Tornou-se uma rotina diária de Arvin buscar você no colégio. Você amou a adrenalina de correr para fora da aula logo na primeira hora quando a campainha toca, percorrendo os corredores e saindo pela porta. Ver seu lindo rosto esperando naquele maldito carro com borboletas em erupção em seu estômago toda vez.
Ele olha para você com um pequeno sorriso nos lábios, empurrando a porta e dando outra tragada no cigarro.
— Olá, menino bonito. – você expira e corre para o carro, sentando-se. Você fecha a porta e se inclina em direção a ele, conectando seus lábios aos dele.
Ele sorri contra seus lábios e segura sua bochecha, beijando você de volta: — Olá, boneca. Tá com fome?
— De você? Sempre. – você coloca sua bolsa no chão, enviando uma piscadela em sua direção.
Ele revira os olhos, desconsiderando a maneira como seu coração saltou do peito com a sua provocação: — Você sabe o que quero dizer, bebê. Quer ir para o restaurante? – ele pergunta enquanto lhe entrega o cigarro. Você acena com a cabeça e dá uma baforada, sacudindo algumas cinzas para fora da janela.
— Sim, sim, é claro. – você sorri e se inclina para trás, franzindo as sobrancelhas ao perceber que ele estava com outro olho roxo. Você se senta e coloca a mão em seu queixo antes que ele saia dirigindo.
— O que? – ele olha para você, lambendo os lábios.
— Querida, o que é isso? – você murmura e gentilmente escova os dedos contra o hematoma.
— Não é nada, não se preocupe. – ele balança a cabeça e liga o carro novamente.
— Arvin. – você segura seu queixo e o faz olhar para você, uma expressão teimosa em seu rosto.
Ele suspira pesadamente e resmunga suas palavras: — Apenas os mesmos malditos vilões me perseguindo porque me viram chegar em sua casa com algumas flores.
Arvin sempre foi conhecido como o proscrito que nunca poderia entender e você sempre foi conhecida como a menina da igreja que tinha uma vida dedicada a Deus. Ambos estavam errados. Arvin nunca mais foi o mesmo depois que conheceu você, ele nunca teria pensado que você seria o único a tirar a virgindade dele. Ele não estava reclamando, mas a partir de então, ele nunca mais julgaria uma pessoa por sua aparência. Acontece que você odiava sua religião tanto quanto ele. Você não era uma típica garota de igreja, com certeza.
— Jesus, porra, você não pode fazer nada sem ser incomodado? Vou mostrar pra eles. – você se afasta do rosto dele, prestes a sair do carro.
Você derrete instantaneamente quando ele coloca a mão em sua coxa, sentando você de volta: — Querida, você sabe muito bem que não pode enfrentar três meninos como eles.
— E-eu sei, mas droga, Arvin. É como se você não pudesse nem respirar sem eles quererem te dar uma surra. – você bufa e olha para ele.
Ele admira sua paixão e teimosia, são duas das muitas coisas que ele amava em você: — Lembra?
— Espere a hora certa. – você murmura em memória de cada vez que Arvin lhe disse aquele ditado que aprendeu com seu próprio pai.
— Eles vão conseguir o que está vindo para eles um dia. Se qualquer coisa, eles provavelmente estão com ciúmes por não terem o que eu tenho. – ele provoca e aperta sua coxa.
— O-Oh, cale-se. – você cora e morde o lábio, desviando o olhar.
— Vamos para o restaurante agora, certo? – ele pergunta, dirigindo para fora do estacionamento da escola.
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─ girls, imɑgines for you. {t.h, p.p & ɑ.r.}
Fiksi Penggemarɪᴍᴀɢɪɴᴇs ᴅᴏ ᴍᴇɴɪɴᴏ ʜᴏʟʟᴀɴᴅ ᴇ ᴅᴏ sᴘɪᴅᴇʀ﹣ʙᴏʏ: αbrα suα mente e deıxe αs pαlαvrαs lhe guıαr pαrα lugαres ıncrı́veıs... pode vım, ırά ter de tudo e mαıs um pouco: desde fofınhos αté os meıos pornozınhos e αlguns trαduzıdos do tumblr. © ᥴoρყrιg...