Nᴀᴍᴏʀᴏ ᴅᴇ ᴍᴇɴᴛɪʀᴀ • ⁿᵒᵃⁿʸ

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Any narrando:

— Noah, calma. — peço e seguro no seu rosto antes que ele desmaie.

— Eu tô nervoso! São os seus pais amor!

— Mas você já os conhece!

— Eu sei, mas agora é diferente nós estamos namorando. — me olha. — de verdade.

Sorrio.

— Eles não vão te matar se é isso que te preocupa. — tento o acalmar.

Noah suspira. Sua tensão aumenta quando paramos na frente da casa.
Aperto a sua mão e sinto seu corpo se aliviar, sorrio.

— Eu amo você Noah, não importa o que eles digam...

— Eu fico feliz em corresponder o seu sentimento. — ele me beija.

Sorrio e o puxo comigo até à porta.
Meu pai abre a porta e olha sério para Noah.

Ele treme e olho brava para o meu pai.

— Pai, não assusta o Noah.— peço e meu pai suspira.

— Tá. Podem entrar.

Entro em casa, ainda segurando a mão de Noah.

— Noah. — meu pai o chama. — Quais são as suas intensões com a Any ?

— Eu prometo a respeitar e a amar a cima de tudo. — aperto a sua mão e sua tensão alivia.

Meu pai assente.

— Podemos começar o almoço? — pergunto.

— Pra que ter pressa?

— Nós temos coisas para fazer mais tarde.

Sorrio ao ver meu pai dar de ombros.

***

— Pepe o Noah está no quarto. — olho para Pepe que me olha aflito.

— É com você que eu vim falar.

— Comigo?

— Sim, é sobre a Sabi.

— A Sabi ? O que tem ela?

— Ela está diferente. Ela está mais brava estes dias, mais enjoada também.
( N/A: Enzo ou Valentina ? )

Dou um passo para trás assustada.

— Já foram ao médico?

— Estamos indo, eu só vim passar aqui para avisar você.

Assinto.

Pepe se despede e sai de casa apressado.

— Meu bem? — olho para Noah sorrindo.
— Está tudo bem?

— Espero que sim. — Ele me abraça, toco no seu abdômen sem camisa e sorrio.

— Seus pais estão em casa? — ele me olha malicioso.

Nego.

Ele beija o meu pescoço e solto um gemido abafado.

Entramos no quarto e nos unimos ao amor.