007. Imprudent

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Noah Urrea

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Noah Urrea

Antes mesmo que eu pudesse me deleitar com sua confissão, suas mãos puxaram minha cabeça para trás com brutalidade e nossas bocas se encontraram com desejo.

Minhas mãos apertaram sua cintura com possessão enquanto as suas deslizavam por meus ombros.

Levei meu corpo para frente, sentando na beirada do banco, quase ficando em pé.

Tentando de alguma forma, me deixar mais próximo ao seu corpo... A ela.

Suas mãos deslizaram por meu peitoral, descendo num ritmo vagaroso e excitante.

Seus dedos deleitaram parte de meu abdômen, como se percorressem um pequeno caminho, e desceram rapidamente até minhas coxas, as apertando com força, me excitando de uma forma surreal.

Subiu com suas mãos espalmadas até chegar na linha da minha virilha e antes mesmo que eu esperasse, sua mão apertou meu membro de uma forma prazeirosa.

Sem pensar duas vezes levei minhas mãos até sua bunda, separando-as levemente, e apertando com força, tamanha a minha excitação.

Em resposta ela apertou meu membro mais uma vez e começou a massageia-lo de uma forma imprudente, como se não houvesse pessoas ao redor, como se ela não ligasse para isso.

- Você é bem atrevida... Não acha? - Disse ofegante, assim que separamos nossas bocas.

- Eu? - Ela riu falso, enquanto seu rosto estava próximo ao meu. - Você não viu nada... - Ela mordeu o lábio, olhando de maneira sedenta para minha boca, enquanto sua mão continuava a massagear meu membro de forma deleitosa.

Arfei levemente vendo sua audácia em continuar seus movimentos em meu membro.

Eu encarava aqueles olhos azuis com uma intensidade absurda, me afogando em seus mares azulados, inertes e provocantes.

Ela mordia o lábio enquanto sua mão ainda brincava com meu falo totalmente endurecido.

Ela abriu um sorriso provocativo e deslizou sua mão, a tirando de lá, se virando para mim.

Meus olhos decaíram até sua bunda em minha coxa e eu arqueei a sobrancelha, me perguntando mentalmente o por que dele parar sua massagem e o que ela iria fazer.

Aos poucos, ao começo da música, Sina começou a mexer seu quadril de um lado para o outro, ou melhor, "quebrar" seu quadril, de um lado para o outro, bem sutilmente.

Em poucos segundos ela trouxe seu corpo para o meio de minhas pernas me fazendo suspirar e segurar em sua cintura com rapidez.

Porque eu sou tudo o que você quer, garoto
Tudo o que você pode ter, garoto
Servida como um buffet
Bom a-... bom apetite, baby
Apetite pela sedução
Saindo direto do forno

O tipo de amor que derrete na sua boca
Bom a-... bom apetite, baby
Parece que você estava passando fome
Você está com olhos famintos
Você precisa de um pouco de açúcar
Porque seus níveis não estão certos [...]

Ela começou a rebolar, ainda sutil - como se estivesse tímida, coisa que obviamente não estava -, no ritmo sensual da música, sob meu membro.

Levantei meu olhar para seu rosto, e ela me olhava de soslaio, bebendo seu drink, com um sorriso perverso no rosto.

Passei a língua sob meus dentes e meu lábio, a olhando desafiador. Ela apenas ergueu a sobrancelha rapidamente como se duvidasse de mim.

Movido pelo álcool e por toda a excitação puxei seu quadril fortemente contra o meu, fazendo com que ela ficasse colado ali, com sua bunda em meu membro.

Ouvi um arfar vindo dela e sorri satisfeito.

Desferi alguns beijos sob seu pescoço e mordisquei seu lóbulo, vendo a estremecer completamente.

- Rebole pra mim baby... - Sussurrei em seu ouvido com a voz enrouquecida, propositalmente.

Ela pareceu se deliciar com meu pedido e abriu a boca respirando fundo.

Deixou o drink que estava em suas mãos no balcão e segurou em minhas coxas.

Seu quadril voltou a se mexer com calma, e com o passar dos segundos seus movimentos se tornavam mais intensos e entregues, roçando sem parar em meu membro.

Era incrível sua habilidade de conseguir mexer somente o quadril.

Com meus dedos apertando sua cintura e seus movimentos sensuais e excitantes, foi inevitável minha mente não entrar em um mar de pensamentos totalmente impuros.

Do tipo: sua bunda incrivelmente linda sentando lentamente em meu pau, rebolando, quicando... Me fazendo delirar com o prazer, com seus gemidos e com que eu a fodesse como se fosse a única e última coisa que eu faria na vida.

Arfei em seu pescoço imaginando tais coisas e subconscientemente puxei seu quadril para cima, para que ela deslizasse gostosamente sob meu membro, que pulsava ansiando toques.

Mordi seu pescoço e ela tombou sua cabeça para o lado em deleite, rebolando intensamente.

Suas mãos em minhas coxas foram até as minhas em sua cintura, as tirando de lá, puxando uma de minhas mãos, deslizando por seu torso e a outra indo para baixo.

Não fiz nada, apenas esperei para ver o que ela faria - e o que queria -.

Sua mão ainda subia a minha por sua barriga até chegar em seus seios e a outra ela levava até sua calça, ao mesmo tempo em que rebolava sob mim.

Ela guiou minha mão até sua intimidade, repousando lá, e pediu uma súplica silenciosa, passando meus dedos ali, para assim eu a masturbasse.

Ela grunhiu baixo, estremecendo seu corpo ao "meu" toque.

Sorri ladino com o que ela queria.

Minha mão em seu peito subiu até seu pescoço e a outra tratou de dar uma pequena atenção a sua intimidade.

Ela jogou a cabeça para trás e soltou um gemido baixo.

Suspirei sentindo meus pelos se arrepiarem... Por mais que eu não tivesse ouvido claramente, só o pouco que meu ouvido captou, foi magnífico.

Suas mãos procuravam apoio em meu braço erguido até seu pescoço.

Seu rebolado já não se encontrava mais com o ritmo da música e sim de sua necessidade.

- Não sabia que era tão imprudente assim... - Me referi a estarmos nessa situação em meio à tantas pessoas. Mas não é como se eu ligasse também.

- Nunca me importei com opinião alheia... Prefiro focar em minha própria satisfação. - O som de sua voz estava tão sensual, manhosa e entregue ao prazer. - Sempre vivo na beira do perigo... Sempre me atraio pelo proibido... Não dá para evitar. - Ela riu cínica, visivelmente bêbada. - E de qualquer forma... A essa hora todos já estão chapados e quase se comendo, se já não estão... - Ela disse com um tom de diversão na voz e gemeu manhoso sem abrir a boca, após eu a fingir uma penetração com um dedo.

- Preciso confessar uma coisa também... - Arfei mordendo o lábio, sentindo meu membro dar uma fisgada, sentindo Sina deslizar por ele.

- Confesse... - Sua voz saiu fraca.

- Eu quero tornar seus sonhos realidade...


Xoxo, Lil






𝐒𝐞𝐱𝐱𝐱 𝐃𝐫𝐞𝐚𝐦𝐬 ↬ 𝐍𝐨𝐚𝐫𝐭 ✔Onde histórias criam vida. Descubra agora