Quando Henrik Mikaelson morreu, Ester tentou um feitiço para lhe trazer de volta a vida, mas aparentemente não deu certo. Mais de mil anos depois o efeito colateral desse feitiço aconteceu, uma duplicata do Mikaelson mais novo nasceu. August não sab...
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— Esse lugar cheira mau — comenta Rebekah.
— Eu vou procurar no andar de cima junto com Elijah.
— Falou a pessoa que não queria vir — ela sorri — vou dar uma olhada aqui embaixo.
A loira segue até a cozinha e a olha sem entender como aquele lugar estava tão sujo. A vampira segue um pequeno corredor que dava até uma parede e logo no chão uma pequena porta. Ela a abre e desce as escadas que davam no porão.
— Que lugar horrível — ela puxa uma cordinha e as luzes se ascendem.
A Mikaelson se aproxima de uma parede e encontra marcas um pouco antigas de sangue e roupas de criança rasgadas num canto. Ela leva as duas mãos a boca e se assusta ao sentir a presença de um de seus irmãos atrás dela.
— Ela o torturava aqui? — a loira apenas assenti.
— Ainda bem que a matei — ele sai dali sem dizer mais nada.
...
— Eu estou ótimo — o garoto estava mostrando uma girafa de brinquedo para Hope.
— Mas quase morreu — diz Freya.
— Eu só preciso esquecer te tudo isso e ver esse sorriso lindo da Hope.
— Ela gostou tanto de você que nem liga mais pra mim.
— Ela também te ama.
— Elijah encontrou uma caixa — diz Rebekah entrando junto de seus irmãos.
— E o que tem nela? — indaga Freya.
— Vamos descobrir — ela a coloca na mesinha de centro e tira a tampa.
— O que estão fazendo com a caixa da minha mãe?
— Descobrindo coisas — a loira pega uma foto — Esse é você bebê? Era a cópia do Henrik nessa idade.
— Vão ficar olhando minhas fotos?
— Um exame de gravidez. Aqui diz que nessa data ela estava de quatro semanas — Klaus pega o exame e fica calado ao ver a data.
— Vocês podem me explicar o que está acontecendo?
— Aquela mulher nunca falou sobre o seu pai?
— Ela só dizia que eu era o vomito da relação que ela teve com ele.
— Essa mulher não tinha nenhum tipo de sentimento materno? — indaga Freya.
— Ela nunca me amou e eu não sei o motivo.
...
Gus estava no quarto desenhando o rosto de Chloe numa folha de papel. Ele não era tão bom, mas conseguia fazer o rosto dela ser nítido no papel. O garoto deixa o lápis de lado e olha para trás. Ele notou que alguém o observava então viu que era Klaus ali parado na porta.
— Até que você desenha bem. Faz isso tem muito tempo?
— Sempre gostei, mas não conseguia praticar.
— Por conta da sua mãe.
— Ela dizia que era uma perca de tempo, que eu deveria limpar o chão ou massagear os pés dela. Mesmo obedecendo ela nunca quis saber de mim, me tratava como o pior dos garotos.
— Por isso esconde as cicatrizes?
— Não quero que tenham pena de mim, prefiro esconder.
— Você ficaria feliz em saber que tem uma família?
— Se não fossem igual a ela — ele da de ombros.
— Eu conheci sua mãe, Gus.
— Você foi falar com ela? — ele indaga.
— Eu conheci ela dezenove anos atrás, antes de você nascer.