Capitulo 8 - Mas, porquê eu?

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- Bom, a verdade é que nós precisamos de algo que nos ajude com tudo isto. Precisamos de alguém que possa terminar com esta escravidão! – Continuou a fada.

            - Isto é muito importante sim é verdade, mas continuo sem perceber porque me chamaram aqui. – Disse Jennifer.

            - Porque só um ser maior, mais forte, mais inteligente, com uma magia diferente, só um humano pode derrotar este exército de duendes horríveis.

            - Mas, os humanos não têm poderes mágicos! Nós não temos magia!

            - Mas é claro que têm! Ainda não a descobriste? Todos os seres vivos têm magia!!!

            - Não é possível! Eu não conseguido voar, ficar invisível ou desaparecer no ar!

            - Não têm esse tipo de magia, têm uma magia muitíssimo mais importante!

            - Mas qual?

            - Os humanos têm o poder do amor, da amizade… Os humanos também são mágicos. O amor é o maior poder e a maior felicidade que se pode ter mas, infelizmente nós não o podemos ter!

            - Vocês não têm amor? Não amam?

            - Mas é claro que não! Nós vivemos para fazer o bem! Para vos proteger! Mas, infelizmente neste momento precisamos mais que sejam vocês a protegerem – nos a nós- Não temos poder suficiente para nos defender – mos.

            Jennifer sentia que não sabia bem o que pensar porquê ela? Resolveu perguntar – lhes:

            - Sim, eu já percebi. Mas, porquê eu?

             - Porque tu tens tido muitos problemas ultimamente. Nós podemos ajudar – te se nos ajudares a derrotar este exército de duendes maléficos. – Prosseguiu o duende interrompendo a longa conversa entre Jennifer e a fada.

            Jennifer ficou muito pensativa durante algum tempo e depois pediu ao duende e à fada que a transportassem para casa pois precisava de pensar.

            O duende e a fada concordaram e pediram – lhe que lhes enviasse um e – mail quando tivesse tomado uma decisão.

            Então, abriram – lhe um portal mágico e, naquele preciso momento Jennifer foi transportada para o mundo real. Onde a sua mãe a esperava com impaciência.

            A sua mãe chamou – a pois disse que precisava de falar com ela urgentemente.

            Jennifer aproximou – se rapidamente pois pareceu – lhe que a mãe estava enervadíssima. Mas enganou – se na verdade aquele ar de zangada era só uma armadilha da mãe para a preocupar.

            Na verdade a mãe apenas lhe queria dizer que tinha ido à mochila de Jennifer e tinha visto o teste diagnóstico da disciplina de Espanhol. Ela tinha ficado muito orgulhosa da filha pois a filha tinha conseguido um excelente no teste.

            Jennifer agradeceu e dirigiu – se para o seu quarto pois precisava de pensar sobre tudo o que lhe tinha acontecido. Aquele mundo mágico era uma surpresa de imaginação.

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