Capítulo 4

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Oiê, tudo bom? = )

Espero que estejam gostando, e principalmente, que curtam este capítulo! 

Me deixem ai por baixo o que estão gostando, o que achando que não está no clima. Beijão. 

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"Se você permitir que eu me aproxime mais um pouco, não estarei disposto a parar até que te tenha por completo. — Os arrepios de Julie foram dos pés a cabeça, a voz do espécie estava baixa - mais do que o normal, rouca e totalmente perigosa. Engoliu em seco. "E eu demoro a me saciar..." 

Julie se sentia perdida, sabia que o próximo passo poderia ser perigoso, mas uma queimação em seu baixo ventre a tornava inquieta. Sabia muito bem o que significava, sentia desejo pelo macho.  A curiosidade em testar a compatibilidade de ambos fazia com que sentisse vontade de pular no abismo do extinto. Moveu o pescoço de encontro ao lado direito, deixando toda a área esquerda para o macho explorar. 

O extinto da pantera deixava Akin sedento, sabia o que deveria fazer, tomar a fêmea a sua frente.

O quarto se encontrava quente, embora a briza fria batesse fortemente pela janela.  Akin percebendo o convite sútil da fêmea, ao jogar o cabelo para o lado, aproximou seu rosto do pescoço da mesma, roçando toda sua pelagem firme - da barba, pela região. Sabia que aquilo a arrepiaria, e, não passou despercebido as reações no corpo da mesma. Julie suspirava de nervoso, seus seios encontravam-se rigos já em expectativa, e sua mente, mesmo lenta,  tentando premeditar os próximos passos do macho. 

Sem muita paciência, parecendo agitado, o homem empurrou com um dos braços o tampo da mala que Julie mantinha aberto, rapidamente a mulher soltou o secador de cabelo que ainda segurava e apoiou ambas as palmas na mala. Seu corpo ficava ainda mais inclinado, fazendo com que Akin lambesse seus lábios, a vendo a sua mercê. O contorno de seu traseiro em sua direção fazia com que sentisse anseios de o atacar, deixando-o quente, mas sabia que teria que esperar para algo assim com sua mulher. Se postou atrás do corpo quente da fêmea, passando os dedos levemente por ela, sentia-a como sua presa. Suas mão roçaram os braços, subindo lentamente, enquanto cheirava os cabelos ainda molhados, estava desperto. Seu membro já estava inquieto sob os panos que o cobriam. 

Cuidaria daquela fêmea pela noite, fazendo com que ela nunca mais sentisse vontade de ir embora.  Sua palma subia, e Julie mordia o lábio em antecipação, de repente uma das suas palmas chegou em seu pescoço, com cuidado o circulando. Algo dentro de Julie gritava perigo, mas o mesmo algo era silenciado pelo tesão. 

O coração de Julie tremeu umas batidas ao sentir os dígitos quentes descendo, agora passando por seu colo, que ficou todo arrepiado, a consciência de que o pano da toalha além de curto era fino chegou ao seu consciente. Engoliu em seco. Uma das mãos de Akin, desciam por toda espinha da mulher, se achegando a pouco abaixo, em sua coxa, subindo pela lateral da mesma. As pernas, mesmo que inconscientes, se afastavam, e o corpo ansioso ao toque, fazia seus quadris balançaram-se levemente para trás, chocando-se com a virilha do espécie, coberta pelos jeans. Um leve rosnar saiu pelos lábios do macho. 

"Eu... Eu... Não sei se podemos fazer isso.. Akin!"    A última palavra, nome do macho, saindo como um gemido pelos lábios da morena, a mãos forte enfim estava por baixo de sua toalha, e a outra  - que nem mesmo percebeu, sustentava sua cintura, bem na outra lateral. Sentia-se sendo domada pelo macho. 

"Eu te disse fêmea, você pode confiar em mim.  Só diga que sim, e continuaremos de forma a você nunca se arrepender. " Akin encostava-se a fêmea, pondo mais pressão em sua cintura, ao mesmo tempo que chocava-se de leve contra a outra. Sentia-se incomodado pelo excesso de peças, por dentro sentia um crescendo rosnado crescendo, queria estar quanto antes dentro daquela que já considerava sua. Virou-a de frente, gostaria sim de a ter por trás, mas sentia que não seria a melhor posição para o momento. 

Akin - Novas espéciesOnde histórias criam vida. Descubra agora