Capítulo 11

95 12 0
                                    

Infelizmente acabei por não comer a Raze, eles foram embora uma hora depois da Gabi passar mal e agora eu estou a tentar ajudar a minha irmã a tomar banho porque ela está muito fraca.
Depois de também lhe ajudar a vestir, desço e preparo uma sopa rápida e subo com ela, quando chego no quarto lhe apanho a olhar para o teto, colo a sopa na sua cabeceira.

- Gabi, tenho uma pergunta muito séria para fazer. - digo como uma forma de introduzir o assunto, mas ela não responde e decido continuar - estás grávida?

O espanto na sua cara era super notório e tentei ignorar isso, ela olha-me fixamente nos olhos - Estás a perguntar se estou grávida ?

- Sim, é exatamente essa a minha pergunta.

- Manu, tu estás bem da cabeça? Como assim estou grávida?

- Ahhh Gabi, tu fodes com o Zed então pode muito bem ter acontecido um acidente.

- Nós.... eu já não faço essas coisas com ele faz duas semanas.

- Mas se eu bem me lembro estiveste de período antes da tal última vez e então pode muito bem ter acontecido um acidente aí dentro. - aponto para a sua vagina e continuo - mas se achas que não estás grávida tudo bem.

- Tu consegues às vezes dizes cada merda. - volta a concentra-se no teto e levanto-me para a obrigar a comer.

Depois de ficar com a Gabi até ela adormecer decido ligar para a Raze e contar sobre a possibilidade da gravidez, mas o rumo da conversa foi outro muitíssimo interessante.

- Eu gostaria muito que viesses passar a noite comigo. - digo com um tom baixo na tentativa de lhe seduzir.

- Estou com muita preguiça de conduzir até aí, não podes vir buscar-me?

- Dentro de dez minutos estou aí. - com isto desligo o telefone.

Subo para o quarto da Gabi só para ter a certeza que estava bem, mesmo sabendo que ela estava a dormir, aproveito e passo do meu quarto para levar uma camisola.
Dez minutos depois já estou a buzinar e a Raze sai logo, entra no carro e beijamo-nos, com isto, manobro o carro e saio da entrada da casa dela.
Quando chegamos decidimos beber qualquer coisa forte antes de irmos para o quarto, acabo por pegar na garrafa de whiskey do meu pai e bebemos metade dela.
Já estávamos a cambalear quando decidimos subir e quase que caíamos nas escadas, tentamos fazer menos barulho no corredor para não acordar a Gabi e quando entramos no quarto tranco a porta.
Logo que viro-me sinto os lábios da Raze colados aos meus, o seu beijo é intenso que denota todo o seu desejo, afasto-me dela e tiro a camisa, o sutiã, as calças e por fim a calcinha, a Raze faz o mesmo e quando voltamos a nos beijar, sinto a nossa respiração cada vez mais ofegante, aperto o rabo dela ao mesmo tempo que afasto-me dos seus lábios e passo a língua pelo seu pescoço, sinto os seus dedos cravados no meu e ela puxa suavemente fazendo-me soltar um gemido.
Empurro ela até a cama e abro as suas pernas, deito-me em cima dela e beijo ao mesmo tempo que passo a minha mão no seu clitóris e começo a penetração, ela geme nos meus lábios e isso é incrivelmente excitante.
Ela afasta-se dos meus lábios e solta gemidos seguidos se curvando, olha-me nos olhos s diz:

- Quero que amarres os braços. - diz com uma cara séria e não consigo deixar de rir.

- Okay, deixa-me ver se tenho alguma fita ou algo do gênero. - tento levantar mas  ela me detém pegando na minha mão.

- Trouxe algemas.

- Tu tens algemas? - fiquei surpresa com o que ela disse e começo a rir da ideia da minha namorada andar com algemas.

Ela levanta-se e põe a minha camisola, abre a porta do quarto e sai, fico meio parva mas ela volta uns minutos depois com a sacola e tira de lá dois pares de algemas, olhamo-nos e rimos de toda aquela situação.
Ela me entregar as algemas e põe-se de barriga para cima e estica os braços para eu os poder prender cabeceira da cama e eu prendo os seus pequenos pulsos.
Começo a passar a língua nas suas coxas provocando nela arrepios, passo suavemente a língua pela sua vagina mas sem tocar necessariamente no clitóris e vou subindo até aos seios, chupo um de cada vez ficando-me nos mamilos e ela geme intensamente, enquanto tenho a língua focada nos mamilos passo a minha mão pelos seus pequenos lábios vaginais simulando uma penetração e subindo para o clítoris onde faço movimentos circulares lentos que intensifico, ela geme sem parar e a sua respiração fica ainda mais ofegante.
Paro de chupar os seus seios e pego na sua perna direita que ponho no meu ombro, passo a minha perna direita por cima da sua coxa esquerda e as nossas vaginas entram em contato, faço movimentos lentos e quanto mais intensifico sinto o quarto diminuir com todo aquele prazer acompanhado de gemidos, não demorou muito e ela teve o seu orgasmo. Saio de cima dela e ela faz sinal para que eu vá me posicionar por cima da sua boa para ela me chupar na posição que ela estava e assim faço, a sua língua está fria e esse frio é incrível arrepiante e excitante, ela chupa o meu clitóris e diz para eu soltar as suas mais e a assim faço. Com as mãos livres ela aperta o meu rabo enquanto chupa e eu solto um gemido, passa a sua mão pelo clitóris e volta a chupar enquanto me deda, sinto as minhas pernas cada vez mais fracas e ela aumenta a intensidade da penetração, não demora muito e o meu orgasmo vem, e ela chupa-o vagarosamente.

Acordamos por volta das dez e tomamos banho juntas, descemos e quando entramos na cozinha a Gabi estava a fritar ovos e bacon para nós as duas.

- Vejo aí três ovos, como é que sabias que a Raze estava aqui? - pergunto dando-lhe um beijo na face.

- Infelizmente eu não sou surda e os vossos "gritinhos" não são nada discretos. - diz isto e solta uma gargalhada.

Sentamos na cozinha e nos servimos, o pequeno almoço estava ótimo e a Gabi parecia muito melhor do que na noite anterior. Quando acabamos de comer, tiramos a loiça e pusemos na máquina, decidimos ir assistir alguma coisa já que eu marquei o treino de basket para as quinze, do nada a Gabi levanta-se do sofá e vai para a casa de banho do andar de baixo, ficamos preocupadas e vamos ter com ela que estava vomitar tudo o que comeu, pego o seu cabelo e a Raze molha uma tolha, quando finalmente a Gabi para de vomitar limpo a sua boa com a toalha que a Raze molhou e lhe envolvo nos meus braços.

- Meu anjo - faço uma pausa e continuo - acho melhor fazeres o teste de gravidez e sim eu já sei que vais dizer que estou maluca mas já estás a vomitar demais, isto sem falar dos enjoos e perda de apetite.

- Se quiseres vou agora mesmo comprar testes e fazes aqui mesmo. - diz a Raze e a Gabi concorda com isso.

Aprendi a ser EuOnde histórias criam vida. Descubra agora