Cap. 14 - Aí meu Santo F*CK!

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Acordo assustado durante a madrugada com uma sensação estranha, olho para a janela e a mesma estava aberta com a cortina balançando pelo vento que provinha dela. Eu jurava que tinha fechado na noite passada, levantei da cama e fui fechar, voltando logo a seguir. Enfim, deixa eu voltar a dormir.

...

Após acordar com os gritos da minha mãe, ela já me disse três vezes "Você tem que parar com essa mania de desligar o despertador e voltar a dormir Sebastian", às três eu ignorei, eu nem lembro qual meu nome quando acordo, imagina desligar o despertador e lembrar que tem que levantar da cama, eu em. Admiro quem consegue.

Já com o Breakfast na barriga e com os materiais nas costas, eu e minha mana seguimos para a van. Chegando na frente da escola já podíamos ver a nossa pequena legião nos esperando, agora sim que eles vão nos seguir até no banheiro.

- E aí legião? Como cês estão gente? - falo assim que saio da van e encontramos eles.

- Bom dia gente - Taylor e Josh falam juntos.

- Legião só no seu mundinho amigo - Demi como sempre afiada - bom dia gente.

- Então vamos entrar? - pergunto.

- Você não vai esperar seu namorado? - Demi diz.

Meu deus! Eu estou namorando, isso é real mesmo, acordei nem lembrando disso. Recebo uma mensagem e vou ver antes de responder a Demi.

Rowan: Estou te esperando na sala Bass

Sebastian: tudo bem Ruivinho

- Ele já está na sala - diga logo a seguir.

- Estão vamos - Luna diz.

Chego perto da Luna e pergunto

- Como está a mente maninha?

- Está tudo calmo, a Samantha está me ajudando a bloquear um pouco, estou pegando o jeito de não ler as mentes deles sem querer.

- Aí que bom maninha, eu quero as respostas das provas em - falo e mando uma piscadela para ela.

- Você é péssimo irmão.

Seguimos para nossos armários, assim que pegamos nossos livros das aulas de hoje, seguimos para a sala de aulas, sempre juntos. Confesso que tô gostando isso, me sinto uma celebridade com seus guarda costas.

Entro na sala e meu olhar já vai para aquela cabeleira ruiva, solto um suspiro de administração, ele estava sentado na carteira ao meu lado. Sai do meu transe e fui sentar no meu lugar.

- Como você conseguiu pegar o lugar do Felipe? Ele sento no mesmo lugar dês do ensino fundamental - digo indignado.

- Vamos dizer que eu sou um pouco persistente e sei o que as pessoas querem.

Olho para trás e vejo Felipe no antigo lugar do Rowan admirando umas cartinhas douradas do pokémon, quase tive que tampar os olhos de tamanha a brilhosidade daqueles pegados de papéis. Bem, realmente Felipe é um nerdão, como tive coração de pegar ele? Ainda bem que já faz anos.

- São das minhas coleções de pokémon da minha infância.

Olho para ele com uma sobrancelha levantada e ele logo trata de se corrigir.

- Tá tá, talvez da minha adolescência também.

Começo a rir e ele me acompanha

- Você não tem jeito Row.

- Nunca gostei que ninguém me chamasse por esse apelido, mas gosto quando sai da sua boca. Acho que ele foi feito para você usar.

Com certeza eu estou vermelho igual um tomate, como ele lança uma dessas assim, do nada.

Quando tudo acontece (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora