Thirteen

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*ALERTA GATILHO

TO VIVAAAAAAAA

Acharam q eu não voltaria? Pois ent... eu tbm não sei se eu voltei, pq to com zero ideias pro próximo capitulo, ent se quiserem me dar ideias... to aceitando.

E vamos de entender o passado da Billie e o pq dela ser assim...

Ta bem picotado, mas é pq tem muito pulo de tempo, já que no meio já da pra imaginar o que esta acontecendo.

Se tiver qualquer erro me avisa, pq eu não revisei... medo de ler, ver q ta uma merda e apagar tudo...

Billie POVs

Apenas cinco anos. Eu não entendia nada o que estava acontecendo, minha mãe arrumou a mim e meu irmão, com nossas melhores roupas. Olhei para o meu irmão, que parecia tentar entender o que estava acontecendo, andei até ele, que segurou minha mão firmemente, como se nossa vida dependesse daquilo.

— Vamos. — Minha mãe disse empurrando levemente a mim e meu irmão direção a fora da casa.

Saimos da nossa pequena casa, ela é tudo em um comodo só. O quarto, a sala e a cozinha, já o banheiro, fica do lado de fora, e é usado por nos é mais um monte de gente.

Andamos pelas ruas mais pobres de Los Angeles, era muito escuro, e alguns dos becos que nós passávamos, eram imundos e assustadores. Após uma longa caminhada chegamos a uma casa grande e bonita, em uma parte bonita e rica da cidade, eu nunca havia vindo aqui. Meus pais tocaram a campainha e logo a porta foi aberta, e vimos quatro seguranças.

Eles nos levaram até uma sala com uma mesa de escritório, como a da escola do meu irmão, porem mais bonita.

— Estão com o meu dinheiro? — O homem que estava sentado atrás da mesa, com um olhar impiedoso e postura poderosa.

— Sim. — Meu papai disse colocando a mão na minha cabeça.

— Peguem as crianças.

— Espera. — Meu pai disse rápido. — Posso me despedir?

O homem fez um sinal com a mão e meu pai se abaixou na frente minha e do meu irmão.

— Saiba que eu e sua mãe te amamos, e sempre vamos amar vocês dois. — Ele passou a mão no meu rosto tirando o cabelo do rosto.

Ele deu dois beijos, um em mim e outro no meu irmão e se levantou.

Dois homens vieram e nos puxaram para fora da sala. Eu e meu irmão tentamos lutar par ficar com nossos pais, mas os homens que nos carregavam eram grandes e fortes. Quando a porta se fechou dois barulhos de tiro foram ouvidos.

Nós jogaram em um quarto, ele era escuro e feio, menor que nosso apartamento. As lágrimas rolavam pelo meu rosto e de Finneas. Ele me puxou e nos ficamos abraçados no canto do quarto e assim, após algumas horas, nós adormecemos.

...

Acho que já era noite quando eu fui acordada. Senti dois braços me envolvendo. Abri os olhos e vi dois homens novamente no quarto. O que me segurava me pressionou contra o chão enquanto desabotoava sua calça. Eu não entendia o que acontecia.

Meu irmão acordou de novo e tentou vir até mim, mas o outro homem o segurou e o obrigou a me assistir ser estuprada mais uma vez naquele  longo mês.

Quando os dois homens terminavam de revezar em mim, eles iam embora. Uma daquelas vezes chegou a ter sete homens me tocando e me estuprando, e meu irmão não podia fazer nada além de assistir, e as vezes ser obrigado a sofrer o mesmo que eu, mas foi apenas uma vez. Eram os piores momentos do dias. As vezes era quase o dia inteiro, e eu comia ou dormia. Eu só chorava pelo colo do meu pai, para que ele viesse me buscar e acabar com tudo isso.

...

Após aquele mês, eu fui arrastada para longe do meu irmão e jogada em um caminhão, com algumas mulheres. Eu chorava a procura do meu irmão. Alguns minutos e abriram novamente a porta de trás do caminhão e fomos arrastadas para dentro de um galpão.

...

Se eu não chorasse na hora que aqueles homens imundos enfiavam seus paus em mim, eu podia comer. Se não eu não comia até o próximo chegar e eu não chorar.

...

Passaram alguns meses, e o homem o qual chamei por pai depois de ser vendida por minha família chegou. Ele me chamou, e me levou para uma sala, diferente, era como aquela da qual fui separada de meus pais.

— Você não come a semanas. — Ele disse sério, me deixando com medo.

— Eu quero meu irmão.

— Vai parar de chorar e vai fazer o que tem que ser feito? — Eu assento, apenas querendo meu irmão.

...

— Jack, dá o garoto. — O homem falou para o outro homem.

— Parece que algum gostou do pau do irmãozinho na buceta... — Ele disse rindo. — Acho que nem vai precisar colocar uma arma na cabeça dos dois.

O Jack jogou meu irmão no chão, Finneas se levantou rápido e veio até mim, me abraçando de forma protetora.

...

O homem o qual eu chamei de pai, se chama na verdade, Patrick. Ele nos levou a sua casa e nos deu um quarto, comida e tudo o que nos podíamos imaginar.

Ele era casado com uma mulher, chamada Maggie, e ela era como a mãe que eu nunca tive realmente. Quando eu tinha pesadelos durante a noite, eu ia dormir com ela no seu quarto.

Eles tiveram um filho, Nathaniel. As vezes, eu pedia para ficar cuidado dele quando os dois saiam para resolver negócios. Claro que a babá ficava de olho, mas ele era como a minha bonequinha.

...

Eu já tinha treze anos, e Finneas dezoito. Nós iriamos viajar, passar o final de semana em Budapeste, mas eu acabei passando muito mal.

Falei para eles irem, meu irmão iria cuidar de mim, qualquer coisa, um dos seguranças que iria ficar na casa, me levava no hospital.

Eles foram, e a minha indisposição, salvou a minha vida e de meu irmão. O avião foi sabotado, caiu na costa oeste dos EUA, todos morreram.

Depois descobrimos que tentaram envenenar minha comida, junto à de meu irmão. Mas ele trocava o lanche com os amigos, e o veneno não machucou ninguém, enquanto a mim,  me causou uma intoxicação alimentar. As vezes eu passava mal e comprava uma fruta na escola, e foi isso que salvou minha vida.

Fiquei no hospital, fizeram raspagem no meu estômago e tentaram me matar de novo.

Eu não pude ir ao velório de minha família, já que eu estava em coma induzido por causa de uma bala que quase perfurou meu coração.

...

Passou os anos, e as tentativas de assassinato diminuíram. Meu irmão ficou com minha guarda e ele assumiu os negócios da família.

Hoje ele manda em tudo, e me protege de quem quer me fazer mal. Enquanto eu aproveito a vida e o que ela me oferece. E ela era boa, até eu ir a Nova York com meu irmão, e me apaixonar.

Pra quem não entendeu ta no passado Kkkkkkkk...

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That's fireOnde histórias criam vida. Descubra agora