Capítulo 7

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CHEGAMOS NO PONTO DE ENCONTRO, e digamos que Roman e Han não estão muito melhores que eu

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CHEGAMOS NO PONTO DE ENCONTRO, e digamos que Roman e Han não estão muito melhores que eu. Os mesmo apanharam feio contra um dos capangas do Shaw. Pelo menos os hematomas que ganhamos serviram de alguma coisa, descobrimos um meio de chegar até Shaw. E nossa informação tem nome e sobrenome. Braga.

Entramos no estabelecimento e Brian nos olhou assustado.

— O que aconteceu? — perguntou enquanto limpava as mãos em um pano branco.

— Eu tive a infelicidade de rever a Letty, ela é um amor. Mas não se preocupe, ela não está muito melhor que eu. — digo passando a língua entre os lábios e sentindo o gosto metálico de sangue.

— Você está bem? — meu pai me perguntou me olhando preoucupado. Concordei com a cabeça me posicionado ao seu lado. — E aí Tej viu as imagens do circuito interno?

— Vi as imagens nas câmera da cidade, e por onde a equipe do Shaw passou as câmeras estavam desligadas. — interessante.

— Que coincidência não é mesmo? — meu pai perguntou sarcástico com os braços cruzados. — Vou bater um papinho com o pessoal do circuito interno. Você vai ficar bem? — perguntou o mesmo preoucupado, respondi um simples sim, fazendo o mesmo sorrir e passar por mim, voltando com sua posse de durão.

Tej se aproximou do local em que Han colocou o gancho e pegou o mesmo em suas mãos e olhando aquele objeto intrigado.

— Trouxemos um brinquedinho para você. — falou Han como se não tivesse levado uma surra a meia hora atrás.

— Mas o que houve? — perguntou Toretto saindo do carro em que testava.

— Irei resumir. —  me aproximei dele colocando meus braços entorno de seu corpo. — Os best friends do Shaw apareceram e meteram bala em todo mundo, sua namoradinha estava lá, trocamos tiros mas a munição acabou, começei a correr atrás dela igual cão e gato, e ela fugia, trocamos alguns chutes, socos, e caímos da escada e aí ela fugiu. — o mesmo olhou em meus olhos me fazendo sorrir. Dei uns tapinhas em sua cara fazendo o mesmo me olhar enfurecido.

— Mas antes ele nos deu uma dica. — falou Gisele trazendo o telefone do homem baleado para verificarmos. — Braga. Ele está trabalhando com Shaw. — disse jogando o telefone na mesa. Me sentei em uma cadeira e fiquei olhando tudo inerte, a imagem de Letty aparece repentinamente em minha mente igual a de Shaw quando me baleou naquela triste noite.

— Do que você está falando? — perguntou Brian me fazendo voltar para minha realidade.

— É verdade o celular está cheio de transações bancárias, codificações tudo ligado ao quartel do Braga. — falou Han com uma de suas mãos no bolso de sua calça.

— Quem é esse tal de Braga? — Roman perguntou com suas mãos escoradas na mesa.

— Ele controla um dos maiores quartéis do México. — já disse que a voz dele é sexy. Emma acorda.

-—E é meu antigo chefe. — falou Gisele.

— Ele teve alguns rolos com meu pai biológico, Harry Clifford, adorava ser cachorrinho de alguém poderoso. — falei com se não fosse nada. — E adivinhem a pessoa que prendeu o Braga esta em nossa presença.

— Já que Emma tocou no assunto, Brian colocou ele na prisão. — Falou Dom me fazendo rir minimamente.

— Valeu, esse é o elo que precisamos, se os dois estão trabalhando juntos, o Braga sabe o que o Shaw está armando, eu vou lá fazer uma visita.

— Você pirou não é mesmo O'conner? Se você colocar os pés em Los Angeles eles irão te prender, e nem mesmo eu ou meu pai poderíamos te tirar de lá. — falei

— Tenho que arriscar.

E assim Brian O'conner embargou em um avião rumo a Los Angeles. Tentei dar uma de conselheira e tudo mais, mas Brian não me ouviu. E nesse momento estou aqui sentada com uma garrafa de corona em mãos analisando alguns documentos.

— O que lhe fez largar corporação? — a voz de Dom soou por todo o lugar, somente nós dois acordados. — Soube quê é um lugar muito poderoso.

— O mesmo motivo que fez você fugir da Lompoc. Liberdade. Era sufocante, muitas competições para ver quem era o melhor agente. Se você falhar eles querem sua cabeça, eles querem seu melhore sempre. Nunca era o suficiente.

— Imagino que não foi fácil. — nego com a cabeça e volto meu olhar para os papéis.

— Não foi. E você Dom. — direciono meu olhar para o mesmo. — A lenda. Dominic Toretto, me diga o que te motiva. O que sente quando está atrás do volante?

— Levo a minha vida 1 Km de cada vez, nada mais importa, durante aqueles dez segundos ou menos eu sou livre.

Direciono meu olhar para seus olhos, era em uma tonalidade hipnotizante. Faço algo impensado, o beijo. O mesmo Resita por alguns minutos mas logo corresponde. Levo minhas mãos ao seu pescoço e ele leva as suas mãos para minhas pernas me dando impulso para para seu colo, deslizo minhas mãos por suas costas. Nos separamos do beijo por falta de ar e ele mantém contato visual.

— Não faça algo que irá se arrepender. — murmurou contra minha pele.

— Pode ter certeza que não irei.

E com minha fala ele ataca meus lábios novamente. Era uma sensação indescritível, o sabor de cerveja se misturou com seu hálito. Suas mãos começaram a passear por baixo de minha blusa. Eu não sabia o exato momento em que fomos para o meu quarto. Mas apenas sei que foi uma das melhores noites que tive.

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Relentless Love - Dominic TorettoOnde histórias criam vida. Descubra agora