"Mafia e a arma dourada"

Cap.12

Caminhei até meu quarto, irritada pelo afrontamento, ao chegar no andar vi as meninas indo para seus quartos
Valérie: onde a bonita estava?
Eu: não precisamos mais da escuta
Chloe: graças a Deus
Wendy: amiga, eles conseguiram recuperar nossas malas, as armas de fogo estavam em cima então elas foram protegidas
Eu: que bom
Me despeço delas e entro no quarto exausta, tiro minha roupa e entro no banheiro, não gosto de nada sombrio como essa casa, ela precisa de decoração mas para mim conseguir autoridade infelizmente terei de ganhar o respeito de Dylan.
Ao entrar no banho meu corpo arde por causa das feridas no acidente de carro, tomo um banho longo, saio e finalmente coloco roupas confortáveis e minhas, uma calça de moletom larga e um top preto, me jogo na cama mexendo no celular e resolvo ligar a tv, coloco na Netflix em qualquer série aleatória só para conseguir dormir com um barulho.
Aproveito e conto ao funcionário de confiança tudo que aconteceu, inclusive peço reforços cuidando do Harold, pai de Emy. Depois acabei adormecendo, acordei 6:30, quase atrasada. Tomei um banho correndo, escovei os dentes, coloquei uma legging preta, um top preto e um tênis, peguei o elevador e fui ao encontro de Dylan. Ao chegar no andar da academia, me impressiono. O total são três áreas, uma área para luta, outra para academia mesmo como esteira e etc e outra com uma piscina para natação, jesus. Dylan estava passando a fita de luta em sua mão
Eu: e vamos começar como?
Me aproximo
Dylan: passa a fita, vou analisar sua força, técnicas de luta
Então o obedeço, coloco a fita e prendo meu cabelo. Nos preparamos no tatame
Dylan: quer que eu lute com você como seu chefe que não pode ter a soldada machucada ou como o rei?
Ignorei a pergunta e lhe dei um murro forte no rosto, o deixando levemente tonto e depois um chute na barriga, porém ele segurou minha perna e girou com tudo me fazendo cair no chão. UI QUE ÓDIO.
O olho e o mesmo mexeu o maxilar discretamente, pelo jeito o murro doeu. Ainda no chão o dou uma rasteira, ele quase caiu porém prendeu minha perna a virando quase quebrando
Dylan: se eu fosse um inimigo, faria isso rapidamente
Ele estica a mão para me levantar
Eu: o rei esqueceu uma regra
Dylan: qual?
Eu: no tatame não existe amizades
Digo usando sua mão de apoio, me girando com tudo fazendo ele cair no chão e eu prendendo sua mão quase quebrando
Dylan: cobra, esse deveria ser seu apelido
Ele, em um golpe rápido muda a posição agora ficando por cima de mim
Dylan: traíra
Ele encarava meus olhos, tento me girar para sair mas com seus braços fortes eram inúteis
Eu: e você deveria se chamar uma preguiça, raciocínio lento
Rapidamente o chuto bem no pau fazendo ele cair do meu lado com dor, depois ele veio pra cima de mim com sangue nos olhos, lhe dei um murro que cortou sua boca e levemente sua bochecha, quando ele devolveu acertou minhas costelas, mordi meu lábio suprindo a dor
Dylan: você é boa, mas não melhor que eu
Eu: cala a boca
Lhe dou uma sequência de três murros, um último em seu queixo fazendo deu rosto levantar com tudo
Dylan: VADIA
Eu: é assim que chama quando perde uma luta?
Debocho o vendo cuspir sangue
Dylan: ok, no requisito de luta você passou por enquanto
Eu: qual o próximo?
Dylan: deixarei escolher, tortura ou tortura? 
Ele ri com sarcasmo
Eu: talvez continuar te batendo no ringue
Ele rapidamente me empurrou na parede apertando meu pescoço
Dylan: pare de cantar vitoria camphebell, se eu não tivesse pensado em você como integrante do grupo, teria quebrado sua mão esquerda e sua perna direita
Ele me lembra, o que realmente teria acontecido e eu não teria ganhado, tentava controlar minha respiração, não iria demonstrar
Dylan: então, você não é melhor que eu, e está na hora de parar de ser mimada e querer provar algo, precisa entender que eu estou aqui te ensinando não competindo
Ele diz e me solta fazendo cair no chão puxando ar