Yan
O que o detetive me falou sobre o acidente me deixou muito perturbado e indignado também, principalmente porque Melissa não me contou nada, eu ainda não poderia falar nada porque ainda não sabia quem tinha causado aquele acidente, voltei para a empresa e agi normalmente durante toda a manhã
Melissa: ta tudo bem?
Yan: sim, porque?
Melissa: se chateou amor?
Yan: um pouco mais não é nada, vamos almoçar?
Fomos para acasa do meu avô e almoçamos e por mais que disfarçasse, Melissa estava desconfiada, talvez por me conhecer bem ou por ter medo que eu descubra a verdade, quando ela estava conversando com minha mãe e com Milena, chamei Marcos para conversar no escritório
Yan: hoje as noite vou a um lugar e preciso que me acompanhe
Marcos: certo, onde vamos?
Yan: me tire uma dúvida, se uma pessoa matar alguém por legítima defesa e for réu primária, ou por justiça, ela pode ser condenada ou você consegue que ela responda em liberdade?
Marcos: porque a pergunta?
Yan: vai saber a noite
Passamos na empresa para pegar alguns documentos e fomos pra casa, eu não estava com cabeça para nada,
Melissa: preciso que você assine alguns esboços e....
Yan: chega de trabalho por hoje
Melissa: ta bem
Ao mesmo tempo que eu sentia raiva por ela não me contar do acidente, eu ficava pensando no medo que ela deve ter sentido para ter fugido, fico pensando o que a fez fugir e principalmente quem, não consigo encontrar uma razão para ela não me contar o que houve
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Inesperado 4 (concluído)
SpiritualSomos imperfeitos em um mundo totalmente desordenado, mas buscamos perfeição em pessoas que tem as mesmas deficiências e medos que nós