Hollie Gryffindor foi deixada em Hogwarts ainda bebê, após sobreviver ao feitiço da morte - uma tragédia que tirou a vida de seus pais e de sua irmã mais velha. Acolhida por Dumbledore, antigo amigo de seu lendário avô Godric Gryffindor, a menina cr...
— Imagino. Sinto muito que tenha que passar por isso.
— Já convidou a Chang ? — Perguntou brincalhona e o garoto ficou confuso. — Sempre há um baile antes das provas finais do torneio. É uma tradição.
Cedrico corou um pouco. — Não sabia. Vou tentar tomar coragem para quando chegar a hora. — Riu. — E você? Está esperando o convite de alguém específico?
Hollie desviou o olhar do garoto. — Na verdade, não. Talvez ninguém me convide. — Brincou.
— Tenho certeza que você será disputada. — Eles riram e Cedrico ficou com Hollie o resto do dia.
(...)
Alguns dias se passaram e Hollie estava quase cem porcento curada. Sentia apenas algumas pontadas nas costelas as vezes mas nada que a fizesse dobrar os joelhos de tanta dor. A aula do professor novo foi agitada. O tema de maldições imperdoáveis junto com o professor sem muitos limites deu o que falar.
— Então... vamos direto ao assunto. Maldições. Elas têm variados graus de força e forma. Agora, segundo o Ministério da Magia, eu devo ensinar a vocês as contramaldições e parar por aí. Não devo lhes mostrar que cara têm as maldições ilegais até vocês chegarem ao sexto ano. Mas vamos trabalhar com o pensamento de: como vão se defender de algo que nunca viram? — Olhou para a turma. — Bom, algum de vocês sabe que maldições são mais severamente punida pelas leis da magia?
Alguns alunos levantaram as mãos e o professor apontou para Rony.
— Meu pai me disse sobre uma... imperius.
O professor o olhou satisfeito. — Claro, seu pai conheceria essa.
O professor tirou três potes com três aranhas em cada da gaveta da mesa que havia na sala e testou o feitiço em uma delas, que acabou por sair dançando aos sapateados pela mesa de acordo com os movimentos da varinha do professor.