Truth told?

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Notas da Autora

Olá, pessoas! Vocês estão gostando da fanfic? Espero que sim! Bom, eu ando ouvindo muitas músicas no momento, e sempre pensando em fazer os capítulos baseados em algumas dessas músicas que estou ouvindo muito. Quando eu começar, vou sempre deixar a música aqui no capítulo para vocês! É isso! Aproveitem o capítulo de hoje!

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Depois de ver a mensagem de Yeri em seu celular, Chaeyoung tenta voltar a dormir, mas seu sono é interrompido por gritos que vinham do andar de baixo. A garota estranha aquela gritaria aquela hora, e principalmente porque era suposta que estaria à sós com sua mãe. Então, Chaeyoung levanta-se, e dirige-se vagarosamente ao andar de baixo. Quando chega à escada, depara-se com a visão de seu pai enforcando sua mãe. Logo a garota se desespera, e desce a escada às pressas.

- O que merda você está fazendo? Larga a minha mãe! - Diz a garota segurando-se para não fazer besteira.

- Olha quem temos aqui! A cópia do papai, não é? - Diz o pai de Chaeyoung, visivelmente alterado, provavelmente tinha chegado mais cedo da casa de seus amigos viciados.

- Cala a sua boca, eu não sou como você!

- Não? Então aonde você estava, huh? Acha que eu não sei que você sai pra beber e fumar? Que você vai bancar a durona com os seus amigos? Será que eles sabem da garotinha assustada que você? Me diz... Fala pro papai! - O homem tinha soltado sua esposa, e caminhava até a filha enquanto fala.

- Fala mais alguma merda, e eu mato você, seu nojento! - Chaeyoung vociferou.

- Desde quando você valente assim, Chaeng? Você também é assim com aquela sua namoradinha? Aposto que ela deve ter muito medinho de você, não é? Mas, entenda uma coisa... EU NÃO SOU ELA! - O homem grita a última frase enquanto segura o queixo da filha.

Chaeyoung sentiu tanto nojo daquilo, que não conseguiu conter a sua raiva. E apenas desferiu um soco em seu pai.

- Você acabou de bater em mim, sua sapatão nojenta? Agora você vai levar a surra que eu nunca te dei.

O homem imediatamente desferiu socos no estômago de Chaeyoung, arrastava-a para todos os cantos da casa, apertava seus braços, desferia tapas. Já Chaeyoung, tentava reagir, sempre tentando acertar chutes e socos no homem, mas ela sabia que seria inútil já que Dongyul tinha o dobro de sua altura. A mãe de Chaeyoung tinha entrado em estado de choque, não conseguia reagir perante à situação, não conseguia se mover. Os dois se engalfinhavam há alguns minutos, o que deu tempo para que a mulher ali reagisse de uma vez. Ela procurava qualquer coisa que pudesse desacordar o marido, sua visão estava falha, o que dificultava a procura. Então, foi direto para a cozinha da casa, e pegou uma faca na gaveta de talheres.

A única reação da mulher foi de cravar a faca no abdome de Dongyul, que finalmente tinha parado de agredir Chaeyoung, e caiu no chão com a mão na parte atingida, que estava coberta de sangue. Ele até tentou tirar a faca do lugar, mas não conseguiu tamanha era a dor que sentia naquele momento.

- Vocês me pagam, suas desgraçadas!

- Você quem vai nos pagar por todo o sofrimento que nos fez passar, seu porco! - Chaeyoung fala. - Mãe, liga para a polícia e a ambulância! A gente explica que foi legítima defesa quando eles chegarem.

A mãe de Chaeyoung assente, e vai direto ao telefone ligar para os respectivos números.

- Espero que vocês saibam que quando eu sair da cadeia, eu irei atrás de vocês.
- O pai de Chaeyoung ameaça.

- Espero que até lá você esteja morto. - A garota fala.

Passam-se poucos minutos até que as sirenes sejam ouvidas. A mãe de Chaeyoung vai até a porta de sua casa receber os oficiais.

We fell in love in Paris(Michaeng) Onde histórias criam vida. Descubra agora