Dois lados de mim

Capítulo 5

P. V Manuel

Eu continuo no colo dele, logo eu começo a ver e várias imagens em na minha cabeça e eu começo a chorar ainda mais.

Manuel: Eu só não quero ficar perto das pessoas que mentiram para mim, eu quero fazer que eles sintam a dor que eu estou sentido, eu quero me sentir bem e não mal como eu estou sentido agora. - Eu disse pensando nas milhares de imagens, que estavam vindo na minha cabeça.

Julian: Você tem o direto de ser como quiser e fazer o que você quiser, mas volta a ser o Manuel que a Sofia amava, pelo menos para mim, para o meu pai e para o Jake. - Ele disse claramente triste.

Manuel: Eu não prometo nada, mas eu eu deixo o Manuel bom voltar. - Eu disse fechando os meus olhos.

Julian: Ainda bem.

Manuel: Julian, o que aconteceu? - Eu pergunto confuso.

Julian: Não foi nada meu amor, vai ficar tudo bem. - Ele disse me abraçando e eu percebo que eu estamos no cemitério.

Manuel: O que aconteceu, me diz Julian não quero que minta? - Eu pergunto confuso.

Julian: Você deixou o seu lado mal te dominar, mas pelo visto eu consegui te trazer de volta. - Ele disse me abraçando.

Manuel: Eu machuquei alguém? - Eu pergunto me lembrando da Soso.

Julian: Não, mas pelo que eu sei o seu lado mau não vai te deixar em paz, mas por enquanto não vamos importa com isso. - Ele disse me abraçado.

Manuel: Eu que liberei ele, eu ia estou casando de toda a dor e das mentiras qe foram contadas para mim. - Eu disse com um pouco de raiva.

Julian: Desde que você não libere o seu mau novamente você pode ser como você quiser, mas você sabe que o seu outro lado e capaz de matar e nos não que temos que você maré ninguém. - Ele disse me ajudando a levantar.

Manuel: Eu preciso ir para a República e descansar um pouco. - Eu disse levando meio tonto.

Julian: Eu sei muito bem que você vai continuar a ser grosso, irônico e tudo mais, mas hoje voce vai para o hospital e vai fazer todos os exames e depois você pode fazer o que você quiser, primeiro vamos garantir que você não fez nenhum besteira em relação a sua saúde. - Ele disse andando atrás de mim.

Manuel: Olha eu agradeço por você ter me ajudando a fazer o meu lado mal durmir, mas eu não quero ajuda. - Eu disse andando.

Julian: Não quero saber Manuel, meu pai já está no hospital para te examinar e você vai nem que eu te leve a força, eu errei quando fui embora e não fiz o que tinha prometido para a Sofia. - Ele disse se aproximando de mim.

Manuel: Tudo bem, o Gabriel vai estar mesmo lá? - Eu pergunto parando de andar.

Julian: Vai estar sim. - Ele disse colocando o braço, em volta do meu ombro.

Manuel: Eu odeio você. - Eu falo tirando o braço dele do meu ombro.

Julian: Nos sabemos que você não me odeia Manuel, agora vamos que eu vim correndo para cá e vamos ter que ir na sua moto. - Ele disse sendo dramático.

Manuel: Eu tenho uma moto? - Eu disse pegando uma chave que estava no bolso da minha calça.

Julian: Você tem, agora vamos e não me faça cair. - Ele disse me abraçando.

******

Quando chegamos no hospital, eu entro junto com o Julian e confesso que não queria estar aqui com ele, eu sei que eu mandei o meu lado ruim durmir, mas eu ainda sinto a necessidade de ser como o meu lado ruim e isso e estranho.

Julian: O que esta passando já sua cabecinha? - Ele pergunta escrevendo em um papel, que eu acredito que seja a minha ficha.

Manuel: Isso não te importa Julian, cadê o Gabriel? - Eu pergunto olhando para os lados.

Julian: Ele só me disse que estaria aqui. - Ele disse escrevendo com calma e isso esta me irritando.

Manuel: Para de mentir. - Eu grito com ele.

Julian: Ele está aqui sim Manuel. - Ele disse me olhando,como se tivesse preocupado.

Manuel: Só acredito se eu ver ele. - Eu disse cruzando os meus braços.

Julian: Eu amo voce e não mentiria jamais para você, olha o Gabriel está aqui e já deve estar chegando. - Ele disse com calma.

Manuel: Para de mentir, Julian para que você vez eu prender o meu lado do mal se você vai mentir para mim. - Eu grito e derrubo os papéis que ela estava escrevendo.

- Ele não está mentindo. - Disse sorrindo para mim.

Manuel: Gabriel. - Eu disse o analisando.

Gabriel: Agora pega os papéis que você derrubou e venha comigo. - Ele disse cruzando os braços.

Manuel: Eu não vou fazer isso. - Eu disse meio tenso.

Gabriel: Não vai? - Ele pergunta erguendo a sobrancelha.

Manuel: Droga. - Eu falo e pego os papéis que eu tinha derrubando, em seguinda eu entrego os papéis para o Julian e sigo o Gabriel.

Logo eu entro em uma sala, onde tinha um enfermeira que colhe o meu sangue.

Gabriel: Vai ficar emburrado, ou vai me contar o que esta acontecendo? - Ele disse me examinando, com a ajuda do outro enfermeiro que esta aqui.

Manuel: Eu não tenho nada para contar. - Eu disse fechando os meus olhos, eu odeio agulhas.

Gabriel: Desculpa aí garoto emburrado, vocês podem sair? - Ele pergunta para os enfermeiros.

Logo os dois saem e o Gabriel se senta em uma cadeira em minha frente, em seguida ele pega as minhas mãos e fica me olhando fixamente.

Gabriel: Eu sei que tem alguma coisa errada com você, nos sabemos que você jamais deixaria o seu lado mal aparecer, se não tivesse alguma coisa errada. - Ele disse me olhando de forma preocupada.

Manuel: Eu já disse que não tenho nada para contar. - Eu disse com raiva.

Gabriel: Eu sei que isso não e verdade, eu quero que você me conte a verdade.