Sophia sentia-se agraciada por Deus, uma pessoa de boa sorte...tá, nem tanto. Mais o suficiente.
Conseguiu um emprego de meio período, na qual já estava trabalhando a quase um mês, estava terminando o curso e vivia tranquilamente passando raiva com o melhor amigo loiro. Como diria Kayla, amigos que passam raiva unidos permanecem unidos. Até que nem tudo era ruim, no entanto... A quinta feira havia se iniciado de maneira maravilhosa, diga-se de passagem, acordaram tarde, não tiveram tempo de tomar café e agora para completar seu querido chefe ligou pedindo para que a mesma cuidasse do pequeno anjinho dele por dois dias, pois ele tinha uma viagem de última hora. Esse último não sendo tão ruim assim, no entanto, seu estresse estava ao extremo, temia descontar o estresse no pequeno.
.
.
.
--Aonde você vai? –perguntou o loiro, assim que avistou a amiga jogando a mochila nas costas, as aulas haviam acabado a poucos instantes e todos praticamente correram da sala de aula. O que não era nenhuma novidade.
--O senhor Di Angelo pediu para eu ir buscar o Enzo na creche também. –Esclareceu em um suspiro, a mesma já havia conversando com o amigo sobre hospedar o pequeno pelos dois dias seguintes.
--Tem certeza que está bem? –perguntou Will preocupado ao notar o desconforto da amiga.
--Sim, só estou um pouco cansada...a orientadora mandou eu alterar algumas coisas na monografia. –A morena esclareceu o motivo de seu semblante cansado.
Will franziu o cenho preocupado.
--Quer que eu vá com você?
--Não precisa, você tem aula...—recusou amigavelmente, sabia o quanto o amigo presava pelas presenças em sala de aula. O aspirante a médico encarou a jovem seriamente, olhar aquele que Sophy reconhecia como sou um médico, vou empurrar remédios pela sua garganta...ou quase isso.
--Eu vou direto para casa quando terminar. –Declarou, sem dar nenhuma abertura para a mesma retrucar. –E quando eu chegar nós vamos ver alguma coisa, para essa dor de cabeça.
A morena apenas bufou, retrucar com o amigo no modo ordens médicas era totalmente ineficiente.
--Tudo bem, a gente se vê em casa. –Concordou em um suspiro, dando um aceno para o loiro e saindo antes que o mesmo fizesse um longo discurso sobre o efeito do estresse na saúde da pessoa, ele já havia feito algo no estilo uma vez, durou cerca de cinquenta minutos.
.
.
.
Quando se é um universitário se presa pela pontualidade e rapidez, só para o caso de você estar atrasado. No entanto, este não fora o motivo que levara a futura psicóloga a retirar o carro que há muito estava largado na garagem do prédio, não via necessidade de utiliza-lo já que a faculdade era perto do prédio, mais como teria que buscar o pequeno Di Angelo na creche resolveu desenterrar o automóvel.
Estando já familiarizada com o prédio que era relativamente grande, cheio de arvores, flores e tudo muito colorido com objetos e enfeites que prendem a atenção da criança, a morena caminhou tranquila pelos corredores, ao que tudo indica já estava no momento de saída dos pequenos.
--Olá...—a jovem cumprimentou a professora da classe do pequeno Enzo. –Eu vim pegar o Enzo Di Angelo.
--Oh! Você deve ser a Sophia, o sr. Di Angelo disse que viria busca-lo. –falou a loira, gentilmente. –Um instante, Enzo! Sua babá está aqui, querido.
VOCÊ ESTÁ LENDO
A Babá
FanfictionE foi assim que Sophia tornou-se babá de Enzo uma criaturinha fofa de apenas quatro anos de idade, filho de Nico Di Angelo, um moreno um tanto retraído e calado, mais que se tornava estranhamente doce quando estava com o filho. . . . E que por um ac...