Evie estava vivendo, até então, o auge da sua vida. Com a morte de sua mãe, saiu do subúrbio de Los Angeles, Freeridge, para Nova York para morar com o pai. 3 anos se passam e agora ela está de volta a Freeridge atendendo aos pedidos da melhor amiga...
Eu estava exausta. Deitada, eu observava as costas de Hector que estava sentado na ponta da cama com um cigarro entre os dedos.
Ele não havia falado nada no caminho pra casa mas assim que chegamos na sala...
Flashback ON
Hector: Você mal chegou e já está arrumando problemas?
Evie: Eu não fiz nada, Hector.
Ele me olhava inexpressivo, sabia que ele havia percebido os olhares de Oscar para mim. Ele era mestre em linguagem corporal.
Hector: Aquele Santo te olhando, ele era nada? Quantas vezes?
Evie: Foi só uma vez, eu juro.
Hector: Você inventa de vir para esse buraco. - ele suspira forte, me olhando com raiva - Nós poderíamos estar em NY, ou se queria estar próximo aos seus amigos, poderíamos ficar pelo menos em Brentwood. Pelo menos é uma vizinhança minimamente segura pra você.
Evie: Freeridge não é tão perigosa, você está exagerando. - disse me sentando no sofá e olhando pra baixo - Ninguém te chamou. Eu posso me cuidar. - sussurrei ainda olhando para o carpete a minha frente, o senti segurar com força meu rosto, fazendo pressão na minha mandíbula. Gemi reclamando do aperto.
Hector: É?! Eu faço tudo por você e é assim que você me agradece? Eu já devia ter te deixado morrer. Você não entende os perigos que corre e agora se mete com gangues? Vamos, vamos subir.
Ele agarrou meu braço me puxando escada a cima. Abriu a porta do seu quarto, me atirando com violência na cama.
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Hector: Vamos, querida, senti falta de você. Edward me contou que abandonou o Emmett quando ele quis subir no altar. Não sabe a felicidade que senti quando soube o quanto nos iríamos nos divertir. Tire a roupa. - me olhou perverso enquanto eu sentia minha intimidade molhar. Quanto mais ele me maltratada mais eu gostava dele. Me livrei rapidamente do vestido solto, ficando apenas de calcinha.
Evie: O que você vai fazer, Hector? Nenhum escândalo se espalharia aqui, nenhum repórter viria a Freeridge e nenhum dos meus amigos contaria nada sobre mim. Os santos também, eu sou da família, meu tio era um deles. - expliquei tentando amenizar, não queria apanhar, apenas um bom sexo.
Hector: Acho bom, querida Evie, mas espero que você não se exponha demais, certo?! Não conseguirei ficar o tempo todo aqui, tenho trabalhos em nome do seu pai para fazer, mas fique calma. Não vai se livrar de mim agora. E eu sempre voltarei para saber o que você anda fazendo. Agora vamos. Deite-se, vou prender essas lindas mãozinhas. Você tem merecido umas boas palmadas.
O olhei engolindo em seco enquanto deitava de bruços, o vendo pegando as algemas que estavam na mesinha de cabeceira e prendendo meus já estendidos pulsos a cima da minha cabeça. Prendendo a cordinha da algema em um gancho argolado que pendia na cabeceira. Puxou com força a pequena renda que me vestia, espalmando sua mão na minha nadega direita. Senti lágrimas vindo, sua mão era pesada, e ele não batia de modo prazeroso.
Hector: Vamos, querida, conte. Serão apenas 20, caso eu não lhe escute, irei começar novamente, certo? - assenti com a cabeça. - Estou esperando uma respeitosa resposta. Não foi assim que eu a eduquei, foi?
Evie: Sim, senhor.
Hector: Ótimo. - passou a mão na minha entrada me deixando úmida, me penetrou um dedo, sabendo que me eu o adorava. - Vamos começar.
Flashback OFF
Ele conhecia meu corpo como ninguém, Hector aplicou mais de 40 tapas em minha bunda. Quando gritei de dor e ele respondeu com o dobro das palmadas. Depois ele havia me fodido até eu não aguentar mais. Estava largada na cama suja com seu sêmen e com a vagina ardendo. Mas ainda assim, bastante feliz de tê-lo ali para mim. Ainda mais sabendo que ele não ficaria o tempo todo na minha cola.
Hector: Você ainda fuma?
Evie: Sim. Você me viciou.
Hector: Venha cá, garotinha. - eu amava quando ele me chamava assim, só ele falava comigo assim.
Me sentei na cama, limpando meu rosto e barriga com o lençol e engatinhando até o lado dele, que me puxou para seu colo colocando na minha boca o cigarro mentolado já pela metade.
Hector: Você sabe que eu te amo, não sabe? Tudo que eu faço é para seu bem.
Ele me olhava fixamente, Hector era tão lindo, eu amava o jeito que seus olhos claros me fitavam em adoração.
Evie: Claro que sei. Eu também te amo.
NOTAS: Hectorzinho todo manipulador, capítulo meio bosta mas prometo que logo vou adiantar mais capítulos, beijos e até o próximo.
