Hollie Gryffindor foi deixada em Hogwarts ainda quando bebê, depois de sobreviver ao feitiço da morte, diferente de seus pais e irmã mais velha. Dumbledore, um antigo amigo do avô da menina, Godric Gryffindor, fundador da Grifinória, acolheu a garot...
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Os três ouviram passos e ficaram confusos. Harry estendeu a mão esquerda para que os outros dois também parassem. Hollie arregalou os olhos e Cedrico engoliu a seco quando viu uma aranha enorme aparecer por entre a neblina. As patas possuíam garras afiadas e a cabeça tinha mais olhos do que o normal.
— Estupefaça! — Harry gritou enquanto a aranha mexeu uma de suas patas e acertou Gryffindor.
A menina bradou de dor e viu um corte fino que ia de sua canela até seu joelho esquerdo. Apesar de fino, o sangue saiu rapidamente e a ardência foi instantânea.
— Estupefaça! Impedimenta! — Potter tentou novamente enquanto Cedrico correu para perto da loira no chão. — Estupefaça!
Harry gritou ao mesmo tempo que Cedrico ergueu sua varinha e gritou.
— Expelliarmus!
A aranha, que tentou andar até os dois no chão, tombou e teve suas patas viradas para cima. Harry caiu no chão quando uma das patas da aranha o acertou e viu o corte em seu braço.
— A taça está ali! — Cedrico disse quando ajudou Hollie a se levantar.
— Vá! Você que deve ganhar! — Potter se levantou e caminhou até os dois.
— Os três. Ao mesmo tempo! — Diggory disse e Gryffindor encarou os dois um pouco preocupada quando se aproximaram da taça.
— Um... dois... — Os três estavam com as mãos próximas a grande taça. — Três! — Cedrico falou e eles colocaram as mãos juntos, com os olhos apertados.
O lufano, o grifano e a sonserina foram jogados um em cima do outro depois de serem sugados pela taça. Harry levantou a cabeça e observou o lugar. Hollie se levantou ao lado de Diggory e reparou que o lugar era um cemitério escuro, repleto de mato e neblina.
— Que lugar é este? — Cedrico perguntou confuso.
— Eu já estive aqui... já vi este lugar. — Potter falou.
Hollie andou até a lápide que estava atrás de si e leu o nome.
— Tom Riddle. — Ela leu em voz alta. — Isso faz parte da tarefa?
— Tem alguém ali. — Diggory falou e os três ergueram suas varinhas.
Eles puderam ver o vulto que carregava algo em suas mãos. Parecia um bebê, ou um fardo de roupa. De repente, a cicatriz de Harry e a de Hollie começaram a queimar e explodir de dor. O garoto colocou a mão na testa quase gritando de dor e Hollie se encurvou com a mão no antebraço.
— Vocês estão bem?! — Cedrico perguntou assustado e viu o homem sair com a coisa nas mãos.
— Mate o outro. — Hollie levantou a cabeça quando ouviu.
