Emma Cliford ex agente do pentágono, se vê obrigada a voltar a ativa quando Luke Hobbs bate em sua porta quando a missão é, ajudar achar seu ex Owen Shaw .
Dominic Toretto está prestes a encontrar sua esposa quando outra pessoa está em seu coração...
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Quando você decide ter um relacionamento com um certo indivíduo, você aprende coisas sobre ele. E eu sabia do que Owen Shaw era capaz. Ele estava livre, então Mia não seria mais útil a ele; ele a mataria.
— Ele não precisa mais dela. — digo chamando atenção dos demais. — Tej sabe o que fazer.
O mesmo começa a digitar freneticamente em seu computador com os olhos de toda equipe vidrados nele.
— Eu bloqueie todos os sinais por garantia. — falou o mesmo. Vou até a mesa de armas e pego meu revólver e minha jaqueta de couro.
— Vamos nessa. — disse Dom pegando sua escopeta.
(...)
Eu estava no mesmo carro que Dom e Brian, me preparando mentalmente para o que viria a seguir. Brian estava um tanto quanto nervoso e eu o entendo, ele deve a amar muito. O som alto de um avião é ouvido e eu olho rapidamente para cima.
— Puta merda. — digo em alto e bom som. — Ela não tem chances nenhuma se Shaw conseguir fugir nesse avião. — digo para Dom.
— Então ele não pode escapar.
Os três carros de Shaw entram no avião que estava voando baixo, e com a rampa abaixada.
— Correr ou morrer. — diz Dom.
— Correr ou morrer. — repete Brian.
Olho para eles um pouco incrédula, mas decido não perguntar nada. Dom aperta a marcha entre os dedos e a engata pronto para entrar no avião.
Quando entramos dentro do avião e "sem querer" atropelamos alguém. Saio do carro destravando meu revólver e atirando na direção de Shaw e de seus escudeiros.
Letty vem para cima de mim tentando me desarmar, ela vira a arma para o meu lado mas o tiro passou longe. Começamos uma briga para ver quem fica com a arma.
A mesma me dá uma cotovelada me fazendo largar o revólver e a mesma aponta para mim, mas que azar, estava sem balas. Vou para cima da mesma dando um soco. A prendo em um mata leão mas a mesma se solta, mas lhe dou um chute a fazendo ir ao chão.
— Ele te ama! — me pronuncie em sua direção. — Tudo isso, toda está perseguição ele fez por você. Para ter você de volta.
Letty para de se debater. Ela reverte as posições me prendendo no chão com suas mãos no pescoço.
— Owen me ama. Ele fez de tudo por mim, ele estava lá quando quase morri naquele acidente. Me deu apoio. Algo que Dom nunca me ofereceu.
Defiro um chute em sua perna a fazendo se desequilibrar. A mesma se recompõe e vem para cima de mim, mas sou mais rápida e chuto novamente sua perna me dando a possibilidade de levantar.
— Letty não seja boba. Owen provocou tudo isso. Ele te tirou da sua família. Será que não percebe isso?
Novamente a mesma vem para cima de mim, mas a derrubo com uma rasteira. A mesma pega o revólver que estava no chão, mas vou para cima a empedindo de apertar o gatilho. A mesma preciona meu pescoço, aos poucos vou perdendo o ar, faço o mesmo com ela.
Ao lado tinha uma alavanca, esbarramos nela, fazendo a porta se abrir o que nos puxa em direção a saída agarro a beirada da porta antes que caio. A mesma faz o mesmo. Direciono meu olhar para baixo e vejo a altura em que estávamos e que a queda seria iminente.
Minha visão fica turva. Olho para o lado e vejo Letty quase caindo. E antes que a mesma caía eu seguro sua mão.
— Segura firme. — peço com os olhos marejados. — Por favor.
— Me desculpa. — calmamente ela se pronunciou.— Eu estava encanada. Me solte e acabe com isso de uma vez.
— Não. — neguei enquanto minhas lágrimas desciam livremente por meu rosto. — Prometi a Dom que você voltaria para sua família.
— Tem promessas que nem sempre conseguimos cumprir. Está tudo bem. Dominic estará em boas mãos com você. Diga a ele que eu sinto muito.
E assim a mesma se soltou de minha mão. Letícia Ortiz se foi. Sinto uma mão firme me puxar para cima, era Dominic que continha seus olhos inexpressivo em mim. E rapidamente o abraço.
— Me desculpa eu não consegui evitar. — minha voz saiu trêmula. — Eu não queria. Juro que não queria.
— Emma não foi sua culpa. Apenas aconteceu. — nego com a cabeça. — Olhe para mim, o avião vai cair, você precisa pular.
— Eu não consigo. — olhei para baixo, e minha visão ficou turva. E as lembranças de minutos atrás assombram minha mente. Me fazendo me afastar da porta. — Eu não consigo Dom.
— Olhe para mim. — ele segurou meu rosto em suas mãos. — Você consegue, você tem muita coragem, é uma das pessoas mais corajosas que conheço. Seu pai estará lá para te ajudar.
— Promete que vai ficar bem? Que te verei novamente.
