Capítulo: 10° - Realidade ou sonho?

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Eu estou aqui pra agrade a todos vocês , por terem paciência, com a minha falta de vontade...

obrigado a todos pela paciência, por me dêrem muita força pra fica, se n fosse vocês, essa página estaria sendo excluído ... Mas eu me apaguei com deus, pedi tanto a ele pra me dá ânimo, ânimo de escrever de olha as Fanfic ente vontade de novo de escrever de Adp .... E que Deus abençoe a todos vocês também leitores, por me ajuda a volta com meu ânimo , vontade com a minha vontade de escrever de adp as minhas fanfic pra vc obriga muito obrigada a todos 
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Natalie Smith Narrando

Ir ao shopping com Eiza e Lucy, não é uma das coisas mais legais para mim, principalmente quando elas se enchem de sacolas, e me enchem de sacolas também. Acho que nunca vi elas comprarem tanto coisa como hoje. Cheguei em casa exausta e pedindo a gritos um banho e minha cama... Já estava escurecendo, e fui literalmente OBRIGADA a ficar com um vestido que as duas escolheram. Vermelho, manga curtinha, rendado na parte da frente e deixa metade das costas de fora, justo na cintura e mais soltinho na parte de baixo. Não tive outra escolha a não ser levá-lo comigo, fazer o quê? Não tinha outro jeito. Assim que entro mamãe me sorri.

- Desculpe a demora, aquelas duas me arrastaram por várias lojas, e ainda me intimaram a ficar com isso. - ergui a sacola.

- Tudo bem meu amor, o jantar já está quase pronto, vá tomar banho.

- Papai já chegou?

- Já filha, foi tomar banho também - sentou no sofá e ligou a TV. - vou assistir minha novela enquanto vocês não descem...- afirmei e subi pro meu quarto, guardei a sacola e fui logo pro banheiro, depois de vestida desci e meu pai já estava lá embaixo com minha mãe, quer dizer beijando ela.

- Também acho que vocês ficam lindos quando se beijam. - meu pai deu quase um pulo do sofá, enquanto minha mãe toda vermelha e sem graça limpava a boca, eu só ria olhando os dois.

- Natalie Smith! Isso são modos? - ele tentou parecer bravo.

- Mas eu não fiz nada, só elogiei os dois.

- Melhor irmos comer logo. - levantou e foi pra cozinha.

- É... vamos.

Mamãe concordou, eu fui atrás ainda rindo da situação. Aproveitei pra falar da festa e eles deixaram, se eu não fizesse isso era capaz de Eiza e Lucy me matarem, estão mais animadas que eu. Lucy deve ser por causa da Vero, mas Eiza ainda não sei. Depois de jantarmos dei boa noite aos dois e voltei pro meu quarto... meus olhos estavam pesados, foram fechando devagar e acabei sendo vencida pelo sono.

***

... Eu tinha acabado de chegar em casa, tinha sido um dia cansativo.... duas provas surpresas além de treino pesado de Educação Física. Minha mãe tinha ido no mercado e ia demorar muito, como sempre, e papai só viria mais tarde, já que não iria poder vir almoçar em casa. Entrei no quarto e senti duas mãos cobrirem meu rosto.

- Quem é? - falei no susto, mas ninguém respondeu. - hey me solta! - tentei tirar as mãos, mas a pessoa não deixou, senti os lábios passarem pela pele do meu pescoço e fiquei arrepiada violentamente.

- Lembra do que eu falei aquele dia? - a voz grave e sedutoramente sexy falou ao pé do meu ouvido.

- Não! Eu não sei quem é você! - minha respiração já estava alterada.

- Ah sabe sim baby....- demos alguns passos até eu estar encostada na parede, a pessoa logo atrás de mim, roçando o corpo no meu. - queria gozar na sua boca. - me virei rápido e Priscilla estava mesmo ali, no meu quarto.

- pris... Priscilla? O quê você tá fazendo aqui?

- Nada e tudo! - me puxou com força contra seu corpo. - não consigo resistir, preciso da sua boca nele. - seus olhos de castanho clarinho ficou em um tom bem mais escuro...eu arfei ao sentir a boca dela quase grudada na minha.

- Nele? - franzi a testa sem entender, ela me deu um selinho e se afastou, abriu o botão da calça, ziper e logo a mesma estava caída no chão, arregalei os olhos quando vi as mãos dela nas laterais da cueca boxer branca, principalmente por causa do volume que ali era presente.

- Sim, nele. - alisou o membro super ereto,  quando já estava fora do último pedaço de pano que me impedia de vê-lo. Ela sentou na minha cama, afastou as pernas e me chamou com o dedo. - vem minha gostosa, chupa aqui vai...

- Priscilla sai do meu quarto! - tentei parecer firme.

- Natalie pára vai, eu sei que você também quer...

- Você não sabe nada! Não vou fazer isso. Não sou uma das suas putas que faz tudo o que você quer não! 

- Você não é minha puta, mas é gostosa pra caralho! - cheguei mais perto com a intenção de tirá-la da minha cama, mas acabei ajoelhada em frente a ela. - é só pegar e colocar nessa boquinha gostosa, o resto você sabe, chupe como se fosse um pirulito. - o olhei sem coragem de colocar na boca.

- Não vou fazer isso. - Priscilla agarrou meu cabelo com força, tanto que minha cabeça inclinou para trás.

- Agora Natalie! O quero na sua boca agora!! - senti outro forte arrepio e uma fisgada no meu baixo ventre, não sei o que me deu, mas segurei o membro dela e comecei a chupar, como ela tinha dito, imaginando um pirulito.
- oh... Isso... baby... - Priscilla ainda segurava meu cabelo pra me manter ali, aquilo era estranho, mas eu estava gostando de fazer... comecei a aumentar os movimentos sugando com força. - porraaaa!!! Ai Nataliiiee!! - tirei e coloquei novamente na boca, resolvi olhar nos olhos dela, vi desejo e muito tesão, Priscilla foi forçando minha cabeça contra ela, obrigando-me a colocá-lo quase todo na boca, o que me fez engasgar... - continuaaa... continua vaaaiii... - pediu porque tinha parado o que estava fazendo, voltei a chupar com mais força e rapidez. - eu vou gozar Naty...vou gozar... - avisou jogando a cabeça para trás, me mantive do mesmo jeito até sentir o líquido quente melar meus lábios. Eu ia cospir fora quando ela segura meu queixo. - engole... - fiz que não, mas Priscilla insistiu. - engole, você vai gostar. - fiz o que ela disse e senti o gosto salgado descer por minha garganta.

- Pode ir embora agora. Já teve o que queria. - me levantei.

- Não, ainda falta uma coisa. - me jogou na cama e não sei em quanto tempo arrancou minha calça. - eu menti...- sussurrou passando as mãos por minhas pernas.

- O quê? - eu já estava nervosa e com medo.

- Eu queria ele na sua boca e quero aqui também. - alisou minha intimidade de baixo para cima.

- Não Priscilla! - tentei fechar as pernas, mas ela não deixou.

- Pára Naty, eu sei que você é virgem, vou fazer com carinho. - disse tirando minha calcinha. E o desespero tomou conta de mim.

- Não Priscilla!! Nãããooooo!!! - comecei a gritar e me debater eu queria a todo custo tirá-la de cima de mim.

......Foi aí que acordei, me sentei na cama assustada e suada.

- Nossa, que sonho horrível, meu Deus, foi sonho ou realidade? Parecia de verdade. - olhei no celular e ainda eram duas da manhã, voltei a deitar tentando dessa vez dormir.

 

Continuaaa...

☆Nᴀᴛɪᴇsᴇ☆ ✓ 𝐈𝐦𝐩𝐨𝐬𝐢𝐛𝐥𝐞 𝐈𝐫𝐫𝐞𝐬𝐢𝐬𝐭𝐢𝐛𝐥𝐞 ᵍⁱᵖOnde histórias criam vida. Descubra agora