That's fire

Three

Olha como eu sou boa... postei mais um capitulo de Um amor em meio ao caos... talvez eu esteja um pouco viciada em escreve-la, mas tudo bem kkkkkkkkkk

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Já se passaram pouco menos de uma semana desde que eu cheguei aqui. Todo dia a mesma coisa. Acordo as sete horas, tomo meu café da manhã, fico a manhã inteira sem fazer nada, as vezes vou para a varanda e fico observando o jardim e a piscina, as vezes, quando a poluição de Los Angeles deixa, eu observo a praia. Almoço no quarto, fico parte da minha tarde, extremamente entediada e por fim, aparece a Billie no meu quarto, e hoje não foi diferente.

Sobre Billie vir ao meu quarto, todo santo dia, ao mesmo horário. Eu posso dizer que são os melhores e piores momentos do meu dia. Ela é bem habilidosa com suas mãos, mas eu chamo aquilo de estupro, por mais que eu esteja gostando. Eu já usei todo tipo de roupa possível, para ela parar de me tocar, e quase me fazer ter um orgasmo, mas ela sempre para, eu não sei até quando eu vou aguentar. 

Sabe a regra do não me tocar? Eu acho que tem uma câmera no meu quarto, ou ao menos uma escuta, eu tentei me masturbar, mas um único gemido baixo, e ela veio ao meu quarto no meio da noite.

Agora eu estava deitada na minha cama, sem fazer nada, quando ouço a porta ser aberta, viro meu rosto em direção da mesma, e vejo a colorida entrando no meu quarto. Hoje ela usava uma roupa que parecia mais confortável, ela sempre usa roupas largas, e hoje foi igual, mas ela usava um casaco grande, que estava aberto. Assim eu podia ver ela usando uma regata branca, bem justa que mostrava os seus seios, bem fartos.

— Está usando um macacão? — Ela perguntou surpresa.

— Tentando descobrir um jeito que você não me abusar. — Disse nervosa.

— Então deveria aceitar a minha proposta.

— Não deixa de ser abuso, só porque eu consinto. Se eu continuar sem querer, e você me tocar, vai ser abuso para mim. — Ela se sentou na minha frente.

— Você tem uma opinião forte. Eu gosto disso, mulheres com opiniões fortes, um dia vão dominar o mundo.

— Não enquanto outras mulheres forte, lutarem contra os direitos delas, de ir e vir.

— Então isso é sobre mim? — Ela perguntou com um sorriso cínico, ela estava se divertindo?

— Desde o momento que eu cheguei aqui, tudo é sobre você.

— Me sinto especial. — Ela disse com um tom de malicia.

— Não sinta, eu normalmente estou te xingando.

— Por que você reluta tanto?

— Você disse que a minha irmã está fazendo, o que era para eu estar fazendo. O que aconteceria com ela se eu aceitasse?

— Ela iria para a boate.

— Boate? Você quer prostituir ela?

— Bom, ela já era uma antes de vir para cá. Além do mais ela já sabe, eu lhe contei, ela não pareceu incomodada.

— Ela tem 16 anos. — Disse elevando um pouco a voz.

— E mesmo assim, você não conseguiu impedir ela de se prostituir, sabe-se lá aonde. Pelo menos lá, tem segurança que impede de fazerem mal a ela. — Ela disse nervosa, segurando minha mão com força. — Nas ruas eles podiam sair sem pagar, ou até mesmo matar ela. Lá é mais seguro.