♥ Capitulo 42 ♥

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Lauren POV

No dia seguinte lá estávamos nós à espera que Michelle chegasse com roupas do Austin para ele se vestir e irmos embora. Ele vai ficar, pelo menos, mais dois dias em casa, apenas para recuperar totalmente.

Michelle: Aqui tens a roupa filho. – Disse ao mesmo tempo que colocava um saco com roupa em cima da cama.

Austin: Obrigada mãe. – A senhora sorriu e depois voltou a abandonar o quarto, deixando apenas eu e o rapaz moreno de olhos verdes sozinhos no quarto de hospital. Austin retirou do pequeno saco uma t-shirt vermelha com um desenho no meio, umas calças cinzentas e um gorro também da cor das calças. – Ajudas-me a vestir? – Perguntou com um sorriso maroto.

Eu: Porquê? O menino não se consegue vestir sozinho, é? – Comecei a aproximar-me dele ao mesmo tempo que sorria.

Austin: Não, ainda estou com muitas dores. – Fingiu uma cara de sofrimento e eu ri-me chegando perto de si. – Ajudas? – Fez beicinho e as minhas mãos foram até à bainha da sua camisola de pijama que tinha vestido. Olhei-o nos olhos e as minhas mãos começaram a subir devagar e ele levantou os braços para esta passar por eles e sair através da sua cabeça. Coloquei-a em cima da cama de hospital e senti as suas mãos na minha cintura puxando-me para si. Os seus lábios pousaram no meu pescoço e vários arrepios percorreram o meu corpo inteiro. As suas mãos foram até ao meu rabo mas eu rapidamente o parei.

Eu: Austin estamos num hospital. – Disse pegando na t-shirt vermelha que ele iria vestir.

Austin: E depois? – Disse mordendo a curva do meu pescoço.

Eu: E depois isto não é propriamente a tua casa onde tu podes fazer aquilo que bem queres e te apetece. – Afastei-me dele e entreguei-lhe a t-shirt. – Estou lá fora à tua espera. – Beijei-o levemente e saí encontrando Michelle sentada numa das cadeiras que se encontravam ao longo do corredor.

(...)

Chegámos a casa de Austin e Michelle foi logo para a cozinha fazer o almoço pois, logo a seguir a este, ela tem de voltar para o trabalho porque, pelo que entendi, houve uma emergência e precisam dela lá. Ou seja, eu e o Austin vamos ter a casa só para nós, mais uma vez.

Depois de limparmos a cozinha, a seguir ao almoço, Michelle teve que ir embora e eu e Austin ficámos a arrumar os últimos pratos no armário.

Austin: As coisas que eu posso fazer contigo agora… - Sussurrou ao meu ouvido assim que fechei a porta do armário onde se encontravam os pratos.

Eu: Ai é? Tipo o quê? – Virei-me de frente para ele e coloquei os braços em volta do seu pescoço, o que fez com que as suas mãos fossem para a minha cintura.

Austin: Tens a certeza que queres saber? – Deu-me um bate chapas e eu assenti. – Então eu podia fazer isto. – Pegou nas minhas pernas e sentou-me no balcão entre estas, e colocou-se o máximo que conseguia junto a mim. – E isto. – As suas mãos frias entraram em contacto com a minha pele quente, o que me fez arrepiar. Estas foram até ao fecho do meu soutien e desapertaram-no. – E mais isto. – “Atacou” o meu pescoço e retirou a minha camisola juntamente com o meu soutien. Depois de um chupão ser feito numa das zonas mais sensíveis do meu corpo as minhas mãos foram até à bainha da sua camisola e retirou-a num ápice. As suas mãos foram até ao botão das minhas calças e ele desapertou-o deslizando, de seguida estas pelas minhas pernas. Entrelacei estas últimas na sua cintura e, entre beijos e com alguma dificuldade ele guiou-nos até ao seu quarto deitando-nos na sua cama. Ele olhou-me nos olhos, sem me beijar, e passou a mão pela minha cara. – Tu queres mesmo isto outra vez?

Eu: Sim, quero. – Beijei-o e as suas calças rapidamente desapareceram do seu corpo. Ele passou a sua mão pela minha intimidade, ainda tapada pelas cuecas, e eu suspirei. Começou por se esfregar algumas vezes em mim deixando-me ainda mais molhada, e depois acabou por as retirar.

Austin: Podemos experimentar uma coisa nova? – Disse olhando-me e eu fiquei ainda mais nervosa.

Eu: O-o q-quê? – Gaguejei.

Austin: Apenas relaxa, está bem? Eu prometo que não te vou magoar Lauren, pode ser? – Beijou a minha testa e eu assenti. Ele abriu mais as minhas pernas e vi a sua cara a ir em direção à minha intimidade e fiquei ainda mais nervosa. Senti a sua respiração embater contra esta e arrepiei-me. Senti algo húmido junto ao meu ponto de prazer, o clítoris, e depois percebi que era a sua língua, começando, assim, com um momento de amor e prazer ao mesmo tempo.

(…)

Austin: Foi bom? – Perguntou assim que um dos melhores momentos da minha vida acabou.

Eu: Isto foi… - Tentei arranjar alguma palavra que conseguisse descrever o que se acabou de passar.

Austin: Foi… - Insistiu.

Eu: Foi fantástico. – Disse colocando a cabeça no seu peito e circundei a sua cintura. – Gostei imenso. – Senti ele a fazer-me festas no cabelo e não sei quanto tempo estive assim com ele pois perdi a completa noção do tempo.

Austin: Vamos tomar banho? – Falou.

Eu: Não me apetece sair daqui… - Apertei-o mais contra mim.

Austin: Vá lá amor. – Levantou-se e pegou-me ao colo. – Vamos lá ao nosso banho. – Levou-nos até à casa de banho e assim que fechou a porta atrás de si, colocou-me no chão. Ligou a água e enquanto esta aquecia, Austin retirou os seus boxers, a única peça que ainda permanecia no seu corpo bem definido e, assim que a água já estava bem temperada entrou. – Queres um babete? – Olhei para ele, confusa.

Eu: Um babete?

Austin: Sim, estás aí parada a olhar para mim à não sei quanto tempo. – Ele riu e as minhas bochechas coraram, o que fez com que este se risse ainda mais de mim. – Vá, anda lá. – Estendeu-me a mão e assim que a agarrei ele ajudou-me a entrar.

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