Capítulo 5 - Controle (M)

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***⚠️ Atenção!! Este capítulo tem abuso!! Se você não gosta ou é sensível ao tema, não leia!!! ⚠️***


Mel caiu em um sono profundo e tenho certeza disso pela sua respiração calma e suas feições suaves.

Seus olhos ainda estão inchados e avermelhados de tanto chorar, seus lábios também estão maiores deixando-a ainda mais linda.

O sonífero que coloquei em seu leite funcionou.

Assim posso te-la só pra mim por algumas horas.

Seu celular vibra sem parar e eu vejo o nome "Noivo ❤️" na tela.

Isso me irrita. Gostaria de quebrar o celular dela, mas ao invés disso, desbloqueio - claro que eu sei a senha, sou um hacker - e não só altero o número dele, como bloqueio e depois excluo.

- Pronto meu doce. Agora ele não irá mais ficar entre nós. Agora somos apenas eu e você e ninguém pode te salvar do que está por vir. - Digo acariciando seus cabelos cor de chocolate e depois seu lindo rosto.

Eu esperei muito tempo para poder te-la tão perto, tudo foi tão planejado, tão friamente calculado. Reprimi todos os meus desejos, cada vontade depravada e perversa, cada pensamento que não podia sair da minha mente e ficava me torturando.

Agora ela está aqui, na minha frente, a minha mercer. Absolutamente minha para eu usar da forma que for melhor pra mim, para saciar meus desejos mais obscuros, sujos, impuros.

Eu fico encantado com como não há defeitos em sua aparência. Melanie é uma verdadeira obra de arte e como toda bela obra de arte tem seu dono, não importa o preço que custe, eu vejo, eu quero, eu tenho.

Sorrio com a perversidade que passeia pela minha mente quando passo meus dedos por seus lábios. Eu adoraria gozar nessa boquinha linda e fazê-la engolir toda a minha porra. Cada gota.

Imaginar meu líquido descendo por sua garganta, melado toda a sua boca me deixa de pau muito duro.

Ela teria um pouco de mim dentro dela.

Sorrio perversamente.

Me curvo sobre ela e passo a ponta da minha língua em seus lábios, lambendo, sugando e mordendo todo ele. Seu gosto é delicioso.

Ainda não posso morder para arrancar sangue e provar o gosto, mas em breve poderei.

Será que seu sangue tem gosto de... Mel?

Passo minha mão pelos seus seios redondinhos e durinhos. Quantas e quantas vezes me imaginei fazendo isso.

Sua expressão era melhor nos meus pensamentos, estava contorcida pelo prazer, mas essa dormindo serena também serve. Ela de qualquer jeito serviria para um doente como eu.

Abro sua boca pressionando sua mandíbula com meu polegar e indicador. Enfio a língua dentro da sua boca imaginando que seja meu pau e começo a tirar e colocar. Nossas salivas se juntam e se tornam uma.

Enquanto isso levo minha mão até meu amiguinho que está desconfortável nas calças devido ao seu volume, abro o zíper e o botão e abaixo a cueca expondo meu pau.

Fico me masturbando enquanto a beijo, um beijo depravado e bem melado.

Pareço a porra de um moleque. Essa garota me deixa assim. Ela desperta o que há de mais perverso em mim.

Cansado de ficar só na vontade, a deito com a cabeça apoiada no braço do sofá. O corpo dela fica de lado, mas viro a cabeça gentilmente pra cima.

Dou a volta para ficar em pé ao lado do braço do sofá e começo a esfregar meu pau em seus lábios.

Deixo eles bem babadinhos com o melo da minha excitação.

Sem conseguir me controlar nem mais um minuto, enfio meu pau na sua boca.
Mesmo com ela desacordada a sensação é muito boa.

Imagine se ela estivesse acordada e chupando??

Meu pau se enrrijece ainda mais dentro de sua boca.

Fico enfiando e tirando várias vezes.
Imagino que ela esteja saboreando meu pau.

Quando sinto que estou próximo de gozar, enfio fundo na sua garganta e vou tirando, lambuzando sua língua, seus dentes e por fim sua boca.

Escorre um pouco pelo lado de sua boca, caindo em sua bochecha. Mas eu pego com os dedos e jogo dentro de sua boca novamente.

Fico olhando atentamente aquela bagunça que fiz na sua boca, uma pocinha de porra se formou na sua língua, mas tira um pouco disso em toda a sua boca, até na sua garganta, parte interna da bochecha, e um pouco nos dentes. Empurrei tudo com o dedo até sua garganta, esperando ela engolir tudinho, o que ocorre após alguns minutos e eu sorrio triunfante, depois fecho sua boca.

- Boa menina. - Beijo sua testa.

Estou incrivelmente satisfeito, quase poderia dizer feliz. Agora ela tem parte de mim dentro dela e isso me deixa de muito bom humor. A primeira porra que ela bebeu foi a minha. E será a última também.

- Espero que goste desse leitinho, meu doce. Fiz pensando em te acalmar com ele também. - Sorrio perversamente.

Fico espalhando com o dedo o que sobrou da minha porra em seus lábios até secar.

Depois me ajeito e a levo pro quarto de hóspede que tinha ali no andar de baixo.

Deito ela com delicadeza e fico a observando pensando em tudo que farei com ela.

Tenho vontade de arrancar a virgindade dela de uma vez logo e preciso de todo meu auto controle pra me segurar.

A virgindade dela não da pra ser tirada sem que ela perceba. Pelo menos não a da bucetinha... Do seu cuzinho... Já são outros quinhentos.

Balanço a cabeça e decido sair dali antes que faça mais perversidades e tudo que eu faço é cuidadosamente calculado. Se ela perceber que abuso dela enquanto dorme antes mesmo de termos algo, isso será um problema.

Controle-se Mason...

Pois é, tudo em seu tempo.

Eu ainda estou no controle.

O ManipuladorOnde histórias criam vida. Descubra agora