Oi gent, to passando p divulgar o livro de imagines da minha nene Vai estar nos comentarios desse trecho. É isto e boa leitura :)
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Os galhos da árvore em frente à janela batiam na mesma Aumentei a música, tentando bloquear os sons.
- S/n! Você pode vir aqui em baixo, por favor _disse minha mãe lá de baixo. Desliguei a música e corri escada abaixo.
-E aí?_ Eu perguntei, de pé no balcão da cozinha.
- Eu tenho que ir ao hospital para fazer um turno com Melissa_ disse ela- Eu devo estar em casa por volta das 11 horas. Eu balancei a cabeça quando ela saiu pela porta. Seu carro vermelho saiu da garagem, os faróis brilhando através da janela. Olhei pela janela, a tempestade piorando. Meu medo infantil de tempestades não me ajudou nessa situação. Assim como eu pensei que as coisas não poderiam piorar, a energia acaba.
Só podes estar a brincar comigo!_ Eu gritei enquanto jogava minhas mãos no ar. Eu dei um passo à frente, mas tropecei na perna da mesa da cozinha. Deitei de bruços e levantei a cabeça. Levantei-me do chão de madeira dura e coloquei as mãos na minha frente. Corri minhas mãos sobre o balcão enquanto tentava encontrar meu telefone
-Peguei você_ eu disse, pegando o mesmo. Um grande baque no topo do meu teto me assustou. Meus olhos se arregalaram, eu corri para o meu quarto e me escondi no meu armário. As pancadas continuaram a acontecer, eu não tinha certeza do que eram.Saí lentamente do armário e tranquei rapidamente a porta e a janela do meu quarto. Fechei a porta do armário, enrolando a maçaneta com duas camisetas e pendurei um cabide nas maçanetas.
Minhas costas atingiram a parede do armário, roupas cobriam meu rosto enquanto eu levava meus joelhos ao meu peito. Disquei o número de Scott, na esperança de que ele viesse à minha casa. -Ei_ eu disse com minha voz trêmula. - E aí?_ ele disse- S / n, você está bem?
Engoli em seco e balancei a cabeça. Lágrimas começaram a deslizar pelo meu rosto - Eu acho que há algumas coisas na minha casa. Não sei o que é, mas estou realmente preocupada!
- Estou a caminho_ disse ele. Desliguei o telefone e o coloquei no bolso de trás. Um grunhido alto foi ouvido lá de baixo, eu só esperava que fosse meu namorado. - S / n_, a voz de Scott foi ouvida por trás da porta do meu quarto. Eu tiro as camisas e o cabide da maçaneta da porta, correndo para a porta do quarto. O vento uivava e os galhos das árvores batiam na janela. Um raio iluminou meu quarto escuro junto com a lua ligeiramente coberta. Abri a porta e Scott ficou lá com roupas ensopadas. Soltei um suspiro de alívio e coloquei meus braços em torno de seu corpo encharcado. Ele colocou os braços em volta da minha cintura, me dando um grande abraço. Scott esfregou minhas costas suavemente e beijou minha bochecha. -Você está bem_ ele se inclinou para trás - foram apenas um monte de galhos de árvores que atingiram o telhado_ Eu balancei a cabeça lentamente e caminhei até a minha cama. Eu me sentei na beira, me encolhendo com o repentino ruído do trovão. Scott caminhou até mim e sentou-se ao meu lado.
Ele pegou minha mão e acariciou-a. Quando outro trovão explodiu, eu joguei meus braços em torno de Scott enquanto ele me confortava.
Acordei com o som de pássaros cantando junto com o som do meu ventilador de teto. Abri os olhos e vi Scott dormindo pacificamente ao meu lado. Seu braço segurou minha mão enquanto nos deitamos cara a cara. Eu podia ouvir minha mãe limpando a cozinha. Estremeci com a lembrança da noite passada. Scott abriu os olhos, bocejando. Eu sorri timidamente quando ele se apoiou no cotovelo, ele apoiou o queixo na mão. Seu cabelo estava espetado. Eu levantei minha mão, arrumando seu cabelo. - Eu te amo_ disse meu namorado ainda apoiando o queixo na mão. Ele trouxe seu rosto para o meu e beijou meus lábios.
Ele me trouxe para outro abraço e apoiou o queixo na minha cabeça. Eu sorri e me aconcheguei nele.
