•*¨*•.Luana¸¸☆*・゚
cheguei ontem a este lugar, o lugar é escuro e parece ser bastante isolado ,eu nao sei quem esta por tras disto mas eu conheço aquela voz de algum lugar . Ontem telefonaram ao MG para ele entregar o morro senao matavam -me .
hoje ainda nao ouvi nenhuma voz nem nenhum barulho estranho .
acabei por adormecer até que alguém entra no sitio onde eu estava .
xxx:bom dia .
eu:tira-me daqui , o que tu queres ?
xxx:calma hoje o teu querido namorado vai entregar -me o morro e depois eu fico contigo so para mim .
eu: quem es tu?
xxx:sou o amor da tua vida
eu:DEIXA-ME EM PAZ
xxx:calma piranha .
ele saiu e me deixou sozinha .
o MG nao pode entregar o morro tenho que fazer alguma coisa , eu estou a ficar em desespero entao começo a gritar
eu: SOCORRO ,SOCORRO.
xxx:cala-te nao vale a pena gritares ningem te ouve .
eu:quem es tu , o que queres de mim?
xxx:bem como falta pouco para eu ter o morro para mim eu vou tirar a minha mascara e dar te o prazer de te mostrar o meu lindo rosto -ele tira a mascara preta E MEU DEUS ...
eu: HF? porque ?
HF:eu sempre gostei de ti ,sempre sonhei em ouvir te a gemer o meu nome , mas tu so andavas atras do MG .
eu: Tu es louco SOCORRO SOCORRO .
HF :esta calada .-ele começa a vir ate mim devagar .
eu:deixa-me
HF:agora vais gozar como ninguem te fez .
eu: escroto .
alguem abre a porta e diz ao HF
xxx: o MG chegou .
eu: NAO LHE FAÇAS NADAA .
começou-se a ouvir muitos tiros cada vez mais perto .
até que alguem abre a porta era o MG
eu: MG tu nao podes entregar o morro .
MG: nao te preocupes vamos te tirar daqui .
ele desamarou-me e fomos ate um carro preto que arrancou .
por o caminho o MG mandou os vapores se retirarem porque ja estava comigo e o HF estava morto .
chegamos ao morro e a unica coisa que eu fiz foi dormir eu estava bastante cansada .
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Lά ɴo мorro
RomanceLᥙᥲᥒᥲ, ᥙmᥲ gᥲrotᥲ fortᥱ ᥱ ᥣᥙtᥲdorᥲ doᥒᥲ dᥱ ᥲᥣgᥙᥒs sᥲᥣõᥱs dᥱ bᥱᥣᥱzᥲ ᥱ ᥱstᥱ́tiᥴᥲ, vᥲi sᥱr ᥣᥱvᥲdᥲ ᥲ ᥙm bᥲiᥣᥱ ᥲo morro ρor sᥙᥲ mᥱᥣhor ᥲmigᥲ, oᥒdᥱ vᥲi sᥱ aρᥲixoᥒᥲr ρor ᥲqᥙᥱᥣᥱ morro ᥱ ρor ᥲs ρᥱssoᥲs qᥙᥱ ᥣᥲ́ hᥲbitᥲm ρor isso vᥲi ᥴoᥒstrᥙir ᥙm sᥲᥣᥲ̃o ᥣᥲ́...