Rose Petal Red

Capítulo 37

Era mais escuro do que eu pensava. A cobertura de nuvens sempre confundia meu senso de tempo, mas o sol estava realmente afundado sob as montanhas agora, nenhum traço de ouro e vermelho do pôr-do-sol. Hoje choveu mais cedo, então a grama estava molhada e eu estava descoordenada o suficiente para escorregar enquanto corria tropeçando, respirando fundo o suficiente para que alguma parte da minha mente estivesse um pouco preocupada.

Apenas parte da minha mente, no entanto. O resto estava decidido a chegar à Casa dos Gritos, chegar a Sirius, o que eu diria a todas as partes presentes que não eram Sirius, e percorrer todos os feitiços e truques defensivos anti-lobisomem que eu tinha martelou na minha cabeça com todo o desespero de um ex-aluno da faculdade.

O salgueiro estava rangendo enquanto eu arranhava meu caminho até o seu lugar na colina, raízes enrolando ameaçadoramente como ele me detectou, apesar do Feitiço da Desilusão; Estendi meu braço, acenando minha varinha e abrindo o caminho para a Cabana, mergulhando dentro de onde estava frio e úmido e eu certamente estava manchada de terra sob a magia. No momento em que cheguei ao barraco real, porém, diminuí a velocidade, tentando manter a respiração baixa, inclinando a cabeça para cima, endireitando as vias aéreas - não há sentido em desperdiçar a magia de um feitiço de silêncio quando eu poderia apenas faça isso, certo? - mas ainda respirando com dificuldade; Eu não fui feito para correr.

Os pisos inferiores do barraco estavam quase limpos de poeira porque eu e Sirius; nós nunca usamos as escadas, então elas eram uma bagunça de sujeira, manchas escuras e trilhas através de poeira espessa e sujeira que devem ter sido novas. Também havia vozes abafadas, rolando entre quietas e quase sem rugir, cadências que reconheci bem. Um desajeitado subiu as escadas, e eu pude distinguir vozes elevadas vindas do primeiro quarto à direita, onde Sirius e eu concordamos em trazer todos para a parte do confronto de nossa noite.

"Pai, como filho, Potter. Acabei de salvar seu pescoço ... você deveria estar me agradecendo com o joelho dobrado! Você teria sido bem servido se ele a matasse! Você teria morrido como seu pai, arrogante demais para acreditar que pode estar enganado em preto - seus erros já causaram ferimentos a seus amiguinhos e você ainda está em defesa do atacante? Garoto estúpido- Saia da frente, ou eu vou fazer você . Saia da frente, Potter!

Merda! Isso era algo em que Harry atacava Snape, não era? Bom Deus, eu tinha perdido muita coisa; Sirius provavelmente já tentou explicar sobre Pettigrew, com Lupin apoiando-o, mas Snape teria aparecido ... Precisávamos que Snape desse credibilidade à nossa história mais tarde, ele poderia odiar Sirius, mas me daria o benefício do dúvida, o homem estava amargo e enfurecido, não estúpido. Sirius odiava esse plano, mas eu tinha que entrar lá-

" Finite Incantatem", eu lancei silenciosamente, entrando na sala e empurrando a porta rangente.

" STUPEFY!"

Eu me bati para o lado, sacudindo meu ombro para evitar um jato de fogo feitiço carmesim, voando perto o suficiente para levantar os cabelos da minha pele, o coração trovejando de surpresa quando Snape zombou de mim, girando tão rápido que só me esquivava porque Eu já estava acostumada e em pânico. Harry estava parado perto da porta, mas foi empurrado para o lado, de volta para a cama onde eu vi meu irmão e Hermione sentados com os olhos arregalados, lutando para arrastá-lo para perto deles, protegê-lo. Snape estava no centro da sala, varinha, um passo atrás de onde estivera antes, as costas levemente para Sirius, que estava mais próximo das janelas sujas e rígido de tensão.

"O que-"

"Caramba!"

"Ah, o cúmplice . Outra para Azkaban, então ... Spicuventius! " meu chefe de casa rosnou, sacudindo seu pulso.