Aceite o caso

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Bem, olá pessoinhas, como estão? Tudo bom?
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Atualização nova e peço desculpas pela demora, mais eu meio que sofri um acidente no domingo e meio que batia cabeça e estou sofrendo com algumas sequelas e infelizmente na minha cidade não tem como fazer a TC, enton...que Deu sme ajude!!!
Mais estou viva, por pouco, mais viva.
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Espero que gostem e até o próximo!!!! Perdoem os erros!!!


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O ambiente hospitalar nunca fora algo tranquilo para o empresário e ver seu pequeno filho preso por um tubo, mesmo que fosse soro, não lhe trazia uma sensação tão satisfatória assim. E pensar que ele não atendeu a ligação devido a reunião, que fora necessário medidas drásticas de sua secretária para que ele viesse, ele sentia-se impotente e o pior pai.

--Você comeu alguma coisa? –a pergunta o surpreendera, por que claramente não vira quando o residente havia entrado no quarto.

--Hm...

--Isso é um não ou um sim?

Mais Nico apenas deu de ombros, preso de mais em sua própria mente para realmente se importar em comer algo.

--Aqui. –E um sanduiche aparecera em sua frente, inesperadamente, fazendo com que o moreno fitasse o outro com confusão.

--Não é só por que você está no hospital que pode negligenciar a sua própria saúde. –Brigou, colocando o copo de suco em uma mão e o sanduiche na outro. –Coma, antes que eu o coloque na maca e lhe faça tomar soro, ordens médicas.

Era estranho estar em tal situação e sentir vontade de sorrir levemente para a carranca do loiro.

--Sim senhor.

E observou em silêncio enquanto ele mexia no soro de seu filho, observando tudo e anotando o que quer que seja na prancheta.

--Sabe o que minha avó materna vivia dizendo?

O Di Angelo apenas franziu o cenho, sem compreender a conversa aleatória.

--Para evitar futuras desculpas, nós podemos simplesmente evitar situações em que seja necessária pedi-las...não adianta você se culpar por algo que já aconteceu, o melhor que pode fazer agora é mostrar para seu filho que você continua do lado dele e evitar situações futuras. –Esclareceu, vendo a face do moreno mudar aos poucos enquanto falava.

Os resmungos infantis quebraram o clima contemplativo do local, os dois homens fitaram a criança que abria os olhos devagarzinho.

--Papa...—choramingou assim que viu o patriarca, os olhos enchendo-se de lágrimas ao sentir a dor na mãozinha devido a agulha.

--Shsh...calma mio angelo...—pediu o moreno em um sussurro, pegando o rosto do filho entre as mãos, recebendo um resmungo manhoso como resposta.

--Quero ir pa' casa...

--Logo logo querido, olha só quem está cuidando de você...

Os olhinhos escuros fitaram o loiro de forma chorosa, um pequeno biquinho amuado nos lábios.

--Tio médico...dodói...

Will sorriu levemente, aproximando-se da cama do pequeno.

--Eu soube, como você está se sentindo? Alguma coisa dói?

A BabáOnde histórias criam vida. Descubra agora