Thirty-five

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Josh *pov*

Mais algumas jogadas do verdade ou desafio se passaram até que cai Krys para mim. Quando o vejo com um sorriso vitorioso no rosto penso bem antes de falar.

- Vai desadio logo - cruzo os braços, então antes de Krys falar qualquer coisa Noah cochicha algo em seu ouvido - Ei isso não vale.

- Vale sim, o desadio é meu - Krys diz - 7 minutos no paraíso com Gabrielly - na hora sinto um frio na barriga, olho a cacheada que agora estava inquieta.

Me levanto a chamo ela e Noah vem junto para trancar a porta do quartinho onde iamos ficar. Entramos então Noah tranca a porta e grita um "bom proveito".

- A gente não precisa fazer nada - a tranquilizo - vamos conversar só isso.

- Por que estava me encarando daquele jeito na pista de dança - vi que estava alterada por causa do álcool, não posso reclamar, também estava.

- Eu só estava preocupado, já que da ultima vez tive que te salvar - dei de ombros.

- Não preciso que cuide da minha vida - da um passo para frente, ela falava como se soubesse de algo a mais.

- Quem disse que eu estou - faço o mesmo que ela.

Não estava, só não queria que ela ficasse com aquele garoto, confesso, fiquei incomodado com a cena dela se esfregando nele. Ok talvez sim.

- Possessivo - falou como se lê-se minha mente e meu maxilar trava - eu posso dançar e beber um pouco tabom.

- Um pouco? Você bebeu muito mais que um pouco - me aproximo mais.

- Como se você não tivesse bebido - da mais um passo para frente quase colando nossos corpos, sinto sua respiração quente em meu rosto.

- Eu bebo se eu quiser - coloca minha mão em sua cintura e colo nossos corpos.

- Eu também - ela tem um olhar desafiador, pousa suas mãos em meu ombro, aperto mais ela contra meu corpo.

Nos olhavamos intensamente, eu sentia aquele formigamento em meu corpo extremamente forte, meu corpo exalava calor e o dela também. Decido enfim acabar com aquela vontade absurda de sentir o gosto do seu beijo, colando nossos lábios, minha língua pede passagem e ela cede.

O beijo era feroz e cheio de desejo, logo minhas mãos que estavam em sua cintura pousam em sua bunda a apertando levemente e descem para suas coxas a dando impulso para enrolar suas pernas em meu quadril, acho uma pequena bancada e a coloco sentada em cima, fico entre suas pernas nunca descolando nossos lábios.

Ela me deixou louco quando arranhava minhas costas por cima da camiseta, subo seu vestido assim tendo visão da calcinha preta que ela usava, desço minha boca até seu pescoço deixando beijos molhados, logo ela procura de novo por meus lábios, levo minha mão até sua intimidade a apertando. Any geme contra meus lábios, continuo com a mão lá agora fazendo movimentos de vai e vem, sinto sua mão agora indo até meu pênis, que já dava sinal de vida, o apertando agora fazendo com que eu geme-se contra seus lábios. Minha outra mão sobe por de baixo do vestido indo até seu seio direto o apertando.

Any ainda apertava meu pênis até que ela sobe suas mãos até a barra da minha camisa fazendo mansão de tira-la, mas somos interrompidos por Noah que bate na porta.

Paramos, ajudei Any a descer da bancada, em um movimento rapido ela abaixa o vestido e arruma seu cabelo, ouvimos barulho de chave e então arrumo minha postura e finjimos que nada aconteceu. Noah abre a porta e nos olha como se tentasse descobrir oque estavamos fazendo, apenas nego com a cabeça saindo dali.

Depois de mais algumas rodadas, varios pegas e algumas verdades jogadas na roda, o jogo acaba e voltamos a nos embebedar, olho para um canto e vejo Lamar e Yoon se pegando, eu já sabia desde o primeiro dia que eles se viram que iria rolar algo, procuro Any com os olhos mas falho não a encontrando.

