─ girls, imɑgines for you. {t.h, p.p & ɑ.r.}

{✧} - dᥲddყ's gιrᥣ, ρ.ρᥲrkᥱr

gente leiam as notas finais e opinem é importante!

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— Querido, vou vê-la, volte a dormir. – você bocejou sentado na cama enquanto levava Peter de volta a dormir, embora isso fosse praticamente impossível com um bebê gritando no quarto ao lado do seu. Ele teve um longo dia de missões, então você pensou que o mínimo que podia fazer era colocar sua pequena para dormir, mais uma vez.

  Ser pais recém-nascidos já era difícil o suficiente, mas quando sua filha ficou acordada a noite toda e dormiu o dia todo, isso só tornou muito mais difícil.

Você se levantou, limpando o sono de seus olhos e caminhou em direção à porta cuidadosamente, tentando não tropeçar nos sapatos de Peter. Uma vez que você saiu do seu quarto, você espiou o berçário para ver Lola, gritando seus olhos para fora, seu pequeno corpo tremendo dos soluços que ela soltou.

  “Pobre bebê”, você pensou enquanto caminhava. Tornar-se mãe realmente te fez emocional, te magoou em ver sua pequena desconfortável ou triste. Você se inclinou para o berço, e levantou a bebê Lola para fora.

— Desculpe querida, o que há de errado? – Você perguntou a ela, usando sua voz de bebê enquanto você se sentava na cadeira de balanço no canto da sala.

  Lola só soltou mais soluços quando você começou a balançar na cadeira:

— Meu bebê faminto? – Você pediu arrulhar, lentamente movendo sua blusa para fora do caminho para que você pudesse tentar amamentar ela. Mas ela claramente não estava tendo isso, e em vez disso seus soluços tornou-se mais alto. Você tentou alimentá-la mais uma vez, mas foi recebida pelo rosto dela.

— Tudo bem, então, é a sua fralda suja? – Você fez a ela outra pergunta, lentamente de pé e indo para a mesa de troca.

  Você cuidadosamente colocou Lola sobre a mesa e começou a abrir os botões de seu bebê rosa claro Peter escolheu para ela. Ele adorava vesti-la, mesmo que fosse para a hora de dormir. Você checou a fralda dela e nem estava molhada.

— O que poderia ser errado, bebê? – Você se perguntou em voz alta, lentamente sentada e inclinando-a contra seu ombro para que você pudesse tentar arrotar ela. No entanto, nada, mas mais soluços saiu de sua boca.

  Seus soluços eram altos o suficiente para acordar Peter novamente. Ele saiu da cama com pressa, tropeçando nos sapatos, mas finalmente chegou a vocês dois.

— Precisa de uma mão, amor? – Peter perguntou calmamente da porta do berçário. Você nervosamente saltou seu bebê em seu colo tentando o seu mais absoluto para agarrá-la gritando um pouco

— Ah, me desculpe querido, não queria te levantar de novo. – você sussurrou com preocupação, balançando a cabeça.

— Ei, querida. Não se desculpe. – Peter falou enquanto ele se dirigia até você para que ele pudesse beijar sua cabeça levemente. Ele se abaixou e tirou o bebê dos seus braços.

— Eu tenho ela. Papai a pegou. – ele falou baixinho, sorrindo enquanto olhava para seu filho que já estava dormindo. Ele cantarolando enquanto Lola respirava.

— Veja o papai pegou. – ele ri sem fôlego, balançando seu bebê um pouco mais porque ele simplesmente não se cansava dela.

— Garota do papai. –  você gemeu, apertando a mão quando o deixou, confuso no quarto e voltando para sua própria cama.

  Alguns momentos depois você sentiu seu mergulho de cama enquanto Peter fazia seu caminho ao seu lado. Ele se abraçou perto de você, te abraçando por trás.

— Sabe, nossa garotinha te ama também? – Ele perguntou, escondendo a cabeça no seu pescoço, deixando beijos macios lá.

— Ela claramente não. – você gemeu, lentamente tentando o seu melhor para empurrar Peter fora de você.

  Você sabia que era estúpido, ter ciúmes do seu próprio parceiro ter mais atenção do bebê, mas você não podia evitar. Você a cresceu no seu ventre por 9 meses, foi difícil, mas você fez isso por ela e ela saiu para te odiar. O que é isto?

— Ela faz, ela só precisava de seu pai esta noite. Mas e a hora em que ela nem me deixava tocá-la? Ou a vez em que ela chorava toda vez que eu entrava no quarto? Ela só queria você na época. A mãe dela. Ela é um bebê, meu amor ela ainda está se adaptando à vida. Ela te ama porque você era e ainda é o protetor dela. Eu prometo a você isso. – Peter sussurra, como lágrimas começam a borda em seus olhos.

— Sinto muito, não sei o que está acontecendo comigo. Claro que ela me ama, e eu sou tão tola de pensar que ela não. Estou muito emocionada ultimamente e não ajuda a vê-la em perigo. – você fala, suas lágrimas lentamente descendo seu rosto enquanto você se vira para enfrentar Peter.

  Os olhos de Peter amolecem ao vê-la, enquanto as mãos dele vão para o seu rosto. O polegar dele enxugando as lágrimas.

— É normal eu prometo, acontece. Mães ficam emocionadas após o nascimento, faz parte do processo, mas você tem isso e você é mãe. Todos nós te amamos. Tanto. – Peter sussurrou abraçando você enquanto colocava beijos em seu templo. – Vá dormir meu amor.

Você acenou com a cabeça, beijando Peter: — Eu te amo também. – Você sussurrou e antes que você percebesse que vocês dois estavam dormindo nos braços um do outro, você já se sentia muito melhor.

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@fallinfortom on tumblr

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o que acharam do imagine?
então gente, eu comecei a escrever o imagine mob!tom {tomzão mafioso}, e coloquei a s/n para não se apaixonar de primeira pelo nosso menino. no primeiro capítulo eu dou um resumo do porque dela não confiar em homens por causa do seu último relacionamento que foi tóxico, o namorado bateu nela e que só foi uma vez porque no outro dia ela denunciou. mas como me preocupo com vocês queria saber eu posso continuar com essa parte no imagine ou retiro, porque se vocês não se sentirem a vontade com o que a s/n desse imagine passou eu reescrevo novamente!
tá na mão de vocês!