Um ano se passou e chega uma assassina no presídio, uma assassina desprezível, pior que um verme, cruel e sem remorsos, pois ela havia matado sua própria filha. Assim que Sarah soube dela seu coração doeu imensamente e ela precisava ouvir da boca da própria para acreditar em tamanha covardia e brutalidade. Sarah inconformada com aquela mulher decide mata-la, pois seu coração arde por vingança, a escuridão que havia em seu coração começa a se manifestar e tomar conta dele novamente.
Outras presas sabia o que Sarah queria fazer e facilitaram as coisas para ela, ao anoitecer pensando em um plano para acabar com a vida da nova presidiária, Sarah fica estranhamente sonolenta, começa a suar frio, ficar com náuseas e tonturas, pensa ver um vulto ou talvez seja os delírios e então ela cai em um profundo sono.
Sarah acorda assustada com o barulho do despertador do presídio que para ela esta absurdamente mais alto do que o normal, sem entender como conseguiu dormir tão pesado e se sentindo fisicamente muito melhor, com os sentidos mais aguçado e estranhamente forte ela vai para o refeitório, ao longe enxerga a cruel assassina, com um pequeno estímulo de suas colegas, que sussurram em seus ouvidos dizendo: Sabemos o que você quer fazer, ela é uma assassina da pior espécie, vamos te ajudar. E uma deles passa uma faca feita com uma escova de dente para Sarah que sem pensar duas vezes se levanta e anda em direção a ela, todas no refeitório ficam alvoroçadas, pensando em o que Sarah iria fazer. Todas fitavam Sarah caminhando em direção a assassina, quando ela toca em seus ombros, ao se levantar Sarah diz: Então é você que gosta de matar criancinhas, sinto muito dizer, mas eu sou a que gosta de vinga-las. E então Sarah tira a faca da cintura e acerta de raspão no abdômen dela, porém, pelo fato da assassina ser bem maior que Sarah ela rapidamente reage a acerta um soco no rosto de Sarah que surpreendentemente age como se estivesse levado somente o pequeno tapa no rosto, Sarah olha para a assassina com um pequeno sorriso no canto da boca e parte para cima dela com golpes nas quais ela não sabia que as tinha, socos na cara, no abdômen, chutes, a assassina nem consegue se defender. Quando algumas policiais a tentam impedir de matar a assassina ela não só mata como também derruba três polícias, o que foi suficiente para começar um motim no refeitório causando uma fuga em massa de várias prisioneiros, pois Sarah havia aberto caminhos e derrubados vários policiais para que elas passassem. Depois da fuga cada uma foi para o seu lado, algumas a polícia conseguiu capturar e outras se mantiveram escondidas até a poeira baixar e Sarah era uma delas.
Bem longe dali em uma pequenina fazenda Sarah conseguiu algumas peças de roupas, e abrigo no celeiro sem que os donos soubessem, ela começa a refletir sobre o que aconteceu sem entender absolutamente nada, e ali ela adormece. Mas em um pequeno descuido ao tentar se alimentar a menininha da casa que aparenta ter entre cinco a seis anos a viu no celeiro, ela pediu segredo à menininha fingindo ser uma amiga imaginária para poder ficar ali por um tempo e conseguir alimento, pois não queria arriscar que a encontrassem. E assim Sara conseguiu abrigo naquele pequeno lugar até toda essa loucura passar.
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Até a próxima pessoal.
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As Crônicas de Sarah
VampireCom sua vida sendo mudada drasticamente após a morte de sua filha, Sarah Rylles vai precisar fazer aliados para sobreviver, mas nem tudo é o que parece. Vampiros são uma raça bonita, atraente e conhecida por sua beleza hipnotizante, mas até lúcifer...