Capítulo 26 - Truth

89 12 0
                                    

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


"Tu es a cativa que me tens cativo"

~ Camões ~



Há veneno em nossas veias, mas não há importância, o fulgor que devora os pensamentos nos torna sujos, é apenas meu corpo colado ao seu ou é seu pequeno corpo sobre o meu, eu não sei; é apenas quente, Hana é malditamente quente.


A sensação de sua pele está em minha cabeça, cegando minha mente já distorcida pelo animal voraz, os beijos quentes que me devolve fazem Lyoah vibrar selvagem, a forma como ressoa baixo palavras sem nexo me atiça e embevecida pelo prazer quero mantê-la; quero berrar o desejo de manter seu corpo colado ao meu.


É na euforia que nos consome que eu arrasto as unhas do animal pelo ventre liso que se contrai com fervor. Minhas mãos passeiam pelo corpo curvilíneo, serpenteiam por baixo da roupa enfadonha e desenham os seios desprotegidos eriçando os bicos até se elevarem sobre a camisa fina; é tentador, todo seu corpo, seu cheiro, sua pele, a humana é tentadora.


Os beijos lânguidos do animal se alastram pela pele calorosa no desejo ínfimo de marcá-la, mesmo não podendo, Lyoah ruge contrariado, reluta contra meu pouco autocontrole sobre si e força o pequeno corpo a se prender cada vez mais firme, mais perto; é assim que ela gosta, é assim que ele gosta.


Não há tempo para conversas nem para meio termos, é na primeira oportunidade que surge que o animal arranca sua blusa a jogando para os ares, temo sua vergonha por um breve instante, mas surpreendendo-me a menina não se apavora ou se esconde com a meia nudez.


Inesperadamente Hana parece mais viva sem a roupa que a cobria tão desgraçadamente, vejo o brilho em seu olhar se afiar, é uma chama que vibra intensa para seduzir o animal brutal. Seria loucura total, uma genuína alucinação em virtude do lupino, mas ante mim sinto a predominância de um ser maior, um selvagem e deslumbrante ser, mas este ser sem nominações de alguma forma ainda é simplesmente Hana.


A beleza de sua pele imaculada me faz suspirar, meu olhar não tarda em descer pelo vale dos seios fartos que se exibem deliciosos, a boca saliva tentada a se aventurar pela linha tênue dos seios que cintila sob a luz amarelada do closet. Vejo a pequena caixa torácica da menina se inflar despretensiosa até esvair em um chiado baixo e ansioso, Hana é deslumbrante a sua forma crua e nua, simplesmente bela.


Meus beijos lânguidos descem pela bochecha carmesim, as presas raspam-se contra o queixo afilado dando leves mordiscadas e o lábio inferior da menina é castigado por tamanha formosura vista por Lyoah. A sucção feita é lenta e sinuosa, puxa o sabor único que toda a pele da menina exala e faz meu membro excitado expelir uma boa parcela do líquido espesso quando ela arfa calorosa.

Worshiping YouOnde histórias criam vida. Descubra agora