Jhonatan

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É outra história em questão que venho contar. Bem, sou casada com Jhonatan, meu segundo marido desde os 25, moramos juntos um pouco mais de 4 anos. E meu amor por ele só cresce a cada dia. Ele é um cavalheiro, o meu príncipe encantado que sempre sonhei. Ele trabalha de gerente na empresa  MTLOG, que é responsável pela distribuição de revistas no Brasil, ele está terminando seu mestrado em Desenvolvimento Empresarial. Apesar de ser muito ocupado, ele sempre foi muito atencioso comigo, saímos regularmente na semana; jantamos juntos; frequentamos academia do prédio juntos e, nos últimos 2 meses, decidimos aumentar a família e estamos tentando engravidar. Sem dúvida nenhuma o meu segundo casamento vai de vento em polpa e eu finalmente consegui o cara perfeito. Falando em perfeição, isso me lembra o corpo dele, Jhonatan tem 32 anos, branco,1,78 de altura e 70kg. Seu corpo é magro, mas com a distribuição de músculos nos braços, peito, barriga e pernas. Meu deus,  e que barriga... eu adoro cavalgar por cima daquela barriga por minutos inacabáveis. Seus olhos são pretos e seu grande diferencial é seu cabelo comprido, que é um pouco mais comprido que a linha dos ombros. De coloração castanha com algumas mechas aloiradas. O que eu posso dizer? Um verdadeiro Deus Grego. Já na cama, ele é incansável, fazemos várias posições, oral, preliminares, e ele não se satisfaz, cada vez ele quer mais e mais. Ele simplesmente não para. Uma vez, em uma conversa mais picante de madrugada, em que estávamos falando sobre fetiches, ele confessou que um dos maiores sonhos dele era de fuder meu rabo. Eu disse: - Ué amor, você já não fode quando eu sento e cavalgo em você? Ele disse: - Não desse jeito, amor, quando eu digo o seu rabo, falo do seu cuzinho. Eu falei:  - Queeee? Não mesmo, lá não entra nada, lá não foi feito pra isso, isso só funciona em pornô. Ele disse: - Aaaaah não, amor, para de graça, vamos fazer agora... Eu disse:- Tá doido? Deixa de coisa, apaga a luz e vamos dormir. O tempo foi passando e esse assunto tornou-se recorrente, quase toda semana ele falava da admiração que tinha na minha bunda e a vontade que tinha de penetra-lá. Com o nosso aniversário de casamento chegando, comecei a considerar a ideia de algo entrando lá dentro.

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