa para o colo dela e atacou meus lábios, pedi passagem com a língua e ela cedeu, nos beijávamos ferozmente quando tivemos que parar para respirar.
-Lud...
-Cala a Boca! Eu quero você.
Ela fala e começa a espalhar beijos e chupões por toda a extensão do meu pescoço me fazendo gemer baixinho. Abri a blusa dela e fui deixando um caminho de beijos até os seios dela e o chupei enquanto massageava o outro com a mão. Lud gemia cada vez mais alto, depois de satisfeita, fui descendo os beijos até a barriga dela e tirei seu short, jogando o mesmo em algum lugar do quarto, ela estava com uma calcinha de renda preta, mas não tive dó de rasgar.
Lud me virou na cama e começou a arrancar minha roupa também com um certo desespero, em minutos estávamos nuas, ela desceu o corpo e se encaixou entre minhas pernas, ficando na direção da minha intimidade, abocanha meu clítoris chupando com força, comecei a gemer muito alto, tentava me controlar, porém sem sucesso.
Quando pensei que ela estava parando, sinto ela penetrar em mim dois dedos, me ergui na cama gemendo e gritando o nome dela, ela começou a fazer movimentos de vai e vem, as vezes acelerando e depois diminuía a velocidade, até que gozei na boca dela. Aquilo não ia ficar barato, só ela esse tempo todo que transava comigo, e eu não ia perder a oportunidade de fazer isso também, mesmo que isso fosse minha carta de demissão. Empurrei ela na cama e comecei a dar vários chupões em seu pescoço, que amanha provavelmente ficaria marcado, abocanhei em seguida seus seios, Senhor, que mulher gostosa, fui descendo os meus beijos até chegar na intimidade dela, me apressei antes que ela desistisse, passei minha língua de leve e ela ergueu o corpo e prendeu o gemido, agora sim, eu iria fazer minha Ludmilla gritar de prazer, peguei seu clítoris com a ponta dos dentes e puxei, sugando em seguida e comecei a chupá-la, penetrei dois dos meus dedos sem parar de chupar, ela gemia e gritava muito o meu nome o que me fazia ficar louca, comecei a fazer vai e vem rápido e de vagar até que senti o corpo dela amolecer e ela gozar nos meus dedos e na minha boca. Subi sobre o corpo dela e a abracei.
-Sua maluca! -Falei pra ela.
-Eu te amo.
Quando ela falou aquilo, me virei para olhá-la e ela dormia. Sorri para mim mesma.
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O diabo veste Prada (Brumilla)
RomanceLudmilla Oliveira da Silva Uma empresária bem sucedida, linda, cobiçada por todos, porém, ela tem um gênio difícil, na Oliveira's , a empresa de moda dela, quase ninguém a suporta. Ela estava fora do País por um tempo e quem estava a frente era a...