A Ilha

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Eu estava em só mais um dia entediante na Ilha. Como eu odeio esse lugar! Mas, odeio princilapmte os Cinco Reinos, que se acharam no direito me prenderem a mim e outras milhares de pessoas nesse inferno.

E o que mais me deixa irritada é saber que a idiota da minha tia está com a vida boa no reino da Cinderela. Ela simplesmente decidiu se casar com um padeiro e abandonar sua família.

A única coisa que sei é que Anastásia tem um filho que também nunca teve vontade de saber o que poderia ter acontecido com sua avó, tia e primos. Tenho certeza absoluta que ele me vê como um monstro sem nem me conhecer. E não que eu me importe, a última coisa que eu quero é ter contato com  aquela família.

Agora eu e meus amigos estamos em uma taberna qualquer comendo alguma cororoba. A comida pode até ser horrível mas é tudo que temos, desde que criaram a barreira tudo que nos resta são as sobras das pessoas nobres.

Uma vida condenada a pobreza, fome e miséria. Relamente me considero uma guerreira por aguentar isso a minha vida inteira, mesmo não tendo feito nada de errado para eles.

— Isso está horrível! — disse irritada em pensar em toda essa situacao.

—  Pois é, nem me fala. Como eles têm coragem de venderem isso? - disse Tenten, minha melhor amiga, olhando com desconto para o seu prato.

Olhamos para o outro lado da mesa e vimos Naruto e Kiba aproveitando e saboreando toda aquela cororoba.

— Qual foi? Comida é comida —  Naruto disse tentando se explicar.

— Quer saber? cansei disso! Eu vou para casa, nos vemos amanhã.

Então me levantei e segui o meu caminho até chegar em casa. Roubei algumas das poucas frutas que temos na ilha, aqui é assim, ou você rouba e te robam. Não que eu faça por diversão, é realmente para sobreviver.

Chegando em casa eu estranhei todo  o movimento e os inusitados convidados da minha mãe.

Estavam : Chapeuzinho vermelho, Capitão Gancho, Rainha Má, Malévola e Gothel na minha sala.

—  Que carnaval todo é esse? — perguntei revirando os olhos.

Estava cansada e só queria dormir para esquecer a fome. Tudo que eu menos preciso é aturar os planos da minha mãe.

— Mais respeito sua insolente! - minha vó brigou.

Sei que ela é conhecida por ser uma madrasta horrivel mas se soubessem o tipo avó que ela é iriam fazer uma estátua em minha homenagem por aguentar tudo isso.

Acho que ela nem sabe o quê significa amor, mas não tem problema, afinal eu também não sei.

—  Estamos esperando os outros chegarem —  disse chapeuzinho o que só me deixou mais confusa ainda.

— Quem? - sou interrompida pelos capangas da Malévola segurando os amigos que a pouco me despedi no restaurante.

— Oque está acontecendo aqui?! — exclamo querendo saber logo o motivo  aquela reunião.

— Sentem-se crianças —  a Rainha Má falava com um sorriso suspeito no rosto.

— Mãe? —Naruto, o filho da Rainha Má parecia intrigado com os sorrisos bobos que sua mãe soltava. Estava tão confuso quanto eu.

Malévola toma a palavra. Como sempre.

— Vocês foram convidados para estudar na escola mais renomada de  Konoha, a pedido dos próprios Reis e Rainhas.

Nós nos olhamos confusos e depois caimos na risada.

— Eu com certeza não vou - falei rindo. Mais que idéia, ficar com as pessoas que me condenaram a tudo isso é insanidade.

Todos merecem perdão ?Onde histórias criam vida. Descubra agora