Twenty

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Oi Oi, já estou postando o capitulo de hoje, porque amanhã vou tirar o dia para descansar. Não sei se vocês viram nos avisos da att de Soprattutto, mas hoje eu passei muito mal e estava tomando soro na veia até agora pouco. Semana de provas é foda, acaba comigo. 

Mas enfim, eu quero agradecer muito pelos 5k de views, estou muito feliz com o retorno que vocês estão dando para a adaptação. Espero que continuem gostando.

Não se esqueçam de votar e comentar, ok? Agora que entrei de férias vou responder a todos (mesmo atrasada, já que tem uns três capítulos que não consigo responder ninguém).

Aproveitem o capítulo, temos o confronto rei vs WuXian.

Bjinhooooos!



REGALITY — CAPÍTULO 20

WangJi assim que chegou foi direto para seu quarto na torre, precisava de um banho e estava ansioso para ver WuXian. Se ele estivesse grávido, agora provavelmente a gravidez já teria acabado, o alfa não gostava de pensar nisso, preferia pensar na opção de que o menor não estava esperando um filhote e nunca saberia das ervas em seu prato.

O ômega o estaria esperando saudoso, o rei gostava dessa opção. Porém, foi com um estrondo que a porta do quarto se abriu, o alfa ainda estava desabotoando o punho da camisa.

— VOSSA MAJESTADE! — WuXian disse ironicamente após abrir as duas portas do quarto, aparentemente com um murro. Havia um sorriso quase maligno no rosto do mais novo.

WangJi parou em choque vendo a imagem a sua frente. O ômega estava morto. Seu WuXian, o WuXian que ele aprendeu a gostar e respeitar, estava morto. Não era aquele homem, aquele não tinha nenhuma inocência em seu olhar e parecia carregar o mundo nas costas.

E o cabelo. Onde estavam as longas mechas que várias vezes hipnotizaram o rei? Ele não teve reação ao ver o ômega parado ali, como um espectro.

— WuXian, o que... seu cabelo... seu... meu deus! — Ele não sabia direito o que dizer.

— Oh, sim. Meu cabelo está aqui, alteza. — Foi então que o maior percebeu o que o outro tinha em mãos, em uma um lençol e na outra os cabelos. — É todo seu, sei que lhe agrada. — O ômega se aproximou e colocou o cabelo cortado delicadamente nos pés da cama do rei. — A propósito, — Ele pegou o lençol que se arrastava no chão e o abriu em cima da cama do alfa. A mancha de sangue seco no tecido era grande. — Parabéns, papai!

A voz saiu quase em um silvo.

— WuXian... — O Lan suspirou passando a mão no rosto. É claro que tinha que ser a opção mais difícil.

— Senhor? — perguntou debochado quase espumando de raiva.

— Não me chame de senhor. — Tentou respirando fundo. — Escute, eu não quis lhe fazer mal.

— Então envenenar meu filho foi um acidente? — A voz saiu falsamente curiosa.

— Não, mas tente entender. Eu não podia assumir essa criança...

— VOCÊ NÃO TINHA O DIREITO DE MATÁ-LA. — gritou trêmulo de ódio. — NÃO ERA SEU FILHO, ERA MEU! COMO PÔDE, WANGJI? EU CONFIEI EM VOCÊ E VOCÊ É UM MONSTRO.

— Não altere a voz para mim. — disse e o comando em sua voz era claro. Era um lembrete de que ele era o rei.

— Eu cuidaria do meu filhote e eu nunca pediria nem que você dedicasse um olhar a ele, mas foi mais fácil para você derrubá-lo, como a um inimigo seu em um campo de batalha. Sem nem saber seu nome e nunca olhar seu rosto. — A voz saiu em um murmúrio.

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