Rose Petal Red

Capítulo 35

Para minha vergonha, havia muitas coisas que eu tinha que negligenciar para fazer tudo o que precisava neste ano.

Minha escolha, trabalhando em direção a qualquer destino mais cruel para Peter Pettigrew, me guiou em direção aos meus meninos e meus sonserinos. A parvus potesta foi tudo o que eu pude lidar durante a primeira metade do ano, tentando controlar meus sonserinos e esculpir um assento de poder. E enquanto fazia isso, meus escudos de Oclumência estavam se deteriorando sem o meu aviso prévio, e eu estava prestes a ser tão desequilibrado e meio louco como quando eu era criança e pesadelos eram tudo que eu sabia, além do vozes suaves e mãos suaves da minha família.

Então a Oclumência durante o inverno Hols demorou um pouco, e quando voltei com uma mente muito mais calma e mais forte, Sirius Black estava de repente lá. Então agora meu tempo foi consumido pela Legilimência, derrubando meus escudos de Oclumência novamente e mantendo um olho no Destino e como ela estava reagindo a todo o trabalho que eu havia feito ao longo do ano ... Era uma bagunça emaranhada e eu negligenciei muitas coisas. coisas, muitas questões e muitas pessoas para fazer o que eu precisava.

Minhas cartas para Bill e Charlie eram ... Sim. Não, Percy assumiu isso, e foi tudo o que eu pude fazer para passar pela mesa da Grifinória para assinar e cartas para mamãe e papai que ele mais frequentemente escrevia. Luna não me via há semanas; De vez em quando, eu enviava presentes aos atormentadores para lembrá-los de quem eu era, mas não consegui falar com ela - a única razão pela qual sabia que ela estava bem era Josie vigiando seus contatos na Corvinal, e Nate, tendo os primórdios da Garra se reportando a ele em meu nome. Sinceramente, acho que não dou aulas há semanas - todo mundo se uniu para cuidar disso. Cura? Eu ainda chupava. Esquemas de ala? Alguns rabiscos aqui e ali, mas nada comparado com os estudos que eu fiz no ano passado. Desenhando? Uma piada.

Ah, e não consigo esquecer o último que negligenciei:

Draco Malfoy.

Depois que passei por cima dele para pegar o parvus , ele meio que caiu no caminho. Ele e todo o seu acampamento; eles não foram intimidados nem nada, mas eu os mantive longe do meu primeiro círculo e dos filhos mais novos e impressionáveis, e continuei atribuindo-lhes grupos de acompanhantes separados e sessões de tutoria e mentores. Mantê-los separados, impedi-los de tramar, foi a idéia. Não tinha ouvido nada de Malfoy ou seus seguidores desde que eu o venci, realmente.

Por isso fiquei bastante surpreso quando o encontrei.

Eu pisquei para Malfoy, que piscou de volta.

"Quem teve a ousadia de bater em você?" Eu soltei, surpresa demais e indiferente à platéia para realmente entrar na persona regina .

Estávamos passando um pelo outro nos corredores, mas eu não pude deixar de notar o machucado em seu rosto e o sangue seco que ele estava esfregando pelo nariz. Ele tinha Crabbe e Goyle com ele, como sempre, e eu estava sozinho, tentando chegar à História da Magia antes que Nate tivesse minha cabeça. Boy amou sua história, ele amou.

Malfoy zombou de mim. "Vá em frente, Weasley, eu já sofri olhando muitos de vocês."

"Fraco, Malfoy. Mais fraco que você já me deu. Eu menti, balançando a cabeça.

(Porque, obviamente, se eu pudesse irritar Malfoy, eu faria. Era apenas uma regra. Papai ficaria envergonhado se eu fizesse algo menos.)

Um brilho. "Você deveria ir para a aula, Weasley. Merlin sabe que sua família precisa de todos os trabalhadores que recebe. Seus irmãos ainda mantêm metade do salário, apoiando o casebre em que você vive?