Capítulo 11

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Neste momento eu estava pensando, o que será que se passa na minha cabeça

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Neste momento eu estava pensando, o que será que se passa na minha cabeça. Boa coisa não é, sabe quando você quer fazer e da merda, a resolução da minha vida. A vida de Emma Clifford, ex agente, filha adotiva de Luke Hobbs apelidado carinhosamente de Pitbull por Roman.

Dom me olhava um tanto enigmático, será que o motivo é por eu ter quase me suicidado? Acho que não.

O que se passa na sua cabeça? — perguntou se virando para ficar cara a cara comigo. — Poderia ter morrido.

— Mas não morri. Na hora pareceu uma boa idéia. Tinha muitas pessoas em perigo. Se eu morresse salvando a população eu morreria feliz, eu jurei proteger os cidadãos e honrar o distintivo que foi dado a mim.

— Seu distintivo é insignificante, o que eu diria ao seu pai quando eu chegasse ao lado dele alegando que a filha que ele tanto ama morreu fazendo algo suicida?

Não disse nada, apenas olhei para o chão. Não é muito da minha ideologia escutar alguém, mas querendo ou não ele estava certo. Poucos minutos depois meu pai apareceu, mas ele não estava sozinho, e sim com Owen Shaw e Letícia Ortiz

— Todos aqui. — Começo a descer as escadas lentamente, meu corpo ainda está assimilando o que aconteceu, é igual quando acordamos e esperamos a alma voltar para o corpo.

— Estão achando mesmo que venceram? Esse princípio pela qual vivem, é por causa dele que não tem chance nesse jogo. Eu te disse o que eu iria fazer se não se mandasse Toretto. Mas não deu atenção! Eu te disse que poderia te alcançar e destruir quando eu quisesse e eu fiz isso. Por que não liga para Mia? — diz o idiota do Owen.

Brian pegou o celular e discou o número, e segundos depois colocou o celular no ouvido. — Mia?! — perguntou recesso.

— BRIAN. — gritou uma mulher ao telefone. Em segundos Brian foi para cima de Owen e lhe deu um soco. Ele iria continuara batendo mas foi impedido por alguns policiais.

— Deixem ele continuar batendo nesse infeliz filho de uma — parei na metade da frase me lembrando Magdalena. — filho de uma mãe.

— Emma, meu amor! Senti saudades, eu espero que faça eles cumprirem o que eu irei falar, o negócio será assim, tirem essa algema de mim e me dêem o chip, e eu vou sair daqui e ninguém irá me seguir.

— Está brincando? — perguntou um policial com sarcasmo.

— Ele não está, ele é um psicopata. — digo me aproximando de Shaw ficando cara a cara com ele. — Mas se lembre você nunca será igual Deckard. — sussurro em seu ouvido.— Você é apenas uma sombra que é ofuscado por ele.

— Não iremos solta-lo, um refém não muda nada. São milhões de vidas em perigo.

— Isso muda tudo. — meu pai falou apontando sua arma, para o policial. Todos iriam erguer suas armas mas fomos impedidos por Toretto. — Mande seus homens abaixar as armas.

— Está bem. — em segundos os subordinados do homem abaixaram as armas.

— Toretto eu quero que saiba que no momento que deixarmos eles saírem daqui com aquele chipe, palavras como justiça e perdão vão embora com ele. — diz meu pai.

— Eu nunca achei que essas palavras era para valer. — diz Dominic olhando diretamente para Letty que estava algemada em um canto. Meu pai deu um olhar para um policial e o mesmo começou a retirar as algemas. Eles se viram para ir embora.

— Vamos querida? — diz para Letty que estava parada em um canto, olho para Dom me aproximo dele e entrelaço nossas mãos dando a ele apoio.

Letty olhou Dom em seus olhos. E respondeu;

— É claro. — E assim Letty o seguiu.

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Relentless Love - Dominic TorettoOnde histórias criam vida. Descubra agora