Cap.74

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Sai apressada da garagem, sem ar. Corri para a mansão, subi as escadas desesperada e me tranquei no quarto. Tiro meus sapatos e me jogo na cama, abraçando a coberta eufórica chorando.

Dylan PV

Quando saímos do elevador, Grace saiu da cela do Dimitri com tudo subindo. Seus dedos estavam com sangue, deve ter ido se lavar. Vou até la e ele estava com dor mas ria

Eu: está rindo do que?
Dimitri: eu contei um segredinho para sua namorada

Já agarro ele pelo pescoço

Bruce: ele pode estar blefando
Trinity: vou ver se acho ela

Trinity saiu correndo, Valérie pegou uma faca e enfiou na barriga dele

Eu: o que você disse para ela?
Dimitri: contei a verdade, ela tava um pouco mal
Ele diz e ri, dou um murro em sua boca
Dimitri: ela tava quase desmaiando aqui no chão, espero que tenha morrido
Olhei para Bruce desesperado
Bruce: eu cuido dele

Concordei e sai correndo para fora, Trinity voltava da floresta

Tri: ela não foi para lá
Subi as escadas igual um flash da mansão chegando no quarto, a porta fechada
Eu: amor?
Digo batendo, não recebo resposta. Tento abrir mas estava trancada
Eu: Grace, por favor, só me responde
O silêncio permanece, nessa altura Trinity já estava ao meu lado
Grace: eu tô bem
Ela diz baixo, cabisbaixa, ela está chorando.
Eu: descubra o que o Dimitri disse
Digo e Trinity sai correndo
Eu: vida, abre, por favor

O silêncio volta, ela destranca, sei pelo barulho que fez mas ela não abre a porta.
Quando eu entrei ela estava deitada, abraçada com o travesseiro, nariz e olhos vermelhos, o bagulho que quem que maqueia passa nos cílios preto.
Ela estava eufórica, tremendo, ela estava tendo um ataque de pânico. Olhei o horário, 11:01.
Fechei a porta, tirei meus sapatos, minha blusa, tranquei a porta, fechei as cortinas deixando o quarto escuro. Liguei a tv em filme de comédia, fui até ela, ela estava de calça jeans. Tirei a calça dela que era desconfortável, joguei as roupas em algum canto e me sentei ao lado dela, peguei ela no colo e a sentei em meu colo. Ela abraçou as próprias pernas e eu abracei ela, quando eu a envolvi em meus braços, ela desabou, antes o que era um choro quieto, uma tentativa de segura-lo, virou um choro desesperado, eu vou matar o Dimitri. Nunca a vi chorar tanto, chorou por o que? Uns vinte minutos até começar a se acalmar vendo o filme se distraindo, a respiração finalmente se estabilizar, o choro diminuir e ela parar de tremer. Ok, eu literalmente vou matar o Dimitri com torturas horríveis.

Eu: o que aconteceu? Grace: os planos, o sorriso, tudo me da nojoEu: que planos?Grace: ele avisou a Mirela, eu iria ser estuprada por causa deleEla diz levantando o rosto, seus olhos todos pretos por causa da maquiagem Eu: eu vou matar eleGrace: m...

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Eu: o que aconteceu?
Grace: os planos, o sorriso, tudo me da nojo
Eu: que planos?
Grace: ele avisou a Mirela, eu iria ser estuprada por causa dele
Ela diz levantando o rosto, seus olhos todos pretos por causa da maquiagem
Eu: eu vou matar ele
Grace: mas agora não
Ela se aconchega em mim
Eu: já é 11:20 minha vida, você está parecendo um panda com essa maquiagem
Ela riu em meio as lágrimas
Eu: vem

A pego no colo e levo até o banheiro, a sento na pia e pego um pacote de lenço demaquilante, já vi ela usar isso para tirar a maquiagem. Passo delicadamente sobre seu rosto, ela ainda estava levemente eufórica e os machucados não ajudavam. Depois de tirar toda a maquiagem, vi hematomas no seu rosto. Já tinha ideia de torturas para o Dimitri.

Eu: vamos deitar um pouco?

Ela confirma, a pego no colo, não é nenhum esforço. Chego e jogo ela na cama, ela começa a prestar atenção no filme novamente. Aconchego ela em mim, o almoço é servido as 12:30 então temos tempo ainda.
Ficamos ali até 12:00, tinha que fazer ela levantar, querendo ou não isso para ela, temos muitas coisas para resolver.

Eu: me promete uma coisa?
Ela vira me olhando
Eu: que você não vai mais ver Dimitri sem a minha companhia
Grace: eu não sei se eu consigo ver ele
Eu: é medo?
Grace: sim
Eu: por isso você vai comigo, porque eu vou estar do seu lado o tempo todo e ele nem ninguém, nunca mais poderá te tocar
Grace: eu te amo tanto garoto
Ela diz selando nossos lábios
Eu: eu também te amo

Giro subindo por cima dela mas apoiando meu peso em meus braços para não a machucar, a beijo novamente e ela me puxa pra si, depois ela, mesmo com dor gira, nenhum machucado segura o tesão da Camphebell. Ela sobe em cima de mim, tiro a blusa dela e logo desabotoou o sutiã, ela se inclina para frente, começo a chupar seus peitos enquanto ela me arranhava. As unhas dela, se cravando em minhas costas, puta merda, me enlouquece. Essa mulher me enlouquece. Num movimento rápido ela tirou minha cueca, arrancou a própria calcinha e sentou começando a rebolar. A segurei pela cintura dando intensidade aos movimentos. Ela gemia abafado em meu pescoço enquanto meus dedos entrelaçavam seu cabelo. Não demorou muito até ela gozar e depois eu. Fomos tomar banho depois dessa foda incrível. E no banho, além de mãos bobas minhas, não passou disso, quando saímos, enquanto eu me trocava analisava ela, ela depois de se trocar estava de frente pro espelho encarando seu rosto

"Mafia e a arma dourada"Onde histórias criam vida. Descubra agora