Abigail Givens é uma jornalista do Profeta Diário, mas na realidade ninguém sabe o quão próxima ela já foi de Lilian e James Potter, tão próxima que junto com seu noivo (na época), Sirius Black, foram chamados para apadrinhar o garoto, mas depois de...
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PONTO DE VISTA
Abigail Givens
Era começo de dezembro e o Outono dissipava-se dando espaço para os ventos gélidos do Inverno, que sopravam intensamente pelos arredores do colégio. As folhas secas amareladas dependuraram-se das árvores, congelando no chão escorregadio decorrente a uma fina camada de gelo, - para a raiva de Filch, o zelador, que deslizava constantemente e caía de bunda no chão.
As coisas no colégio pareceram esfriar quando entraram no mês de novembro; Umbridge e suas inspeções pararam de atormentá-la juntamente de suas aulas, entretanto uma implicância voltara para os alunos de maneira pessoal. Era comum para Abigail ver bruxos queixando-se de excessivas detenções e lazeres incluídos, todos possuíam semblantes cansados e desanimados, e aquilo a revoltava.
Ficava sabendo por Harry, Rony e Hermione de como Umbridge dava suas aulas com seus métodos medievais e conservadores, impedindo-os de usar até mesmo como varinhas. Por sorte outros bruxos recebiam uma orientação e treinamento proveitoso do afilhado e de seus amigos, quando reuniam-se na precedela que nomearam de "Armada de Dumbledore".
Em outro momento levantado ficado recebido da alta inquisidora estando suspeitando da possível organização do grupo, porém não passara disso, após um tempo Harry garantiu a Abigail que tudo estava sob controle e que estava arranjado um local no qual Umbridge jamais os encontraria, e bruxa só ficou mais aliviada quando Hermione lhe disse que havia azarado o pergaminho de inscrição, caso algum dos que assinaram o papel os denunciassem, saberiam.
- Terá uma terrível acne. - dissera a bruxa Granger.
Abigail não sentia-se mais angustiada, pois a situação em Hogwarts era a única coisa que lhe preocupava. Margo estava bem e contava-lhe como passou seus dias ao final de todas as noites, aquilo a aliviava, prometera que tentaria visitá-la no Natal, faria uma ceia para as duas e presentearia seu filho que estava a caminho. Não tinha ideia de como conseguiria escapar de Sirius, mas pensaria melhor com a aproximação das férias.
Aquela altura a bruxa esfregava as mãos próxima a lareira que queimava lentamente, logo teria que descer para a aula com os terceiranistas da lufa-lufa e grifinória, porém verificou o relógio de bolso concluindo que tinha tempo para ir até a cozinha e alimentar-se de algo.
Desceu as escadas e passadas pelos corredores, não deixando de notar a presença de um meio-gigante ali, dando acenos gentis para alguns alunos:
