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A estranha ligação de uma família quebrantada em meio aos séculos e o surgimento de alguém que mudará a realidade mórbida dos irmãos...
Não sou boa com sinopses (づ◡﹏◡)づ
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Aviso: Esta é uma one-shot (capítulo único) que ocorre em um universo paralelo. Não afeta em nada na história.
Aviso:
Hanahaki byou é uma doença ficticia literaria, (Doença de Cuspir Flores) vinda do japonês. Acontece quando se sofre por um amor unilateral, sentido apenas por uma das partes, onde as flores favoritas da pessoa amada começam a nascer em seu interior. E claramente, isso pode levar a uma morte trágica, já que posteriomente, se não "curada" os espinhos e as flores tomam parte de orgãos vitais, como pulmões e a própria traqueia.
A doença é uma metáfora para os amores escondidos, na qual nutrimos em segredo de quem amamos.
Boa leitura~(°^°)/
~Shuu~
Andava pelos grandes corredores da escola, a caminho da minha sala, também conhecida como sala de música. Quando entrei em minha sala obtive uma horrível notícia! Hoje seria as audições para selecionar quem competira representando a escola no campeonato de mucisistas (só pessoas que tocam estrumento musical). Por tanto a sala tinha várias pessoas e três professores presentes para avaliar os candidatos.
{Sala de música da escola}
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Como todos os anos os candidatos eram horríveis, ao meu ver ao menos. Um rapaz acabava de se apresentar e errou quatro notas consecutivas... Eu sentei em uma das carteiras, ignorando todos ali e fechando meus olhos para dormir. Até o momento daquela melodia começar. O ritmo mudou, era totalmente diferente mas tão.. incrível. Abri meus olhos imediatamente. A frente estava uma garota de cabelos longos e avermelhados, com um violino em mãos tocando como se fosse brincadeira. A cada nota que emanava era surpreendentemente linda, ela quebrava o ritmo da música, era intenso e eletrizante! Ao fim da sua apresentação todos aplaudiram de pé. Senti minha garganta coçar e logo em seguida tosi uma petalá de flor branca saiu de minha boca...
( música que tocou )
~|narradora|~
Desde aquele momento estranho na sala Shuu não parou mais de tosir pétalas e tendia apenas a piorar a cada dia. Ele não entendia o porque daquilo estar acontecendo, nunca algo parecido aconteceu, afinal, vampiros não adoecem.
Shuu estava afora da escola, no jardim. Chovia forte aquela noite porém aquilo não o importava. Ele se deitou em um dos bancos ali, sentindo a chuva cair sobre seu rosto e corpo. Porém, novamente ele retornou a tosir, levantou- se irritado e tosindo, sentiu algo rasgar sua garganta por dentro, tosil mas algumas vezes e se deparou com pétalas e alguns espinhos com sangue. Largou aquilo ainda tosindo. Sentiu uma mão quente em suas costas, olhou a frente e viu a garota da sala de música o protegendo com o seu guarda chuva. Imediatamente a tosse passou.
