Comensal da Morte

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Nos corredores de Hogwrts, no meio da noite, duas pessoas estavam conversando...

- Olha, não podemos esperar mais. - Uma voz masculina diz

- Eu sei que não. Olha, Draco que disse que ele ia levar América no nosso dormitório amanhã, acho que é pra ela conhecer, sei lá. Amanhã a gente vai colocar o veneno nas coisas dele. - A voz feminina diz

- A gente não, você Parkinson. - Ele diz

- Ok Dino, tudo bem, eu coloco. É amanhã que o casal do ano se separa de uma vez.

América on

- Namora comigo? - Draco diz me pegando de surpresa. É óbvio que eu quero namorar ele, mas eu esqueci como fala. - Isso foi não?

- Isso... foi... - Não consigo terminar.

- Eu entendi, foi muito cedo, tudo bem, não precisa responder agora... - Eu o interrompo

- É claro que aceito Malfoy. É que por um momento eu esqueci como se fala. - Digo e ele abre um sorriso gigante

- Aceita? Tipo, mesmo? - ele se levanta e vem até mim

- É claro. Eu te amo muito Malfoy.

- Eu te amo Potter.

Depois de alguns beijos e uma sobremesa dos deuses. Ele me leva até o meu dormitório.

- Amanhã vou te levar pra conhcer a Sonserina, e como ela é luxuosa. -  ele diz

- Ok, mas amanhã você não tem teste pra Quadribol? - Pergunto

- Não sei se fazer. - ele fala meio triste.

- Eu sei como Quadribol é importante pra você. Então... você vai fazer fazer, e eu vou estar torcendo por você Doninha. - Falo

- Mas e você, não vai mais fazer testes? - Ele pergunta

- Não, vou me dedicar para o N.I.E.M.S - Falo

- Uma pena, adoraria ganhar de você. - ele diz e eu dou risada

- Só nos seus sonhos. Tenho que ir, obrigada pela noite Namorado. - Falo

- Por nada Namorada. - Ele sorri e me beija

- Boa noite Cicatriz. - ele sorri

- Boa noite Draquinho.

Na manhã seguinte, como era sábado e não tinha aula, eu acordo cedo pra ver o Malfoy jogando. Eu tava torcendo muito por ele, ele é um ótimo apanhador, só não é melhor que eu, é claro.

- Você foi incrível Malfoy! - Digo indo em sua direção e o abraçando.

- Se você não estivesse aqui eu não me sairia bem. Obrigado. - ele me beija no meio da galera da Sonserina.

- Isso foi mérito seu Draco. - Sorrio

- Vem, vamos, vou te mostrar a Comunal da Sonserina. Aí já troco de roupa.

Ele me leva até as masmorras. A entrada para o salão comunal é uma parede de pedra vazia. 

- Puro-Sangue. 

- Sério? A mesma senha de quando eu vim aqui disfarçada de Goyle? - Pergunto

- A gente sempre reveza, para os alunos não esquecerem. - ele diz

A sala tava bem mais luxuosa do que antes, eles mandaram as luzes verdes e a vista para o lago.

- Meu Deus, quanto verde em um lugar só. - Digo

- Gostou né? - ele diz

- Eu nunca vou admitir que eu gostei. - Falo

- Pode deixar, amanhã Hogwarts inteira vai ficar sabendo. - ele diz

- Idiota... Não ouse chegar perto de mim todo suado Malfoy. - Me afasto das garras dele.

- Vou tomar um banho então. Quer ir comigo? - ele me olha maliciosamente

- Não, vou ficar aqui mesmo. Pode ir. Se alguém chegar eu ponho a capa. - Falo

- Não é preciso, eu tenho um quarto só meu. Fica lá.

Ele me leva até seu quarto

Ele me leva até seu quarto

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- Ok, vai lá então. Vou te esperar aqui. - Falo

- Se quiser pode ver as coisas, eu tenho uma livros legais ali. - ele me mostra

Ele entra no banheiro e eu fico ali vendo seu quarto extremamente Sonserino. Mas devo admitir, Verde e Prata combinam MUITO. Mas nunca vou falar isso pra ele.

Vejo alguns livros de poções e outros livros... Trouxas? Percy Jackson? Sério? Isso é nova. Me sento na sua cama e como ela é macia por Merlin.

Vejo uma gaveta entre aberta e não me contenho, eu a abro, ela tava praticamente vazia, a não ser por um vidrinho com algo dentro. Nele tava escrito "Cicuta". Não pode ser. Foi veneno que quase me matou.

Foi ele? Ele me envenenou? Mas porque?

Meu coração tava acelerado e minha respiração falha, ele não podia ter feito isso. Como eu fui idiota! É claro. Ele é um Malfoy América, o que você esperava?

- América? Tá tudo bem? - Draco fala e eu me viro

- Seu, Mentiroso, idiota. EU TE ODEIO MALFOY! - Vou pra cima dele é distribuo socos e tapas, ele segura minhas mãos e me encara

- O que eu fiz América? - ele me pergunta confuso

- Me Envenenou, foi você. Olha. - Eu dou o veneno pra ele

- Eu não sei o que é isso, e não é meu. - ele diz e eu dou uma risada cínica

- Me poupe Malfoy, você mentiu pra mim, tudo isso foi pra me matar não foi? Como eu pude me enganar Assim? É claro que você iria fazer isso, você é um Malfoy, é da sua natureza. - Digo irritada

- Da minha natureza? Você dizendo que eu me envolvi com você, só pra te matar? - ele pergunta segurando pra não explodir de raiva

- Isso mesmo. Tudo aquilo foi mentira, tudo, tudo. Todos os seus falares, tudo foi organizado pra me matar na hora certa. - Falo já chorando - Eu odeio você Malfoy, você é igual ao seu pai, egoísta, mau, e patético. Você é a porra de um Comensal da Morte.

- Quer saber? Foi eu sim. Foi eu quem te envenenou, satisfeita? - ele diz e isso foi outro tiro no meu coração. - Agora sai daqui, antes que o Comensal te mata de verdade. Eu que te odeio Potter.

Eu disse que nada são flores meus amigos leitores. Faltam cinco capítulos pra acabar em.

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