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Uma conversa na prisão

“Entendo, então a outra parte aceitou……. o que é bom. Por agora, podemos dizer que as coisas foram bem. “(Eveam)

Eveam ficou aliviada ao ouvir a resposta que havia recebido dos beastmen. Dessa forma, não haveria mais mortes do que o necessário para ambas as partes. Claro, não há como dizer o que aconteceria com [Evila] se eles perdessem.

Apenas para ter certeza, eles usaram um «Contract Roll» para o acordo e, dentro dele estava a promessa de que não matariam indiscriminadamente pessoas do lado perdedor ou fariam tais tipos de ações. Mesmo assim, a probabilidade de que eles seriam capazes de continuar a viver como estavam até agora era baixa.

“O perdedor terá que obedecer ao vencedor”. Em outras palavras, o perdedor teria que, essencialmente, se tornar subordinado do vencedor. No entanto, este acordo não era perfeito. Havia a possibilidade de a outra parte cometer suicídio e trair o vencedor.

No entanto, esta insegurança foi dissipada por Aquinas.

“Eles não vão voltar atrás em sua palavra, uma vez que tenham decidido sobre ela. Eu acredito que é o orgulho dos [Gabranth]. É por isso que, até agora, nunca houve uma situação em que eles traíram alguém. No mínimo, se o atual Rei das Feras aceitou nossa demanda, eles provavelmente irão segui-lo devido a razões sentimentais. E no caso de nós ganharmos, Sua Majestade não tem intenção de oprimi-los, certo?” (Aquinas)

“Claro.” (Eveam)

“Então, não há nenhuma necessidade de insatisfação. Tudo o que resta é tempo para nos comunicarmos com eles de uma forma que lhes permitam compreender nossas verdadeiras intenções, correto?” (Aquinas)

“Entendo… Sim, isso mesmo.” (Eveam)

“Mas, para fazer isso, precisamos vencer a qualquer custo.” (Aquinas)

“Sim, exatamente. Vamos batalhar de frente e vencer de um jeito justo e honesto!” (Eveam)

Vendo Eveam cerrar o punho fortemente, Aquinas exalou e seu rosto relaxou.

“E pensar que escolheríamos este tipo de método. A mandíbula de Marione caiu como se nunca fosse fechar novamente, sabia?” (Aquinas)

“Hahaha. Na verdade, este método foi pensado… por Hiiro.” (Eveam)

“Hiiro?” (Aquinas)

“S-Sim.” (Eveam)

O que Eveam havia exigido de Gabranth desta vez, fazia tudo parte de um plano elaborado por Hiiro. Quando ela teve uma conversa com ele, ela deixou escapar como queria resolver esta guerra pacificamente.

Naquela vez, Hiiro riu e brincou com Eveam, dizendo que ela falava muito ingenuamente. Naturalmente, Eveam entendeu o que Hiiro estava tentando dizer. No entanto, ela não poderia concordar com o que ele disse e ficou nervosa.

Depois que Eveam ficou taciturna por um curto período de tempo, Hiiro falou isto para ela.

“Não há tal coisa – uma guerra que não faz mal a ninguém. Se você quer que ninguém se machuque, então você devia dar um jeito de não haver nenhuma razão para uma guerra, pra começo de conversa.” (Hiiro)

Isso era apenas natural. Em resposta, ela disse a Hiiro que também tinha colocado muito esforço a fim de fazer isso.

“Uma vez que uma guerra comece, não há nenhuma garantia de que você pode pará-la sem baixas. No entanto, o dano pode ser reduzido dependendo do adversário. Eu tenho uma ideia. Bem, talvez eu devesse chamá-la de uma espécie de fantasia ingênua, e é um plano tolo que provavelmente poderia ser encontrado em alguns mangás de ação intensa ou algo assim, mas…” (Hiiro)

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