Seven

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Olá, vcs vão se lembrar de comentar? Então... voltei... estava meio sumida ne... vou explicar... eu estou sem vontade de escrever, mas escrever me faz bem, então eu estou escrevendo de pouquinho em pouquinho, por isso que talvez demore uma pouco mais q o normal... desculpa e amo vcs...Olha... eu estou postando agora, porque a Beatriz *minha chara* me ajudou em geografia... e como promessa é divida, aqui está o capitulo para vocês...


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Acordei e o relógio marcava 3am, e eu estava sem sono, porem exausta. Me levantei da cama, vesti um pijama qualquer e sai do quaro em direção da cozinha.

Abri o armário e peguei água gelada na porta da geladeira. Eu me sentei em uma cadeira de bar, e joguei meu corpo para cima da bancada. Eu estava sentada de costas para a entrada, mas soube que alguém vinha, pois estava silencio e eu escutei passos.

— Não consegue dormir? — A voz fina porem extremamente excitante falou atrás de mim.

— Insônia, já dormi o que meu corpo achava necessário.

— Você está bem? — Ela perguntou abrindo o mesmo armário de copos e pegando agua para si.

— Você está falando sobre minha ansiedade ou sobre não me deixar gozar?

— Os dois.

— Agora se preocupa comigo? — Perguntei arrumando a minha coluna.

— Eu me preocupo desde que você chegou aqui.

— Claro, não seria legal perder setecentos mil, dólares ou euros? Não me lembro muito bem.

— Isso não vem ao caso, Sophie.

— Realmente, o dólar e o euro estão bem parecidos. — Disse ironicamente.

— Por que está fazendo isso? — Billie perguntou calma. — Eu estou tentando ter uma conversa calma com você. É porque você não gozou? — Ela perguntou um pouco risonha.

— O que você esperava? Flores? Desculpa, não posso sair para comprar.

— Se o seu problema é sair, eu peço para alguém te levar em qualquer lugar. — Ela disse se sentando na bancada.

— Eu quero minha vida de volta.

— Não vai ser tão fácil, se quiser eu peço para alguém te matricular na escolinha e você vai lá estudar, eu você também pode estudar em casa. Onde você vai estar segura.

— Esse é o problema, eu não me sinto muito segura aqui. — Disse desenhando círculos imaginários no quartzo da bancada.

— Eu peço para aumentar a segurança.

— O problema não é isso, o problema e que eu não quero ficar presa em uma casa, onde eu estou sendo apenas usada, onde eu não posso ser livre. — Aumentei um pouco mais o meu tom de voz.

A expressão de Billie não era das melhores, ela não estava nervosa, ela estava até um pouco triste. Eu achava que não me sentiria mal de vê-la assim, mas eu agora, só queria abraça-lá e dizer que era mentira, por mais que não fosse.

That's fireOnde histórias criam vida. Descubra agora