Holdin On

Brasil

O Brasil era um dos lugares que eles estavam mais curiosos para conhecer, durante as pesquisas escolheram passar por dois lugares do país, Jalapão e Salvador. Ficariam cinco dias em cada.

Primeiro foram para o jalapão e ficaram ainda mais encantados pela beleza. De longe, o lugar deu de dez a zero nos outros.

O Harvey parecia o fotógrafo pessoal dela. Todo momento ele estava tirando fotos para guardar.

No primeiro dia foram até a Ponte alta do Tocatins. Um dos atrativos mais interessantes do jalapão. O Cânion Sussuapara, com suas águas límpidas e cristalinas que descem por fendas entre os paredões de cerca de 12 m de altura. A 35 km do centro da cidade, lá de cima é ritual apreciar o por do sol na Pedra Furada, um gigantesco conjunto de blocos areníticos esculpidos pelos ventos há milhões de anos.

O hotel que eles tinham ficado era mais simples que os outros por ser uma  cidade pequena nas redondezas, mas isso não era incômodo para eles. O que o hotel não tinha de luxo as paisagens tinha de sobra.

Passaram o dia caminhando através das pedras, passaram pela ponte e depois, ao final da tarde foram ver o por do sol.

Harvey a abraçou por trás enquanto eles observavam a vista.

- Nosso primeira dia eu já estou apaixonada por esse lugar. - ela começou

- Eu também, estou ansioso para ver todos aqueles lugares que planejamos

- E pra comer as comidas típicas

- Huuum, também - eles ficaram abraçados por mais um tempo até decidirem ir jantar

Foram em um restaurante e comeram peixada, que é uma comida típica de Tocatins.
E depois andaram pelo lugar, não tinha tantas coisas por ali mas decidiram continuar. No meio do caminho eles encontraram um bar que estava tocando samba ao vivo e havia várias pessoas dançando.

Logo se sentiram atraídos pelo ambiente e ficaram por ali durante um tempo. Eles curtiram o ritmo da música e até dançaram um pouco, do jeito deles, mas dançaram.

Donna já estava no terceiro copo de caipirinha  e Harvey não tinha bebido tanto, estava dirigindo e preferia não arriscar, já era duas horas da manhã e os dois estavam bem animados.

Passaram a noite conversando, dançando, rindo, conhecendo outra cultura e conversando com outras pessoas.

Depois de recusar o quarto copo de caipirinha, pois ela já estava bem bêbada, Donna começou a dar aquela olhada para ele.
Seus olhos se fixaram na boca dele por um tempo até ela o olhar nos olhos e ele saber o que ela estava pensando.
Harvey apenas sorriu e esperou que ela dissesse mesmo já tendo entendido.

- Harvey - ela o chamou e passou o pé na perna dele - vamos embora?

- Você não está gostando mais? - ele fingiu não entender - está tão animado

- Eu gosto, podemos voltar aqui mais vezes, mas é que agora eu quero transar - direta e reta como sempre. Harvey apenas sorriu e pagou a conta

Estavam no meio do caminho e ela já tinha atiçando ele de todas as formas possíveis. Estava duro e querendo que chegassem logo no hotel.
Mas Donna tinha outros planos.

- Para o carro - ela exigiu. Sem precisar pedir duas vezes ele fez. Donna pulou para o colo dele e o beijou.

Suas mãos começaram a desabotoar a bermuda dele. Ela retirou o shorts que usava, com um pouco de dificuldade pelo pequeno espaço, mas ele ajudou.

Sem demorar ela já estava rebolando sobre sua ereção. Harvey apertava a bunda dela e ajudava nos movimentos. Chegaram ao ápice antes mesmo de estarem no hotel e assim que entraram no quarto já estavam preparados para mais uma rodada.