Sina *pov*

Quando o jogo acabou Any e Sofya foram para casa porque já esvavam muito cansadas. Fiz Any jurar de pé junto contar oque tinha acontecido naquele quartinho amanhã. Agora eu estava lá bebendo mais e mais, eu não tinha mais ideia do que estava fazendo.

- Loirinha - algum garoto desconhecido passa a mão pelo meu cabelo.

- Sai - boto a mão em sua cara o afastando.

- Não loirinha - pega em minha cintura, antes que eu possa o empurrar de novo Noah me puxa deixando o garoto com cara de bunda.

- Sininho, eu te salvando? - tropeça nas palavras.

- Fodase - digo e vou em direção a escada para subi-la. Quando chego lá em cima vejo um quarto com a porta destrancada, abro vejo que é o quarto de Noah mas pouco me importo, entro e me jogo na sua cama.

Começo a olhar para o teto e vejo tudo girando, estava na paz, mas tudo se cessa quando Noah entra no quarto trancando a porta.

- Pra que trancar a porta? - levanto a cabeça.

- Eu sei lá - ele deita do meu lado, ou melhor, se joga.

- Idiota - jogo minha cabeça para trás.

- Oque você ta fazendo aqui? - pergunta.

- Eu sei lá - uso a mesma frase - por que me atrapalhou quando estava com Heyoon.

- Por que eu quero você - diz.

- Eu também - era o alcool me fazendo soltar coisas que eu não admitia.

Derrepente ele estava sobre mim colando nossos lábios, eu queria aquilo então continuei. Nos beijavamos intensamente, como se matassemos a saudade.

Ele desceu até meu pescoço depositando chupões por todo ele. Tirei sua camiseta passando minha mãos pelo peitoral o arranhando o que fazia tudo ficar mais quente. Nos sentamos na cama e em um movimento rápido ele tira meu vestido me deixando apenas de calcinha.

Com minha ajuda ele tira sua calça e nos deitamos novamente. Fiz um caminho de beijos pelo seu abdômen até chegar na barra de sua cueca, puxei-a até metade de sua coxa, tendo visão do que eu queria, coloquei minhas mãos em seu pênis e começei com movimentos de vai e vem, ele soltava gemidos abafados que aumentaram quando começei a chupa-lo, Noah segurou meu cabelo e me ajudou guiando os movimentos. Quando ele estava quase chegando em seu ápice parei provocando-o.

- Ei - reclama, subo até sua boca o beijando ferozmente, ele me vira fazendo com que eu fique por baixo, desce até minha intimidade e tira minha calcinha quase a rasgando.

Deposita beijos por toda ela me fazendo arfar, ele insere um dedo, depois mais um, e o terceiro me fazendo gemer alto, quando estou quase em meu ápice ele para em forma de vingança.

Noah vai rapido até seu banheiro e volta com uma camisinha, abre o pacote com a boca - totalmente descuidado - coloca em seu pênis e me puxa para seu colo, quando ele me penetra solto um gemido alto e cravo minhas unhas em seu ombro, se doeu ele nem ligou, porque começou a guiar meus movimentos com suas mãos em meu quadril. Ele falava entre gemidos coisas obcenas em meu ouvido que trazia mais prazer ainda para aquele momento. Chegamos ao ápice juntos, diminuo a velocidade até parar e deito em seu peitoral ainda ofegante.

Não demora muito tempo para que minha visão fique completamente preta e eu apague.

Notas finais

Queria dizer que qualquer hot que eu fazer nessa fanfic não passa apenas de ficção, tenho todo o meu respeito as pessoas que cito o nome aqui.

Foi bem difícil escrever esse hot então se tiver alguma coisa para me ajudar, um crítica construtiva, algo do tipo podem falar.

Não sejam leitores fantasmas votem, comentem e compartilhem.

Bjss autora

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