Epílogo

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— Faz força, o bebê está vindo — fazia bastante tempo que Chloe estava em trabalho de parto, e Freya tentava salvar a vida dela e do bebê

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— Faz força, o bebê está vindo — fazia bastante tempo que Chloe estava em trabalho de parto, e Freya tentava salvar a vida dela e do bebê.

— Eu não consigo, eu não tenho força e está doendo muito — ela grita ao sentir mais uma contração — salva o meu bebê.

— Você precisa lutar pela vida do seu bebê. Eu quero que na próxima contração você faça mais força, o máximo que puder.

Chloe busca a força que já não tinha e finalmente o bebê nasce. A última coisa que escuta é o choro da criança o que a  faz sorrir em meio a exaustão.

— É uma linda menina — Freya a leva até o lado da morena — Chloe?

— Acho que ela apagou — Rebekah se aproxima — Ela está sem pulsação.

— Ela está morta? Tente trazer ela de volta.

— O parto foi muito longo e difícil, ela aguentou até o bebê nascer — Rebekah morde seu pulso e da para Chloe — ela não vai acordar.

— O Gus vai ficar devastado, e se ele voltar a ficar naquele estado?

— Precisamos contar.

...

— Quer conhecer sua filha? — indaga Freya com a bebê nos braços.

— Ela é tão linda — ele toca a bebê que se mexe — Como está a Chloe?

A expressão de Rebekah e Freya muda completamente. Gus as olha com a esperança de que tudo estaria bem, mas no fundo sentia que não estava.

— A Chloe infelizmente não resistiu.

— O parto foi muito difícil — completa Freya.

— Eu quero ver ela — seus olhos se enchem de lágrimas.

— Ela está no quarto — diz Rebekah e o moreno segue até o quarto.

Gus abre a porta do quarto, mas não encontra Chloe. Ele olha por todo lado e nem sinal da garota. Freya e Rebekah estavam sem entender nada, ela estava morta.

— Será que quando dei meu sangue ela não estava realmente morta?

— Precisamos encontrar ela o mais rápido possível — diz Gus.

— Se ela não aprender a se controlar vai acabar matando muita gente — diz a mais velha.

Dois meses depois...

Gus estava com sua filha no colo, ele a tinha chamado de Aisha que significa viva ou a que está viva. Tinham sido semanas difíceis aonde a bebê era seu único motivo para não desistir.

— É o aniversário de dois anos da Hope, que tal nos reunirmos? — indaga Hayley que estava com a pequena que já andava.

— Vamos sim — ele sorri fraco.

— Sente falta da Chloe, é difícil não saber nada sobre ela.

— Só queria saber que ela está bem, mas a única coisa que sei é que está longe daqui.

— Quando a Aisha estiver maior podemos tentar um feitiço de localização.

— Obrigado por tudo.

...

— Então a pequena Aisha puxou a mãe — Rebekah estava com a bebê no colo.

— Tão linda quanto ela — a duplicata sorri.

— Como uma Mikaelson não teria como ser o contrário — comenta Klaus.

— Ah claro, tão linda quanto o avô — Kol debocha.

— Só sei que ela não merece tanta loucura, poupem a menina — comenta Freya.

— Vai ser uma linda moça quando crescer — diz Elijah.

— E forte — diz Klaus.

— Nesses momentos é que sinto que vale apena todas as loucuras que essa família passa — comenta Gus.

— Parecemos até uma família normal, credo — diz Kol e todos riem, menos Klaus que da um sorriso sem mostrar os dentes.

— Só fico feliz que apesar de não ter tido o amor de minha mãe, eu tive o de todos vocês.

The duplicate Mikaelson  ( Concluído )Onde histórias criam vida. Descubra agora