Família

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P.O.V Ludmilla

Era quase 15 horas e eu estava brincando com as meninas no quarto quando depois de anos, após uma unica pergunta da minha filha me fez refletir.

-Mamãe, semana que vem é dia da vovó e eu não tenho nenhuma. Quem é minha vovó? -Parei para refletir na pergunta da minha filha.

-A minha mãe foi pro céu quando eu tinha sua idade, Jasmine. -falei e Luna se juntou a irmã sentadas de frente para mim pra poder ouvir a história. -em um acidente de carro, desde então  vovó Nete cuidou de mim, da tia Luane e do tio Yuri.

-E a mãe da mamãe? -Ela pergunta e me faz refletir novamente, nem eu conhecia a minha própria sogra e Brunna nunca falava na mãe.

-Vou conversar com a mamãe e falo pra vocês, tudo bem? -Elas assentiram. - agora vamos tomar banho e descer para comer. Já chega de brincar por hoje, mamãe cansou.

Dei banho nas meninas, as duas juntas para adiantar o meu lado, eu estava curiosa para saber da minha sogra e ansiosa para falar com a Brunna, queria saber porque em anos ela não tocava no nome da mãe. Desci com as meninas que correram para cozinha, Nete já havia feito o lanchinho delas. Mine e Luna resolveram que queriam comer assistindo desenhos, coloquei um dvd, deixei elas sob os cuidados de Nete e chamei Brunna.

-Vida, vem aqui no quarto comigo. -Ela se levantou e me seguiu, entramos no nosso quarto - tranca a porta.. - ela fez o que pedi.

-Aconteceu alguma coisa?

-Não. Só queria te perguntar algo

-Pergunta, amor.. -Ela riu.

-Jasmine me perguntou hoje, porque elas não tem avós, sobre meus pais eu respondi, mas não pude dizer nada da sua. Nem eu conheço minha sogra. Porque não fala dela?

-Temos um relacionamento complicado, ela não aceita muito bem o fato de eu gostar de mulheres, é preconceituosa e brigamos por isso, depois da briga me afastei e nunca mais soube dela. E tenho medo de apresentar você e ela começar a falar merda, uma vez dei meu endereço a ela, porque ela disse que viria aqui, mas nunca apareceu e eu sabia que ela não ia vir mesmo.

-Deveria procurá-la. Nossas filhas precisam conhecer e eu quero também.

-Não sei se é uma boa ideia, amor.

-Claro que é!

-Lud..

-Tudo bem. -Ela me olha e sorri. - estou com saudades de você, depois das crianças quase não temos tempo pra nós..

-Verdade, quando não estamos com elas, estamos trabalhando. - começo a tirar roupa para tomar banho e entro no banheiro.

O que eu não percebo é que minha esposa entrou logo atrás de mim, sinto as mãos dela me abraçar por trás.

-Eu to com saudades ... -  Brunna fala

-Eu também, amor.

Brunna me empresou contra a parede e começou a me dar chupões por toda a extensão do meu pescoço e foi descendo até os meus seios, ela começou a chupar e desceu a mão ate minha intimidade me estimulando, quando menos imagino ela penetra dois dedos em mim fazendo movimentos lentos e acelerando em seguida, até que cheguei ao ápse e gozei nos dedos dela, que sorri e me dá um beijo, saindo em seguida para que eu tomasse meu banho. Quando saí ela estava na cama de barriga para baixo somente de blusa e uma calcinha de renda, toda enfiada na bunda e jogando no celular, sem que ela perceba me aproximo e sento em cima dela, e começo a tirar a calcinha que no momento estava me atrapalhando de todas as formas.

-O que você ta fazendo, linda? -ela pergunta.

-Matando a saudade que eu estou da minha esposa.

Viro Brunna de barriga pra cima, me dando a visão total da sua boceta, desço os beijos do pescoço até os seios, que passo pela barriga, virilha e por fim, chego ao paraíso. Passo minha língua bem devagar no seu clitóris e começo a estimulá-la, pego entre os dentes e chupo bem forte fazendo ela arquear o corpo e gemer bem alto, com uma mão tapo a boca dela, ela entende e por o travesseiro na boca pra abafar os gritos, ainda chupando o clitóris dela enfio três dedos meus nela, fazendo ela gritar abafando o som e sinto as paredes internas dela se contraírem, começo a fazer movimento de vai e vem sem deixar de chupá-la, mordiscando as vezes, até que sinto o corpo dela tensionar contra o meu e depois relaxar gozando na minha boca e nos meus dedos.

-Deliciosa! -Falo.

-Você é terrível, Ludmilla! Eu te amo.

-Eu te amo, linda.

Estávamos tão cansadas que acabamos dormindo ali mesmo, na mesma posição em que havíamos terminado de fazer amor. 

O diabo veste Prada (Brumilla)Onde histórias criam vida. Descubra agora